Quando se alerta a respeito do islã, ou sobre quaisquer outros ensinos ou crenças, isso naturalmente não representa discriminação de pessoas ligadas a essas religiões ou incitação contra elas. O que se apresenta são discordâncias com doutrinas e idéias e não ataques a seus seguidores. Ao mesmo tempo em que apontamos as diferenças entre as afirmações bíblicas e o que as religiões ensinam, devemos levar aos seus adeptos a mensagem de que Deus os amou de tal maneira que deu Seu Filho unigênito (Jo 3.16) para livrá-los do caminho da morte.
O islamismo na mídia
Como foram cometidos alguns excessos contra muçulmanos após os atentados nos EUA, está havendo um esforço para apresentar o islamismo positivamente na mídia. Até mesmo o presidente americano George W. Bush visitou uma mesquita e afirmou: “Islã é paz!” Isso, entretanto, não é verdade. Enquanto o islã exige tolerância total e nenhuma discriminação no Ocidente, seus representantes nunca falam que nos países islâmicos não há tolerância para com os cristãos.
A realidade do islã
É importante saber o que o islã realmente representa. Seguem alguns trechos esclarecedores de uma entrevista do historiador inglês Paul Johnson à revista “Veja”:
VEJA:...muitos estudiosos têm lembrado nos últimos dias que a religião islâmica prega a paz e a convivência entre os povos.
Johnson – Sim. Há ensinamentos de paz no islamismo, mas eles não compõem o coração da doutrina. A palavra “Islã” não significa paz, mas “submissão”. Basta ler o Corão. A sura 9, versículo 5, decreta: “Matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os, e cercai-os e usai de emboscadas contra eles”. E mais adiante o livro insiste que nações, não importa quão poderosas, deverão ser combatidas “até que abracem o Islã”. Essa é a vertente central, ortodoxa do islamismo. Paz não é uma palavra que se possa encaixar facilmente nessa forma de pensamento. Estamos falando de uma religião imperialista, que parte da premissa de que deve espalhar-se pela força, se necessário.
Na Indonésia, por exemplo, muitos não-muçulmanos são confrontados hoje com uma escolha absurda: converter-se ou morrer. Como contraste, gostaria de citar o exemplo dos Estados Unidos. Eles são de longe o país mais religioso do Ocidente – e não uma sociedade puramente materialista, como costumam dizer seus críticos. A diferença é que lá a religião é uma escolha voluntária. (Veja, 26/9/2001, p. 12).
Certamente também é útil ler o seguinte artigo que publicamos na edição de julho/2001 da revista "Notícias de Israel":
Ameaça islâmica
Bin Laden e os palestinos
Especialistas israelenses em terrorismo disseram que centenas de árabes muçulmanos, inclusive palestinos, estão aprendendo técnicas terroristas nos campos organizados por Osama Bin Laden, o suspeito de terrorismo mais procurado pelos Estados Unidos. Para os repórteres, esses pesquisadores afirmaram temer que o atual levante palestino possa ir além de uma luta por um Estado para se tornar uma "guerra santa". Yoram Schweitzer, do Instituto de Política Internacional para Contraterrorismo, sugeriu que os que estão voltando de campos no Afeganistão e na Chechênia estariam planejando uma campanha de terror. "Eles vêem na disputa nacional uma boa chance de transformar esta numa confrontação religiosa", afirmou.
Os palestinos chamam o atual levante de "Intifada de Al Aqsa", referindo-se à mesquita no Monte do Templo, em Jerusalém, reivindicados tanto pelos árabes como pelos judeus. O nome, afirma Schweitzer, dá abertura para os fundamentalistas. O cientista político palestino Ghassan Khatib concorda que elementos religiosos estão tentando dar um outro sentido ao conflito. "O colapso dos esforços de paz e a contínua ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza fortalecem os fundamentalistas", ressaltou. Outro destacado especialista do instituto em Herzliya, Ely Karmon, disse que a meta estratégica do Hamas (um dos braços armados dos fundamentalistas) é destruir Israel pela luta armada e transformar o novo Estado em um Estado islâmico (Correio do Povo, 20/6/2001).
