A lição é fácil e pede para que o empresário entenda que ele precisa dar dois dízimos, o primeiro é os 10% do lucro da empresa e o segundo os 10% do que ele recebeu.
“O empresário que deseja ser bem-sucedido na vida pessoal e profissional deve atentar em honrar a Deus e fazer com que a sua empresa também honre”, diz trecho do texto.
A Igreja Universal do Reino de Deus ensina seus fiéis empresários a ofertarem o dízimo do lucro da empresa e o dízimo do salário que recebe mensalmente. “Independentemente do dízimo da empresa, o empresário que teme a Deus deve separar a décima parte de tudo aquilo que recebe. Pois, diferentemente do caso da empresa, quando se refere à pessoa física, o dízimo deve ser tirado do rendimento bruto.”
Para ajudar o fiel a entender melhor, o texto dá dois exemplos: Dízimo da pessoa jurídica – Exemplo: A empresa teve este mês 100 mil reais de faturamento bruto. Tirando os salários (incluindo o do empresário) e os custos gerais, o lucro dela foi de 40 mil reais. Sendo assim, o dízimo deverá ser tirado dos 40 mil, que, neste caso, equivale a 4 mil reais;
Dízimo pessoa física – Exemplo: Se o seu salário bruto é 15 mil reais, mesmo com os descontos de Imposto de Renda, INSS, Plano de Saúde, entre outras coisas, você não deve tirar o dízimo do que sobrou em suas mãos, isto é, o líquido, mas o dízimo será 1.500 reais. Isso porque corresponde ao valor total do seu salário, incluindo todos os benefícios.
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