sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Ex-atirador americano que matou mais de 250 pessoas diz que seu trabalho era divertido

Ex-atirador americano que matou mais de 250 pessoas diz que seu trabalho era divertidoChris Kyle é um atirador de elite reformado da marinha americana que ficou conhecido por ser o atirador mais letal da história da corporação. Ele agora conta sua história em um livro no qual ele relata com detalhes o seu trabalho em quatro viagens de combate ao Iraque.
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Conhecido entre os colegas como “A lenda”, “o exterminador” e “o diabo de Ramadi, Kyle tem 150 mortes contabilizadas em seu nome pelo pentágono, mas afirma que sua contagem é bem maior. Ele conta que só na segunda batalha de Fallujah, no fim de 2004, diz, tirou a vida de 40 inimigos.
No livro o ex-atirador conta de maneira direta suas experiências na gera e diz: “Adorei o que fiz. Ainda adoro. Se as circunstâncias fossem diferentes, se minha família não precisasse de mim, eu voltaria em um piscar de olhos” diz, e completa: “Não estou mentindo nem exagerando quando digo que foi divertido”.
De acordo com a BBC o militar relata no livro “American Sniper” (“Atirador de elite americano”, em uma tradução livre e literal) que não se sente arrependido pelo trabalho que fez. Ele se diz também tranquilo em relação a Deus: “Posso me colocar diante de Deus com uma consciência limpa em relação ao meu trabalho”.
Ao contar sobre a primeira vez que matou uma mulher ele diz: “Era meu dever. Não me arrependo. Meus tiros salvaram vários americanos cujas vidas claramente valiam mais que o daquela mulher de alma distorcida” segundo o livro a mulher de quem ele fala levava uma granada para perto dos outros militares para quem Kyle dava cobertura.
Ele fala de Deus também ao contar orgulhosamente sobre um homem que matou a uma distância de 2.100 metros no subúrbio xiita de Sadr City, nos arredores de Bagdá, em 2008. “Deus soprou aquela bala que o atingiu”, escreve.
Carregando o apelido que recebeu dos insurgentes iraquianos, “Shaitan”; (“diabo”), o militar afirma que sua fama não é importante e fala que queria ter matado mais: “O número não é importante para mim. Apenas queria ter matado mais gente. Não para poder me gabar, mas porque acho que o mundo é um lugar melhor sem selvagens à solta tirando vidas americanas”.
Kyle é hoje um militar reformado da marinha norte-americano e trabalha como diretor em uma empresa que presta serviços para as Forças Armadas dando treinamento para atiradores de elite.

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