terça-feira, 19 de março de 2013

ABEMOS DILMA - DILMA DE OLHO EM 2014

Não trabalha está sempre em campanha e enganando o povo, só marketing, enganação, manipulação. E ainda tem idiota útil que acredita.
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M.A.Villa..
.”Ao longo dos últimos dois anos, os propagandistas de Dilma Rousseff construíram vários figurinos, todos fracassados pela dura realidade dos fatos. O último foi o da presidente workaholic.

 Trabalharia diuturnamente, seria superexigente, realizaria constantes reuniões com os ministros, analisaria detidamente os projetos e cobraria impiedosamente resultados.

 Porém, os dados oficias da sua agenda, disponibilizados na internet, provam justamente o contrário(...)Dilma incorporou o péssimo hábito de que o mês de dezembro é "de festas". Fez duas viagens ao exterior (França e Rússia) e despachou com apenas 9 ministros.

 Antecipou o réveillon para o dia 28, suspendendo as atividades por 13 dias, até 9 de janeiro. Iniciou o novo ano com a mesma disposição do anterior: pouquíssimos despachos, audiências ou reuniões de trabalho. 

Em janeiro, despachou com 11 ministros.

 Lobão foi o recordista: quatro vezes. 

E, por incrível que pareça, e sempre de acordo com a agenda oficial, concedeu pela primeira vez em um semestre uma audiência para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

 Melhor sorte teve o ex- jornalista Franklin Martins: esteve duas vezes, em apenas quatro meses, com Dilma. 

Nesse semestre (agosto de 2012/janeiro de 2013), nove ministros - cerca de um quarto do ministério - nunca foram recebidos pela presidente: Marcelo Crivella, Aguinaldo Ribeiro, Garibaldi Alves Filho, Brizola Neto, Gastão Vieira, Maria do Rosário, Eleonora Menlcucci, José Elíto e Alexandre Tombini (presidente do Banco Central, mas com status de ministro”


"O diabo está na reeleição". Editorial de O Estado de S. Paulo

É o que dá fazer-se passar pelo que não se é. A presidente Dilma Rousseff, de quem não se pode dizer que tenha a facilidade para se expressar entre os seus presumíveis atributos, tentou imitar o patrono Lula - imbatível em matéria de se comunicar com o grande público. Querendo dizer uma coisa, numa linguagem que não domina, acabou atropelada pelas próprias palavras. Em um comício em João Pessoa, a pretexto da entrega de um conjunto habitacional, a presidente pregou a civilidade política no trato com os adversários, quando se ocupa um cargo eletivo, em contraposição à crueza das batalhas eleitorais. No primeiro caso, "temos que nos respeitar, pois fomos eleitos pelo voto direto do povo", discursou. Já nas campanhas, "podemos brigar, podemos fazer o diabo".

Pode-se deduzir que ela se traiu ao legitimar o vale-tudo na disputa pelas urnas, quanto mais não fosse porque é assim que o seu mestre opera. Mas pode ser também que o diabo entrou na história apenas porque a discípula, diria aquele, "forçou a barra", na ânsia de ser coloquial e aparentar sintonia com o léxico de sua plateia. Prova disso, decerto, foi ela incluir o desfrute de "uma cervejinha" entre as alegrias de quem passa a morar em casa própria - puro Lula.

De todo modo, a questão de fundo é mais grave. Suponha-se que Dilma tivesse conseguido morder a língua a tempo, guardando-se de invocar o tinhoso e poupando-se de ganhar, pelo avesso, as manchetes da imprensa. Não faria a menor diferença para o fato de que, sob a batuta de Lula, o "presidente adjunto", na precisa qualificação do seu antecessor Fernando Henrique, ela faz o diabo para permanecer por mais quatro anos no Planalto.

