Israel já está
habituado a este tratamento: a ONU, tão "zelosa" na salva guarda dos direitos
humanos, usa sempre de 2 pesos e 2 medidas. Quando se trata de Israel, aqui
d'el rei, há-que condenar de todas as formas e com toda a força. Mas quando
se trata do mundo islâmico, é preciso muito cuidado, pois o monstro pode se
incomodar...
Senão, veja-se:
Durante este ano de 2012, 22 resoluções da Assembleia Geral das Nações Unidas
foram destinadas a condenar Israel. Apenas 4 para o resto do mundo: uma para
a Síria, outra para o Irão, outra para a Coréia do Norte e uma para Burma...tudo
nações muito respeitadoras dos direitos humanos e extremamente pacifistas
(ironia minha)...
É incrível e ao
mesmo tempo abominável como a ONU ainda consegue sobreviver à sua própria
demagogia e hipocrisia! Realmente, faz-me lembrar uma conversa que tive com uma
nova iorquina quando há 5 anos atrás me encontrava na "big apple", e ao
perguntar-lhe sobre a ONU, ela disse logo sem hesitação que os nova iorquinos
não dão qualquer crédito àquela organização. Eles têm razão. Aquela organização
tem mais a ver com a defesa dos interesses dos muçulmanos cada vez mais
poderosos do que com a justiça e os direitos fundamentais dos cidadãos do
mundo.
É inacreditável
pensar que a Síria diariamente assiste a um verdadeiro banho de sangue em que
são dizimadas dezenas de civis inocentes, incluindo crianças, que o Irão
continua com a sua fábrica de armamento nuclear a produzir uma das maiores
ameaças mundiais num tempo muito próximo, que a Coréia do Norte mantém dezenas
de milhares de cristãos em campos de trabalho forçado, etc. etc., e as Nações
Unidas apenas as condenaram uma única vez neste ano, ao mesmo tempo que Israel é
condenado 22 vezes!
Só na
terça-feira passada a ONU adoptou 9 resoluções sobre "direitos dos
palestinianos e os Golan", criticando asperamente Israel mas não fazendo uma
única menção ao massacre de árabes palestinianos no passado Domingo provocado
por aviões de guerra sírios que dispararam mísseis contra uma mesquita num campo
de refugiados palestinianos perto de Damasco.
Se fosse Israel
a cometer uma atrocidade dessas, caía-lhe o mundo todo em cima, mas como foi a
Síria, amiga do Irão, da Rússia e da China, a ONU ficou completamente
calada...
E A
SÍRIA?
É revoltante
pensar que o conflito da Síria já dizimou mais de 40.000 pessoas, já levou a que
milhões de sírios se tornassem refugiados vivendo em tendas debaixo de condições
climatérica adversas, e a ONU passe 80 por cento das suas resoluções a condenar
Israel, e apenas uma a condenar o regime cruel da Síria.
Israel teria
todas as condições para ter há muito desaparecido do mapa. Aliás, no próprio dia
da declaração da sua independência, em 1948, várias nações árabes se uniram para
acabar com o sonho sionista. O problema é que esses palhaços que dirigem os
destinos do mundo estão em rota de colisão com o soberano e eterno Deus de
Abraão, Isaque e Jacob. É contra Ele que esses instrumentos do demônio estão a
lutar. Estão não só perdidos, mas condenados a serem eliminados do mapa, esses
sim.
"CRISTÃOS"
ANTI-SEMITAS
Pior ainda do
que isso é ver alguns ditos "cristãos" a lerem uma "bíblia" completamente
diferente daquela que Deus revelou aos Seus profetas. A agenda desses "cristãos"
segue mais a cartilha esquerdista e politicamente correta do que a revelação
clara e inequívoca contida nas Sagradas Escrituras. Por vontade deles, Israel
também já não existiria. Quando se referem a Israel, chamam-lhe "palestina". A
idiotice e ódio anti-semita cega-os de tal maneira que já incluem esse nome
"palestina" nos comentários, mapas e até (imagine-se!) no próprio texto bíblico!
Como se alguma vez a "palestina" existisse nos dias de Jesus!
Eles
simples mente não entendem os desígnios de Deus. Estão cegos no seu entendimento,
chegando ao ponto de substituir Israel pela Igreja! Quem dera fossem ao menos
coerentes: já que aplicam à Igreja as promessas específicas dadas por Deus a
Israel no Velho Testamento, apliquem da mesma forma à Igreja as maldições também
prometidas por um Deus zeloso ao Seu povo eleito...! Isso eles não fazem, pois
poria obviamente em causa a sua própria "certeza" de serem povo de
Deus...
A seu tempo, o
Deus de Israel - e só Ele - separará as ovelhas dos bodes...
Shalom,
Israel!
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