terça-feira, 30 de outubro de 2012

EU SAI DO CATIVEIRO , AGORA SOU LIVRE EM JESUS.

  Sei que mais uma vez a boa e agradável palavra de Deus vai fazer um mover sobrenatural em nossos corações. Esta mensagem é algo que tem incomodado meu humilde coração e como tenho a incumbência de falar aquilo que Deus tem falado em meu coração, mais uma vez aqui estou eu, para ser mais uma vez um canal de benção para cada irmão e amigo leitor.

        Esta mensagem é algo forte e totalmente promissor para nossas vidas espiritual. Quero que todos vocês recebam esta mensagem profética que irá transformar cada coração que se dispuser a ser um vaso para ser cheio da palavra,

        Esta mensagem irá promover à luz da fé na palavra de Deus a saída de muitas pessoas de seus cativeiros. Antes de entrarmos no contexto quero compartilhar de um pouco de história a qual vai enriquecer esta mensagem. Por isso abra seu coração e se encha de mais uma parcela da palavra de Deus. 

O CATIVEIRO
        O que é cativeiro? Você realmente sabe? Então aprenda: Cativeiro é local onde alguém se encontra em estado de privação de liberdade; local de opróbrio; Existem vários tipos muitas pessoas que se encontra em vários tipos de cativeiro. Por exemplo: 

*Cativeiro do pecado – Neste local estão muitas pessoas que não conseguem deixar um dos trezentos e setenta classes de pecados citados na Bíblia; 

*Cativeiro do inimigo – Neste locai, outros milhares estão em agonia nas mãos de pessoas de má índole, como verdadeiros escravos;

*Cativeiro da moral – Homens e mulheres na sarjeta, por terem sido vítimas de uma traição conjugal, e vivem completamente sem moral em uma sociedade medíocre; 

*Cativeiro da miséria – Pessoas vivendo de resto. Sobrevivendo num mundo podre.


* Cativeiro Ministerial - onde seus lideres tentam te sufocar com um fardo muito pesado.




        Assim, estava Israel, o povo de Deus, por várias vezes cativos, e me parece que todos olhavam para Israel como um troféu, querendo dominá-los. Isso eu chamo de os olhos invejosos do inimigo de nossas vidas, chamado Satanás, pois nós ocuparemos um lugar mais excelente do que aquele que ele desprezou.

DOIS GRANDES CATIVEIROS
O CATIVEIRO ASSÍRIO
 
Enganosamente pensamos que esse cativeiro ocorreu em um único evento, porém na realidade envolveu um grande processo ativo. Quase toda a população das tribos israelitas do norte foi levada em exílio para a Assíria não para a Babilônia como muitos pensamos. O tempo dessa remoção estendeu-se por cerca de 150 (cento e cinqüenta) anos, dividido em quatro fazes conforme os reis Salmaneser, Tiglate-Pileser, Sargão II e Esar-Hadom.


CATIVEIRO BABILÔNICO
Esse cativeiro refere-se ao período que foi deportado o primeiro grande grupo de judeus, juntamente com seu rei, Jeoiaquim, para as terras da Babilônia, por ordem do rei de Nabucodonosor. Esse período terminou quando o rei persa de nome Ciro, após vencer a Babilônia, baixou um decreto concedendo aos judeus o direito de retomarem para Jerusalém a reconstruírem o seu templo. No período entre esse dois cativeiros, tiveram lugar diversas outras deportações. 

Porém, é provável que pelo menos vinte mil judeus foram deportados para a Babilônia. Os cativos judeus ao chegarem a Babilônia, desfrutaram de condições relativamente favoráveis, pois segundo a história o solo Babilônico era mais fértil que o da Judéia. Alguns dos judeus conseguiram até enriquecer, muitos se tomaram tão bem-sucedidos na Babilônia que mais tarde recusa¬ram-se a retomar para suas terras na Judéia, quando Ciro lhes autorizou o retorno, contudo, ajudaram financeira¬mente seus irmãos que desejaram voltar. Acredita-se que cerca de quarenta e três mil judeus retomaram à Judéia. 