Na verdade, essas afirmações não deveriam ser novidade para ninguém, mas parece que grande parte do mundo ocidental não compreende o que há por trás do conflito em Israel. Até mesmo muitos evangélicos, que deveriam ter discernimento através do conhecimento das profecias bíblicas, não conseguem avaliar corretamente o que está em jogo. Por isso, é útil ler o que Dave Hunt diz no livro "Jerusalém – Um Cálice de Tontear":
O Islã está envolvido numa guerra santa para obter o controle do mundo! Essa guerra foi iniciada pelo próprio Maomé no século VII, e continua a ser executada hoje por seus seguidores fiéis por meio do terrorismo. Esses terroristas não são radicais ou extremistas, como os meios de comunicação constantemente os rotulam. São, antes, fundamentalistas islâmicos fiéis à sua religião e aos ensinos do Corão, seguindo fielmente as pegadas de seu grande profeta, Maomé. Como um ex-muçulmano e erudito islâmico afirmou:
"Nunca devemos imaginar que tais muçulmanos estejam sendo desnecessariamente perversos. Eles estão simplesmente sendo fiéis à sua religião. A atitude que um bom muçulmano deveria ter para com um judeu ou um cristão não é segredo para ninguém. Na verdade, muito do incitamento à violência e à guerra em todo o Corão é dirigido contra os judeus e os cristãos que rejeitaram o que pensavam ser o estranho deus que Maomé tentava pregar."
Numa tentativa esquizofrênica de negar a verdade, muitos muçulmanos, especialmente os que exercem liderança civil, insistem que o Islã é uma religião pacífica. No entanto, o terrorismo dirigido contra nações árabes com o fim de pressioná-las a adotar a lei islâmica está em perfeito acordo com as táticas que o próprio Maomé empregou para forçar a obediência ao Corão... a violência e o terrorismo têm sido os meios de expandir o Islã desde o princípio, com Maomé e seus sucessores. Esse é o ensino do Corão. Os ensinos do Islã, na verdade, inspiram o terrorismo árabe ao redor do mundo... Os atentados à bomba e os assassinatos vêm de uma motivação religiosa genuína: a destruição de Israel e a sujeição final de todo o mundo à lei islâmica...
Eis aí uma fraternidade de assassinos! Que "deus" abençoaria o terrorismo e a matança de inocentes? Os terroristas islâmicos acreditam estar seguindo as instruções, e ter as bênçãos de Alá. É essa fé que dá aos terroristas islâmicos tamanho zelo e os faz dispostos a sacrificar as próprias vidas pela causa da conquista do mundo pelo Islã. Na verdade, o massacre de inocentes é uma prática honrada no Islã. Em sua guerra contra o Iraque, a República Islâmica do Irã, sob a orientação dos líderes religiosos, limpou campos minados utilizando milhares de garotos de escolas primárias para andar à frente das tropas e dos tanques... Tal sacrifício fanático de vidas é considerado a mais alta façanha no Islã. Como explicou o aiatolá Khomeini: "A mais pura alegria do Islã é matar ou morrer por Alá." Ambas as opções trazem consigo a promessa do paraíso... Para a mente ocidental é impensável que "Deus" pudesse encorajar tal massacre. Para o muçulmano, todavia, violência e derramamento de sangue são a expressão máxima da religião e o caminho seguro para a recompensa eterna...
Não é por acaso que grande parte do terrorismo internacional seja praticado por muçulmanos, nem é estranho que eles não sintam quaisquer remorsos pelo assassinato de mulheres e crianças inocentes. Afinal, todas as vítimas são vistas como infiéis. Também não pode ser negado que é o Corão que dá a um jovem muçulmano a coragem de amarrar uma bomba a seu próprio corpo e detoná-la para matar judeus em Israel. Tal ato, infame por qualquer outro padrão, conquista para o muçulmano a mais alta recompensa no céu...
O fundamentalismo islâmico está em alta em todo o Oriente Médio. Alcança até mesmo o Ocidente, onde o islamismo é a religião que cresce mais depressa. Suas mesquitas estão sendo construídas em número crescente por toda a Europa, Estados Unidos [e outros continentes]...
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