PORTUGAL TAMBÉM CONDENA JERUSALÉM |
4 nações
europeias membras do Conselho de Segurança da ONU emitiram um comunicado
condenando Jerusalém pelas construções que o governo israelita decidiu
soberanamente edificar na sua Terra.
Hoje mesmo, a
chefe da diplomacia europeia Catherine Ashton emitiu também uma condenação aos
planos de Jerusalém para a construção na zona "alegadamente" ocupada após 1967,
não escondendo até algumas "ameaças veladas" de agir "de acordo", caso
Israel não volte atrás nos seus planos.
CATHERINE ASHTON |
Aí está a Europa
a sucumbir - como sempre - ao peso do islão e ao medo de desagradar aos árabes.
E o líder da diplomacia portuguesa, o sr. Paulo Portas, tão entretido com as
suas negociatas no Golfo Pérsico, faz desgraçadamente parte do séquito daqueles
que pretendem alterar os planos de Deus - como se tal fosse possível e não
viesse a acarretar trágicas consequências para os respectivos
países!
A sra. Ashton,
tão pouco ativa em relação ao massacre diário de dezenas de civis na Síria, vem
agora tentar dar ordens ao governo de Jerusalém: "A aprovação de mais 2.610
unidades habitacionais em Givat Hamatos é extremamente perturbadora, vindo
acrescentar ao anúncio feito no final de Novembro e à aprovação na passada
segunda-feira de 1.500 unidades habitacionais em Ramat Shlomo," - vociferou
a senhora, acrescentando: "Este plano para Givat Hamatos cortaria a
continuidade geográfica entre Jerusalém e Belém. Oponho-me fortemente a esta
imprecedente expansão de colonatos à volta de Jerusalém."
EUROPA QUER
JERUSALÉM DIVIDIDA
Catherine Ashton
- falando em nome da União Europeia - verbalizou a idéia de que Jerusalém terá
de ser repartida entre judeus e árabes: "A UE opõe-se em particular à
implementação de planos que minam seriamente as perspetivas de de uma resolução
negociada do conflito ao pôr em causa a possibilidade de um estado palestino
viável e contíguo e de Jerusalém como futura capital de dois
estados."
EUROPA QUER
MONITORAR A QUESTÃO DE JERUSALÉM
E a senhora
ainda ameaçou Israel: "À luz do objectivo central de se alcançar uma solução
dois estados, a UE irá monitorar de perto a situação e as suas
implicações globais, e agir em conformidade."
REINO UNIDO,
FRANÇA, ALEMANHA E PORTUGAL CONDENAM JERUSALÉM
Ontem mesmo os 4
países europeus membros do Conselho de Segurança da ONU emitiram uma condenação
a Israel nos seguintes termos: "Estamos extremamente preocupados e opomo - nos
fortemente aos planos de Israel para expandir a construção de colonatos na
Margem Ocidental," - pois que se implementados, irão "pôr em causa a
possibilidade de um estado palestiniano independente, soberano, viável e
contíguo, e de Jerusalém como futura capital de Israel e da
Palestina."
A declaração
feita ontem pelos "4E" como já são conhecidos acrescentou ainda: "Apelamos ao
governo israelita para rescindir destes planos, lembrando que não reconheceremos
quaisquer alterações às fronteiras anteriores a 1967, incluindo o que concerne a
Jerusalém, além do que foi acordados pelas partes."
CONDENAÇÃO
PELA ONU
Já ontem o
secretário-geral das Nações Unidas, Ban ki-Moon havia juntamente com 14 das 15
nações membras do Conselho de Segurança, condenado asperamente Israel pelas
construções em Jerusalém oriental.
ISRAEL
RESPONDE "À LETRA"
Ron Prosor, o
embaixador de Israel na ONU, em resposta à declaração, chamou a atenção para os
focos das atenções dos países estarem focalizadas em Israel, mas negligenciarem
outras questões do Médio Oriente: "Só nesta semana (o presidente da
Síria) Assad disparou mísseis scud contra os seus cidadãos, os jatos sírios
bombardearam uma mesquita e mataram dezenas de palestinos, e um armazém de
armamento do Hezbollah explodiu a 300 metros de uma escola no sul do Líbano. Mas
inacreditavelmente, os membros do Conselho de Segurança escolheram focalizar a
sua atenção especificamente nos planos de construção aprovados por Jerusalém, a
capital do povo judeu."
ISRAEL SÓ PODE CONTAR COM DEUS |
ISRAEL CADA
VEZ MAIS CONDENADO E ISOLADO
Tal como as
profecias revelaram que aconteceria nestes "últimos dias", Jerusalém
seria alvo da disputa e da tentativa de saque de muitas das nações. Não só o
mundo político não reconhece Jerusalém como capital única e indivisível do
estado judeu (caso único na comunidades das nações), como quer inclusivamente
mandar e dar ordens naquilo que o governo de Israel deve ou não deve fazer...
esta é a imbecilidade humana que tenta a todo o custo estorvar e até impedir os
planos imutáveis de Deus para a Sua Terra e o Seu povo escolhido para habitar na
mesma nestes "últimos dias."
Custa-me ver
como estas condenações irão trazer tanta desgraça às nossas nações, incluindo
Portugal, mas reconheço que esse é o caminho que o mundo está condenado a
seguir, até que o Rei dos reis venha e ponha cobro a estas provocações e
estabeleça o Seu Reino eterno na capital do Reino Milenar do Messias:
Jerusalém!
Shalom,
Israel!
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