Não é de hoje que o Partido dos Trabalhadores (PT) apóia o governo do Irã. O ex-presidente Lula, mesmo sabendo que o Irã prega a eliminação do estado de Israel, tentou ser mediador de acordo nuclear diante de organismos internacionais para beneficiá-los.
Mesmo a presidente Dilma Rousseff dizendo ser contra a execução do pastor, não houve nenhuma atitude concreta e real até agora de nossa diplomacia por fato tão monstruoso e deplorável como este.
Entenda o caso
Poucos dias depois que o Irã libertou dois norte-americanos acusados de espionagem no país, um tribunal iraniano confirmou a acusação de apostasia contra o pastor Yousef Nadarkhani e sentenciou à morte.
O tribunal da província de Gilan determinou que o pastor Nadarkhani devia negar sua fé em Jesus Cristo, pois ele vem de uma família de ascendência islâmica. O Supremo Tribunal do Irã disse anteriormente que não deveriam determinar se o pastor Yousef tinha sido muçulmano ou não em sua conversão.
No entanto, os juízes exigiram que ele se retratasse de sua fé em Cristo antes mesmo de terem provas contra ele. Os juízes afirmaram que, embora o julgamento vá contra as atuais leis iranianas e internacionais, eles precisam manter a decisão do Tribunal Supremo em Qom.
Quando pediram a ele para que se “arrependesse” diante dos juízes, Yousef disse: “Arrependimento significar voltar. Eu devo voltar para o quê? Para a blasfêmia que vivia antes de conhecer a Cristo?” Os juízes responderam: “você deve voltar para a religião dos seus antepassados, deve voltar ao Islã”. Yousef ouviu e respondeu: “Eu não posso fazer isso.”
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INF. VERDADE GOSPEL
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