Não é preciso ser o provável candidato presidencial da oposição, o senador Aécio Neves, para constatar que Dilma "não está de olho em 2013, mas na reeleição em 2014". Mesmo no Brasil, onde as campanhas começam na prática muito antes do que admitem as regras da Justiça Eleitoral, foi acintoso Lula lançar a recandidatura Dilma em fevereiro último, a um ano e sete meses do pleito.

Desde que lhe passou a faixa, ele só desceu do palanque reeleitoral quando a saúde o impediu. Em seguida, tendo recebido alta, o adjunto precisou trabalhar em dobro para correr atrás dos prejuízos do desastroso governo da pupila, que, entre outras consequências, produziu o pibinho de 0,9% no ano passado. Orientou-a, de um lado, a ouvir as elites empresariais e, de outro, a circular pelo País para que o povo - o mesmo que aprova o seu desempenho, graças ao binômio emprego e renda, mas está pronto a cantar "Lula lá" a qualquer momento - não a perca de vista.

O que o eleitorado lulista-dilmista ainda não consegue vislumbrar é o nexo entre a absoluta prioridade dada pela dupla ao segundo mandato dela e a incontida sequência de desastres da atual gestão. A esta altura, para as parcelas mais bem informadas da população, já há de estar claro que estes descendem daquela em linha direta. Não é a incompetência que permeia o Executivo federal, a começar de sua titular, a causa primeira da disfuncional administração Dilma.

A incompetência se dissemina pela estrutura do poder porque ela está infestada de quadros despreparados, que só ocupam os lugares com que foram aquinhoados para garantir em 2014 uma coligação eleitoral ainda mais enxundiosa, se possível, do que Lula montou para a apadrinhada em 2010. E pelo mesmo motivo, ainda que o quisesse, Dilma não se atreveria a empreender uma faxina técnica no governo.

Além disso, ela se especializou em tomar decisões eleitoreiras por atacado. É o caso, para citar apenas as mais recentes, da apregoada extinção da "miséria visível", no jargão oficial, para garantir a fidelidade do voto pobre. Ou a espantosa dispensa do conhecimento dos idiomas dos países onde pretendem estudar os candidatos do agigantado programa Ciência sem Fronteiras, para agregar à clientela eleitoral da presidente a classe média monoglota.

Dilma está pronta para tomar medidas populares a torto e a direito, indiferente ao efeito bumerangue de muitas delas. Já as outras, benéficas mais adiante, nem pensar. Ao diabo com o interesse nacional!Com o proximar das eleições de 2014 já tem politico fazendo das tripas o coração.
É o caso da presidente Dilma , que foi até Roma para fazer uma media com o novo líder da igreja Católica mundial.
Essas aparições dela , bem como suas promoções bombásticas , mostram claramente o PT se mobilizando para os próximos pleitos eleitorais .
Mas o que me deixa indignado é saber que tudo isso esta sendo feito com o dinheiro do contribuinte Brasileiro .


a petista foi a Roma para ver o papa Francisco e também atender a uma lógica do marketing eleitoral.
 Num primeiro momento, Dilma Rousseff rejeitou a ideia de viajar a Roma para cumprimentar o novo papa.
Depois, mudou de ideia.
Por quê?" Simples. Marketing eleitoral puro,"O diabo está na reeleição".
A petista mais perderia do que ganharia se ficasse no Brasil, só tem tragédia e mostraria que ela não trabalha como tentam passar .

SEGUE MATÉRIA DO ESTADÃO .


"O diabo está na reeleição". Editorial de O Estado de S. Paulo

É o que dá fazer-se passar pelo que não se é. A presidente Dilma Rousseff, de quem não se pode dizer que tenha a facilidade para se expressar entre os seus presumíveis atributos, tentou imitar o patrono Lula - imbatível em matéria de se comunicar com o grande público. Querendo dizer uma coisa, numa linguagem que não domina, acabou atropelada pelas próprias palavras. Em um comício em João Pessoa, a pretexto da entrega de um conjunto habitacional, a presidente pregou a civilidade política no trato com os adversários, quando se ocupa um cargo eletivo, em contraposição à crueza das batalhas eleitorais. No primeiro caso, "temos que nos respeitar, pois fomos eleitos pelo voto direto do povo", discursou. Já nas campanhas, "podemos brigar, podemos fazer o diabo".

