Assista pelo youtube: o herege Ricardo Gondim
Ouvir “expoentes” do pensamento iluminista falar sobre Apocalipse de Jesus é estarrecedor. A face é demoníaca como seus argumentos. Nesta tentativa, Ricardo Gondim assassina a Bíblia, particulariza a interpretação do Apostolo Paulo e cria para a Escatologia-cristã um horizonte utópico.
Utopia escatológica
No vídeo, Gondim declara que a perspectiva da volta de Cristo é um acontecimento irrealizável. Aponta o apocalipse como uma proposta desfavorável para a história-humana, devido a visão profético-literário revelar Jesus voltando fora da história(não trazendo salvação para o mundo mas somente salvação-eterna para o homem).
“ Você pergunta se creio na volta de Cristo? Digo creio. Mas não creio na volta de Cristo, combatido por Paulo, como sendo: vem Jesus, ora vem senhor Jesus. Creio na força de Jesus como uma força-tônica motivadora que me mobiliza a ação. Eu não creio na volta de Cristo como hoje. Creio na volta de Cristo como um modelo motivador das ações da Igreja para que se cumpra o Reino de Deus entre os homens.”
O horizonte utópico de Gondim coloca a Esperança-cristã(2º manifestação de Cristo) no horizonte da ficção: “sempre se afasta de você”. Para ele o ideal futurístico deve ser substituído pelo agora, aonde o sentido da fé integra-se com o movimento humano, redirecionando toda esta ação para possibilitar uma transformação do sistema atual(Sodoma e Gomorra), ao invés, de criarmos um bom fundamento de obras para o futuro com olhar fitado para o céu a espera de que o Cristo-Ressurreto venha na sua Glória arrebatar sua Igreja da terra para um Reino Eterno de Justiça.
Iluminismo – Maçonaria Evangélica
A visão teológica de Gondim é nada mais do que uma síntese tradicional do iluminismo(Maçonaria). A concepção que privilegia somente aspectos filosóficos, sociais, políticos, intelectuais e religiosos(excluindo a Bíblia do plano central da reflexão), colocando o homem na ápice da discussão(Antropocêntrismo). Neste caso, a razão deve estar acima da visão teocêntrica. Esta metodologia existencialista “atitude geral de pensamento e ação” enraíza-se na maçonaria intelectual da idade média, o qual, engloba por suas idéias o pensamento racional, a nível elevado, substituindo qualquer crença religiosa ou sentido espiritual. O homem deve ser o centro e o motivo da busca por respostas para as questões que, até então, seriam justificadas somente pela fé.
O idealismo de Gondim, definir ação Pastoral como agentes transformadores da história para contribuir para o progresso da humanidade, é típico de um Renascentista contemporâneo(maçon.). A maior parte dos iluministas associa ainda o ideal de conhecimento crítico à tarefa do melhoramento do estado e da sociedade. O progresso e perfectibilidade humana, aonde o Reino de Cristo se encarna no sistema e objetiva um terceiro mundo favorável à todos. A soteriologia (sustentabilidade humana) como ministério voltado para a superação, inovação e revolução frente a um período de caos apocalíptico(economia, sociedade e meio ambiente).
Monografia homossexual
Ricardo Gondim não tem somente aptidões pelo iluminismo(besta) e calores extremos pela chamada Nova Ordem Mundial(NOM). Ricardo Gondim representa uma das correntes de influência teológica do liberalismo no Brasil. Em declaração a Carta Capital, ele se diz favorável a união homo-afetivos:
“Sou a favor. O Brasil é um país laico. Minhas convicções de fé não podem influenciar, tampouco atropelar o direito de outros. Temos de respeitar as necessidades e aspirações que surgem a partir de outra realidade social. A comunidade gay aspira por relacionamentos juridicamente estáveis. A nação tem de considerar essa demanda. E a igreja deve entender que nem todas as relações homossexuais são promíscuas. Tenho minhas posições contra a promiscuidade, que considero ruim para as relações humanas, mas isso não tem uma relação estreita com a homossexualidade ou heterossexualidade.”