Ambos os cativeiros, Assírio e babilônico, foram preditos pelos profetas do Antigo Testamento, mas ao povo de Deus só acontece aquilo que Deus permite ou ordena. E assim, todas as grandes modificações, relativas a indivíduos ou nações, dependem, em última análise, da vontade de Deus. 

CATIVEIRO PERSA
POLÍTICA DOS REIS DA PÉRSIA
 

Os persas adotaram uma política totalmente nova em relação aos po¬vos dominados. Ao contrário dos assírios e babilônios, não realizaram deportações em terras distantes, mas adotaram uma política de respeito.
Suscitaram a colaboração espontânea dos governantes locais em vez de im¬porem à força a sua soberania. Um sinal indicativo desse respeito é o uso da língua do povo dominado nas ins¬crições régias e na correspondência oficial. Os demais impérios impunham a própria língua No império persa, os escritos oficiais apareciam em três lín¬guas: persa, elamita e babilones. Na Síria e na Palestina, que não falavam essas línguas, os decretos e as ins¬crições vinham na língua aramaica, conhecida e falada na região. 

O governo persa mostrou-se muito mais liberal com os povos dominados também nas questões religiosas. Não interferia nas práticas religiosas e no culto, pelo contrário, mandou restituir imagens e objetos sagrados aos tem¬plos que haviam sido espoliados, so¬bretudo na dominação dos babilônios; favoreceu a reconstrução dos templos dos povos dominados que tinham sido danificados e deu liberdade aos exila¬dos de retomarem suas terras. Porém muitos exilados, como os judaístas, que já haviam se estabelecido fora da sua terra e tinham conquistado boas con¬dições de vida, não quiseram voltar para seu país de origem. Outros, po¬rém, voltaram, pois falou mais alto o amor à terra, o apego às tradições, o desejo de reconstruírem o Templo, a cidade e a comunidade de Israel. Di¬versas caravanas foram organizadas e retomaram para Judá com o intuito.


    O RETORNO DO CATIVEIRO
Após a destruição a Jerusalém ocorrida em 587/6 a.E.C, pelo rei da Babilônia, Nabucodonosor, destruiu seus muros e suas for¬talezas, destruiu o Templo e levou cativos a população mais culta e de posses para o exílio na Babilônia. As situações dos que ficaram em Judá era de grande desola¬ção e tristeza. Porém, mesmo que eles se sentissem abatidos e cabisbaixos, e abandonados, Deus não havia esquecido de seu povo. Assim, Deus levantou tanto em Judá para aqueles que ficaram, como na Babilônia para os que foram, pro¬fetas que os alimen¬tassem de esperança de dias melhores e de um novo tempo de volta à terra prometida. 

A Babilônia, ao dominar Judá, nada fez para os que ficaram para traz, antes, continuava a cobrar o pagamento de impostos, porém como todos os reinos e impérios, um dia este também iria se acabar, para que sua ruína começasse, para isso foi indispensável o governo displicente de Nabônides, que se opôs a Marduc, a divindade daquela nação, conquistando a inimizade dos sacerdotes de Marduc. 
Pouco a pouco, o rei Persa, Ciro, foi conquistando os reinos Medos, parte da Ásia Menor, as planícies da Babilônia, da Síria, da terra de Israel e do Egito, chegando a formar o maior império do Oriente, na época. Ciro respeitava a cultura religiosa dos povos os quais conquistava e assim foi ganhando o respeito de seus súditos.
Então posteriormente o rei Ciro, emitiu um de¬creto que está registrado nos livros de Esdras e de 2 Crônicas e também confirmado pela arqueologia e a história. O documento aparece o rei Ciro decretando a recons¬trução de muitos santuários ao norte da Mesopotâmia e na Babilônia. Ciro também mandou que se devolvesse os objetos sagrados que foram roubados por Na¬bucodonosor do Templo de Jerusalém, dando ainda a liberdade aos exilados para que retor¬nassem à sua terra espontaneamente. 


EU SAI DO CATIVEIRO , AGORA SOU LIVRE.

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