sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Campanha ´Jesus, Minha Esperança` na Espanha recebe apoio de famosos e anônimos


Campanha ´Jesus, Minha Esperança` na Espanha recebe apoio de famosos e anônimos
Os evangélicos espanhóis estão lançando a campanha “Jesus, Minha Esperança” com o apoio da Fundação Americana Billy Graham, colaboração do jogador de futebol Kaká e do cantor Luis Juan Guerra para apresentar a mensagem de Jesus como "grande esperança no meio da crise".

Segundo o periódico espanhol El Mundo, a referida crise é a mentalidade dominante no país que em sua maioria alega que ser espanhol não é compatível com ser um protestante. Assim a campanha também propõe um fim à “discriminação religiosa".

"A liberdade religiosa é ainda uma questão pendente na Espanha e não pode esperar", reclama Mariano Blázquez, presidente da Federação Evangélica da Espanha (Ferede).
Além da mensagem de esperança de Jesus Cristo, a campanha contará com depoimentos de evangélicos influentes e outros não famosos.

Além do testemunho de Kaká, jogador do Real Madrid, e do cantor Juan Luis Guerra, muitos trabalhadores, como o policial Anastasio Mata, também decidiram compartilhar as razões de sua fé.

"Eu me considero privilegiado por ter fé em Jesus Cristo e quero compartilhar meu testemunho de que não há nada melhor do que a fé nEle para ser feliz", disse o sargento da polícia.

Com os depoimentos de estrelas e anônimos os espanhóis querem entregar à sociedade uma ‘carta de apresentação’. Segundo o coordenador nacional da campanha, Jose Pablo Sanchez, muitos ainda pensam que para ser um bom espanhol a pessoa dever ser católica.

O projeto já se espalhou para diversos países, como o México, Indonésia, Filipinas, Egito, Zâmbia e Portugal, e é patrocinado pela Fundação Billy Graham, que cobre três quartos do seu custo. Os protestantes espanhóis assumiriam um terço do custo total, que de acordo com o coordenador nacional, equivaleria a 300 mil euros.

Segundo o presidente da Ferede, ainda há discriminação na Espanha por questões religiosas, inclusive com relação às leis, e é preciso “não perder de vista os direitos da minorias”.


Fonte: Christian Post

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