Afirma que seus pastores deverão receber casais homossexuais em sua Igreja para instruí-los diante de Deus como casal comum. A monografia de Gondim entende que homossexualidade feita com amor e legalidade não é imoralidade. Neste caso, temos um legalista-imoral, trajado de um aspecto Pastoral, cujo motivações teológicas não importa-se com a excelência e eficácia do Livro-Sagrado(Bíblia) como não respeita os métodos da teologia sistemática.
O Reino de Cristo (Preparação, Manifestação, Apropriação e Consumação).
O ponto comum e inicial para uma reflexão e interpretação é a contextualidade de Deus: o Calvário de Cristo(1 Coríntios 1.18-31). O Senhor Jesus Cristo como interprete, revelador e relator de toda a Palavra(2 Pedro 1.20,21;Gálatas 1.11,12). O Reino de Cristo estabelecido no homem e não no sistema do mundo(João 18.36). A manifestação do Reino visível e absoluto prometido para os fiéis no dia Glória de Cristo(Mateus 16.28). O Reino de Cristo entre homens não obtém aparência visível pois é espiritual – está dentro de todos aqueles que o servem(Lucas 17.20-21). Continua Eterno, imortal e invisível( 1 Timóteo 1.17). Incentiva o homem buscar pelas boas obras um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna(1 Timóteo 6.17). Se Cristo não ressurgiu, logo é vã a nossa pregação e vã a nossa fé. Se Cristo não ressurgiu ainda permanecemos nos nossos pecados. Se esperamos Cristo somente nesta vida? Somos os mais infelizes homens na face da terra. Mas cada um por sua ordem: Cristo, a primícias da ressurreição, depois os que são de Cristo, na sua vinda. Então virá o fim, quando tiver entregado o Reino de Deus, ao Pai, e quando houver destruído todo domínio, e toda autoridade e todo poder.( 1 Coríntios 15.12 – 24). Pois convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e o que imortal se revista da imortalidade para que se cumpra: “tragada foi a morte pela vitória.”(1 Coríntios 15.51 a 55). Se alguém não ama ao Senhor Jesus Cristo, seja anátema. Maranata.(1 Coríntios16.22). O céus e a terra que existem agora aguarda a destruição junto com os homens ímpios. Nós aguardamos um Novo Céu e uma Nova Terra( 2 Pedro 3. 7-13).
Concluímos….
Este filho do diabo reflete o governo futuro(NOM). Uma cúpula de magistrados, intelectuais e livre-pensadores muito bem remunerados pelo Estado Federativo na disposição de reescrever a Bíblia(Livro por excelência), e fazer com que a Igreja esteja sujeita a uma reeducação de fé. Estes agentes da NOM(Iluminatti) querem adaptar as Igreja evangélicas ao modelo institucional do iníquo(quartéis de inteligência da besta). Centros multiculturais. Homens de gabarito, possuídos do discurso iluminista como Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot, englobando o pensamento “inovação” na sociedade mundial para esperançar corruptos a acerca desta possibilidade: uma possível superação humana frente os sinais apocalípticos. Para Gondim, as palavras da consumação do séculos, reveladas pelo Senhor Jesus Cristo(Mateus 24, Mc 13, Lucas 21) como sinais da sua vinda, não significam nada, e precisam ser modificadas pela ação-humana, assim, como o Céu e a Terra devem ser protegidos de qualquer ataque apocalíptico. Olhem para o rosto deste cão e vejam no seu olhar a face do anticristo. Ouçam a sua voz e guardem este discurso, pois o tal ecoa em muitas repartições do meio evangélico. O Sangue de Jesus tem poder. Maranata!
