Os cristãos da Nigéria mais precisamente do Norte do país receberam um comunicado assustador por parte do grupo islâmico Boko Haram, para deixarem a região em no máximo 3 dias ou enfrentarão a morte.
A Nigéria está em estado de guerra. A seita islamita, Boko Haram, que tem semeado o terror no país com atentados, fixou um ultimato de três dias aos cristãos para abandonarem o norte do território.
Abul Qaqa, porta-voz do grupo, pede aos cristãos que abandonem o norte maioritariamente muçulmano e aos muçulmanos do sul que venham para o norte do país, ameaçando combater as forças governamentais.
Em várias regiões, as populações puseram-se em fuga. Milhares partem em direção ao sul. Há cidades como Damaturo que se tornaram verdadeiras cidades fantasma.
O presidente Goodluck Jonhatan decretou o estado de emergência em várias regiões marcadas por atentados que fizeram centenas de mortos e encerrou as fronteiras com o Chade e os Camarões.
No sábado, visitou a igreja na priferia de Abuja, alvo de um ataque (foto) no dia 25 de dezembro que matou 44 pessoas.
A Boko Haram, que reivindicou o ataque, critica o presidente por ter visitado um local onde morreram cristãos.
Com informações Euronews
A Nigéria está em estado de guerra. A seita islamita, Boko Haram, que tem semeado o terror no país com atentados, fixou um ultimato de três dias aos cristãos para abandonarem o norte do território.
Abul Qaqa, porta-voz do grupo, pede aos cristãos que abandonem o norte maioritariamente muçulmano e aos muçulmanos do sul que venham para o norte do país, ameaçando combater as forças governamentais.
Em várias regiões, as populações puseram-se em fuga. Milhares partem em direção ao sul. Há cidades como Damaturo que se tornaram verdadeiras cidades fantasma.
O presidente Goodluck Jonhatan decretou o estado de emergência em várias regiões marcadas por atentados que fizeram centenas de mortos e encerrou as fronteiras com o Chade e os Camarões.
No sábado, visitou a igreja na priferia de Abuja, alvo de um ataque (foto) no dia 25 de dezembro que matou 44 pessoas.
A Boko Haram, que reivindicou o ataque, critica o presidente por ter visitado um local onde morreram cristãos.
Com informações Euronews
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