Exatamente de
hoje a uma semana, Israel irá ter eleições gerais para o Parlamento e
consequentemente o novo governo.
Tudo leva a crer
que o atual primeiro-ministro Benjamin Netanyahu irá ganhar com alguma margem
de conforto, uma vez que é o candidato mais bem posicionado para a corrida
eleitoral.
Ironicamente,
quando o moderno estado de Israel foi estabelecido e proclamado há 65 anos
atrás, os árabes não aceitaram um estado judaico na região. Volvidos todos estes
anos, tudo leva a crer que o novo governo israelita, com tendência para virar
mais à direita, não reconhecerá nenhum estado palestiniano na sua terra. Ainda
bem.
A população
israelita está cansada dos palestinianos. Da sua intransigência, duplicidade,
hostilidade e terrorismo. E isso nunca vai mudar, porque o ódio já é semeado no
ventre das mães palestinianas que têm orgulho em fazer dos seus filhos
"mártires" contra a causa "sionista."
A tendência do
novo governo será provavelmente de continuar a construção de novos aldeamentos
nas terras bíblicas da Judeia e Samaria, dando pouca atenção às condenações e
ameaças do resto do mundo. Do próprio "amigo" Obama, cuja relação com Netanyahu
sempre correu mal.
Ainda bem que
Israel será governado por pessoas que dão valor à Terra que lhes foi conferida
por Deus e que não aceitarão a existência de um estado vizinho com ambições
muito mais que políticas, pelo contrário, almejando a pura e simples eliminação
do estado judaico.
E isso Israel
não pode nunca aceitar.
Shalom,
Israel!
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