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/como-nos-tempos-da-inquisicao
Ouvir “expoentes” do pensamento iluminista falar sobre Apocalipse de Jesus é estarrecedor. A face é demoníaca como seus argumentos. Nesta tentativa, Ricardo Gondim assassina a Bíblia, particulariza a interpretação do Apostolo Paulo e cria para a Escatologia-cristã um horizonte utópico.
Utopia escatológica
No vídeo, Gondim declara que a perspectiva da volta de Cristo é um acontecimento irrealizável. Aponta o apocalipse como uma proposta desfavorável para a história-humana, devido a visão profético-literário revelar Jesus voltando fora da história(não trazendo salvação para o mundo mas somente salvação-eterna para o homem).
“ Você pergunta se creio na volta de Cristo? Digo creio. Mas não creio na volta de Cristo, combatido por Paulo, como sendo: vem Jesus, ora vem senhor Jesus. Creio na força de Jesus como uma força-tônica motivadora que me mobiliza a ação. Eu não creio na volta de Cristo como hoje. Creio na volta de Cristo como um modelo motivador das ações da Igreja para que se cumpra o Reino de Deus entre os homens.”
O horizonte utópico de Gondim coloca a Esperança-cristã(2º manifestação de Cristo) no horizonte da ficção: “sempre se afasta de você”. Para ele o ideal futurístico deve ser substituído pelo agora, aonde o sentido da fé integra-se com o movimento humano, redirecionando toda esta ação para possibilitar uma transformação do sistema atual(Sodoma e Gomorra), ao invés, de criarmos um bom fundamento de obras para o futuro com olhar fitado para o céu a espera de que o Cristo-Ressurreto venha na sua Glória arrebatar sua Igreja da terra para um Reino Eterno de Justiça.
Iluminismo – Maçonaria Evangélica
A visão teológica de Gondim é nada mais do que uma síntese tradicional do iluminismo(Maçonaria). A concepção que privilegia somente aspectos filosóficos, sociais, políticos, intelectuais e religiosos(excluindo a Bíblia do plano central da reflexão), colocando o homem na ápice da discussão(Antropocêntrismo). Neste caso, a razão deve estar acima da visão teocêntrica. Esta metodologia existencialista “atitude geral de pensamento e ação” enraíza-se na maçonaria intelectual da idade média, o qual, engloba por suas idéias o pensamento racional, a nível elevado, substituindo qualquer crença religiosa ou sentido espiritual. O homem deve ser o centro e o motivo da busca por respostas para as questões que, até então, seriam justificadas somente pela fé.
O idealismo de Gondim, definir ação Pastoral como agentes transformadores da história para contribuir para o progresso da humanidade, é típico de um Renascentista contemporâneo(maçon.). A maior parte dos iluministas associa ainda o ideal de conhecimento crítico à tarefa do melhoramento do estado e da sociedade. O progresso e perfectibilidade humana, aonde o Reino de Cristo se encarna no sistema e objetiva um terceiro mundo favorável à todos. A soteriologia (sustentabilidade humana) como ministério voltado para a superação, inovação e revolução frente a um período de caos apocalíptico(economia, sociedade e meio ambiente).
Monografia homossexual
Ricardo Gondim não tem somente aptidões pelo iluminismo(besta) e calores extremos pela chamada Nova Ordem Mundial(NOM). Ricardo Gondim representa uma das correntes de influência teológica do liberalismo no Brasil. Em declaração a Carta Capital, ele se diz favorável a união homo-afetivos:
“Sou a favor. O Brasil é um país laico. Minhas convicções de fé não podem influenciar, tampouco atropelar o direito de outros. Temos de respeitar as necessidades e aspirações que surgem a partir de outra realidade social. A comunidade gay aspira por relacionamentos juridicamente estáveis. A nação tem de considerar essa demanda. E a igreja deve entender que nem todas as relações homossexuais são promíscuas. Tenho minhas posições contra a promiscuidade, que considero ruim para as relações humanas, mas isso não tem uma relação estreita com a homossexualidade ou heterossexualidade.”