Pode-se deduzir que ela se traiu ao legitimar o vale-tudo na disputa pelas urnas, quanto mais não fosse porque é assim que o seu mestre opera. Mas pode ser também que o diabo entrou na história apenas porque a discípula, diria aquele, "forçou a barra", na ânsia de ser coloquial e aparentar sintonia com o léxico de sua plateia. Prova disso, decerto, foi ela incluir o desfrute de "uma cervejinha" entre as alegrias de quem passa a morar em casa própria - puro Lula.

De todo modo, a questão de fundo é mais grave. Suponha-se que Dilma tivesse conseguido morder a língua a tempo, guardando-se de invocar o tinhoso e poupando-se de ganhar, pelo avesso, as manchetes da imprensa. Não faria a menor diferença para o fato de que, sob a batuta de Lula, o "presidente adjunto", na precisa qualificação do seu antecessor Fernando Henrique, ela faz o diabo para permanecer por mais quatro anos no Planalto.

Não é preciso ser o provável candidato presidencial da oposição, o senador Aécio Neves, para constatar que Dilma "não está de olho em 2013, mas na reeleição em 2014". Mesmo no Brasil, onde as campanhas começam na prática muito antes do que admitem as regras da Justiça Eleitoral, foi acintoso Lula lançar a recandidatura Dilma em fevereiro último, a um ano e sete meses do pleito.

Desde que lhe passou a faixa, ele só desceu do palanque reeleitoral quando a saúde o impediu. Em seguida, tendo recebido alta, o adjunto precisou trabalhar em dobro para correr atrás dos prejuízos do desastroso governo da pupila, que, entre outras consequências, produziu o pibinho de 0,9% no ano passado. Orientou-a, de um lado, a ouvir as elites empresariais e, de outro, a circular pelo País para que o povo - o mesmo que aprova o seu desempenho, graças ao binômio emprego e renda, mas está pronto a cantar "Lula lá" a qualquer momento - não a perca de vista.

O que o eleitorado lulista-dilmista ainda não consegue vislumbrar é o nexo entre a absoluta prioridade dada pela dupla ao segundo mandato dela e a incontida sequência de desastres da atual gestão. A esta altura, para as parcelas mais bem informadas da população, já há de estar claro que estes descendem daquela em linha direta. Não é a incompetência que permeia o Executivo federal, a começar de sua titular, a causa primeira da disfuncional administração Dilma.

A incompetência se dissemina pela estrutura do poder porque ela está infestada de quadros despreparados, que só ocupam os lugares com que foram aquinhoados para garantir em 2014 uma coligação eleitoral ainda mais enxundiosa, se possível, do que Lula montou para a apadrinhada em 2010. E pelo mesmo motivo, ainda que o quisesse, Dilma não se atreveria a empreender uma faxina técnica no governo.

Além disso, ela se especializou em tomar decisões eleitoreiras por atacado. É o caso, para citar apenas as mais recentes, da apregoada extinção da "miséria visível", no jargão oficial, para garantir a fidelidade do voto pobre. Ou a espantosa dispensa do conhecimento dos idiomas dos países onde pretendem estudar os candidatos do agigantado programa Ciência sem Fronteiras, para agregar à clientela eleitoral da presidente a classe média monoglota.

Dilma está pronta para tomar medidas populares a torto e a direito, indiferente ao efeito bumerangue de muitas delas. Já as outras, benéficas mais adiante, nem pensar. Ao diabo com o interesse nacional!

ESTADÃO / COM INF. DO GRITOS DE ALERTA

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