Jocum lançou o projeto com apenas uma mulher moçambicana como professora
Pela primeira vez, uma geração de moçambicanos que vive no delta do Zambeze tem a oportunidade de aprender a ler e escrever. Nesta área onde a pobreza e o analfabetismo são frequentes, a educação oferece a possibilidade de transformação radical.
Martin Luther King Jr. disse uma vez: "Não é preciso um diploma para servir, mas um coração cheio de amor." Marta Alige provou que isso é verdade. O ministério Jovens com uma Missão (Jocum) lançou o projeto com uma mulher moçambicana que não teve nenhum treinamento formal, apenas cinco anos de escola primária.
Marta foi pioneira. Ela foi uma das primeiras da sua geração de meninas a estudar em tempos de paz em Moçambique, e uma das primeiras de sua geração de missionários moçambicanos, assim como um jovem adulto que foi treinado pela Jocum de Marromeu, e passou o resto de sua curta vida trabalhando como missionário na fronteira isolada do Zambeze delta.
Por 10 anos a Jocum em Marromeu tem trabalhado nesta região do delta. A educação sempre foi uma enorme necessidade sentida para os moçambicanos. Vários anos atrás, depois de completar seu treinamento em Marromeu, Marta começou a primeira escola primária no delta.
Seu marido, Pedrito, vivia com ela lá, trabalhando num pequeno posto de primeiros socorros. Lentamente, com a ajuda de outro missionário, Tiago, e um professor do governo, Marta desenvolveu a escola. Foi percebido um constante progresso a partir da alfabetização.
Tragicamente, no final de 2010, Marta Alige morreu, após complicações durante uma cesariana. Ainda hoje, duas décadas depois da guerra civil de Moçambique, uma a cada 37 mulheres moçambicanas morrem no parto.
Felizmente a história de Marta não termina aqui. O trabalho que ela começou foi continuado através das vidas de três meninas adolescentes da Jocum e uma parceria cada vez maior de voluntários.
Recentemente, algumas novas parcerias se iniciaram. A missionária Caitlin foi na África do Sul em uma viagem de emergência. Ela conheceu Anne Herbert, a coordenadora de extensão para Mercy Air, com 27 anos de experiência de ensino de educação primária. Mais pessoas ouviram falar sobre o programa de alfabetização de Sena e começaram doando seu tempo e suas habilidades. Uma equipe da África do Sul criou a "sala de aula em uma caixa", contendo materiais de alfabetização práticos que podem ser facilmente transportados em áreas remotas.
Dez anos atrás não havia escolas na região do delta do Zambeze, e o analfabetismo era quase geral. Uma jovem mulher corajosa moçambicana começou uma escola debaixo de uma árvore.
A Jocum para as crianças de hoje continua seu trabalho em parceria com pessoas a nível internacional para oferecer esperança de mudança real para o delta. “Marta servia as crianças do delta com amor e devoção; sua curta vida dará muito fruto”, afirmam os missionários.
Martin Luther King Jr. disse uma vez: "Não é preciso um diploma para servir, mas um coração cheio de amor." Marta Alige provou que isso é verdade. O ministério Jovens com uma Missão (Jocum) lançou o projeto com uma mulher moçambicana que não teve nenhum treinamento formal, apenas cinco anos de escola primária.
Marta foi pioneira. Ela foi uma das primeiras da sua geração de meninas a estudar em tempos de paz em Moçambique, e uma das primeiras de sua geração de missionários moçambicanos, assim como um jovem adulto que foi treinado pela Jocum de Marromeu, e passou o resto de sua curta vida trabalhando como missionário na fronteira isolada do Zambeze delta.
Por 10 anos a Jocum em Marromeu tem trabalhado nesta região do delta. A educação sempre foi uma enorme necessidade sentida para os moçambicanos. Vários anos atrás, depois de completar seu treinamento em Marromeu, Marta começou a primeira escola primária no delta.
Seu marido, Pedrito, vivia com ela lá, trabalhando num pequeno posto de primeiros socorros. Lentamente, com a ajuda de outro missionário, Tiago, e um professor do governo, Marta desenvolveu a escola. Foi percebido um constante progresso a partir da alfabetização.
Tragicamente, no final de 2010, Marta Alige morreu, após complicações durante uma cesariana. Ainda hoje, duas décadas depois da guerra civil de Moçambique, uma a cada 37 mulheres moçambicanas morrem no parto.
Felizmente a história de Marta não termina aqui. O trabalho que ela começou foi continuado através das vidas de três meninas adolescentes da Jocum e uma parceria cada vez maior de voluntários.
Recentemente, algumas novas parcerias se iniciaram. A missionária Caitlin foi na África do Sul em uma viagem de emergência. Ela conheceu Anne Herbert, a coordenadora de extensão para Mercy Air, com 27 anos de experiência de ensino de educação primária. Mais pessoas ouviram falar sobre o programa de alfabetização de Sena e começaram doando seu tempo e suas habilidades. Uma equipe da África do Sul criou a "sala de aula em uma caixa", contendo materiais de alfabetização práticos que podem ser facilmente transportados em áreas remotas.
Dez anos atrás não havia escolas na região do delta do Zambeze, e o analfabetismo era quase geral. Uma jovem mulher corajosa moçambicana começou uma escola debaixo de uma árvore.
A Jocum para as crianças de hoje continua seu trabalho em parceria com pessoas a nível internacional para oferecer esperança de mudança real para o delta. “Marta servia as crianças do delta com amor e devoção; sua curta vida dará muito fruto”, afirmam os missionários.
Fonte: Charisma News/ Redação CPADNews
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