Afirma que seus pastores deverão receber casais homossexuais em sua Igreja para instruí-los diante de Deus como casal comum. A monografia de Gondim entende que homossexualidade feita com amor e legalidade não é imoralidade. Neste caso, temos um legalista-imoral, trajado de um aspecto Pastoral, cujo motivações teológicas não importa-se com a excelência e eficácia do Livro-Sagrado(Bíblia) como não respeita os métodos da teologia sistemática.
O Reino de Cristo (Preparação, Manifestação, Apropriação e Consumação).
O ponto comum e inicial para uma reflexão e interpretação é a contextualidade de Deus: o Calvário de Cristo(1 Coríntios 1.18-31). O Senhor Jesus Cristo como interprete, revelador e relator de toda a Palavra(2 Pedro 1.20,21;Gálatas 1.11,12). O Reino de Cristo estabelecido no homem e não no sistema do mundo(João 18.36). A manifestação do Reino visível e absoluto prometido para os fiéis no dia Glória de Cristo(Mateus 16.28). O Reino de Cristo entre homens não obtém aparência visível pois é espiritual – está dentro de todos aqueles que o servem(Lucas 17.20-21). Continua Eterno, imortal e invisível( 1 Timóteo 1.17). Incentiva o homem buscar pelas boas obras um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna(1 Timóteo 6.17). Se Cristo não ressurgiu, logo é vã a nossa pregação e vã a nossa fé. Se Cristo não ressurgiu ainda permanecemos nos nossos pecados. Se esperamos Cristo somente nesta vida? Somos os mais infelizes homens na face da terra. Mas cada um por sua ordem: Cristo, a primícias da ressurreição, depois os que são de Cristo, na sua vinda. Então virá o fim, quando tiver entregado o Reino de Deus, ao Pai, e quando houver destruído todo domínio, e toda autoridade e todo poder.( 1 Coríntios 15.12 – 24). Pois convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e o que imortal se revista da imortalidade para que se cumpra: “tragada foi a morte pela vitória.”(1 Coríntios 15.51 a 55). Se alguém não ama ao Senhor Jesus Cristo, seja anátema. Maranata.(1 Coríntios16.22). O céus e a terra que existem agora aguarda a destruição junto com os homens ímpios. Nós aguardamos um Novo Céu e uma Nova Terra( 2 Pedro 3. 7-13).
Concluímos….
Este filho do diabo reflete o governo futuro(NOM). Uma cúpula de magistrados, intelectuais e livre-pensadores muito bem remunerados pelo Estado Federativo na disposição de reescrever a Bíblia(Livro por excelência), e fazer com que a Igreja esteja sujeita a uma reeducação de fé. Estes agentes da NOM(Iluminatti) querem adaptar as Igreja evangélicas ao modelo institucional do iníquo(quartéis de inteligência da besta). Centros multiculturais. Homens de gabarito, possuídos do discurso iluminista como Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot, englobando o pensamento “inovação” na sociedade mundial para esperançar corruptos a acerca desta possibilidade: uma possível superação humana frente os sinais apocalípticos. Para Gondim, as palavras da consumação do séculos, reveladas pelo Senhor Jesus Cristo(Mateus 24, Mc 13, Lucas 21) como sinais da sua vinda, não significam nada, e precisam ser modificadas pela ação-humana, assim, como o Céu e a Terra devem ser protegidos de qualquer ataque apocalíptico. Olhem para o rosto deste cão e vejam no seu olhar a face do anticristo. Ouçam a sua voz e guardem este discurso, pois o tal ecoa em muitas repartições do meio evangélico. O Sangue de Jesus tem poder. Maranata!
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/como-nos-tempos-da-inquisicao
VIA GRITOS DE ALERTA
Nenhum comentário:
Postar um comentário