segunda-feira, 5 de março de 2012

Pais falaram sobre como foi o socorro a menina no Hopi Hari

A mãe de Gabriela Nichimura, que morreu após cair de um brinquedo no parque de diversões Hopi Hari, em Vinhedo, no interior de São Paulo, disse nesta quinta-feira (1º) que a filha já não respirava quando ela chegou perto da jovem de 14 anos, minutos depois do acidente no La Tour Eiffel. “Quando minha filha caiu, fui a primeira pessoa que viu. Eu tirei as travas muito rápido e fui orar com ela. Ela não estava respirando”, contou Silmara Nichimura, em entrevista na capital, no escritório do advogado da família, Ademar Gomes.
O advogado disse que irá processar o parque por danos morais e materiais – ele pretende pedir cerca de R$ 2 milhões de indenização – e também a Prefeitura de Vinhedo por falha na fiscalização do parque. Ele pretende pedir R$ 1 milhão por danos morais do município.
Silmara contou que o marido também chegou perto de Gabriela e os dois começaram a orar – a família é evangélica. “Nós achávamos que ia acontecer um milagre. A paramédica chegou, colocou o dedo no pescoço e pediu para que as cadeiras fossem levantadas, porque estavam em cima da perna dela”, disse.
Silmara se emocionou muito ao descrever o momento em que a paramédica levantou a cabeça da jovem e perguntou para a família se queria que Gabriela fosse reanimada. “É uma cena que eu não vou esquecer jamais”, disse. “Eu queria ter ido com ela na ambulância, mas eles não permitiram.”
Com informações do G1

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