A atitude de ontem é mais uma prova de que os ativistas gays pouco se importam com verdadeiros direitos humanos. O foco deles é os tais ‘direitos humanos’ para gays e afins (‘casamento’ gay, kit gay, legalização da prostituição, etc). Os verdadeiros direitos humanos, que se lixem.
Ou seja, a votação de uma pauta séria – que é o tratamento de pessoas com deficiência mental – foi impedida por pessoas que dizem lutar por direitos humanos, e isto não foi trazido ao debate por profissionais da imprensa, nem mesmo pelas entidades que se envolvem com a questão.
Já estamos ou não debaixo de uma ditadura gay?
Como se não bastasse, um deputado cristão, bispo de uma grande denominação, aliou-se aos parlamentares defensores do aborto, da legalização da prostituição, do ‘casamento gay’ para formar uma tropa anti-Feliciano na presidência da CDHM, é o deputado federal Vítor Paulo (PRB/RJ).
O bispo Vítor – dentro da Frente que se opõe a Feliciano – tem a missão de tratar de assuntos dos direitos humanos dos deficientes físicos.
Todavia, se realmente quisesse tratar dos direitos humanos dos deficientes, o bispo Vítor Paulo teria ignorado a Frente criada para fazer oposição a Marco Feliciano e ido à reunião da CDHM fazer todos os esforços para que o assunto fosse levado adiante.
Vítor Paulo perdeu a grande oportunidade de debater o assunto que ele diz defender.
Talvez ele achou melhor ficar unido a Jean Wyllys, Chico Alencar, Erika Kokay e demais parlamentares do PT.
Essa é a gente que na hora de pedir voto se diz defensor dos princípios que norteiam as famílias e o bem estar da sociedade, mas que na hora de agirem preferem outros caminhos.
Abaixo a relação dos parlamentares da Frente em oposição a Marco Feliciano (que o bispo Vítor faz questão de estar aliançado):
Jean Wyllys, Vitor Paulo, Chico Alencar, Domingos Dutra, Erika Kokay, Janete Pietá, Luiza Erundina, Luiz Couto, Luiz Alberto, Padre Ton e Nilmário Miranda.
FONTE. HOLOFOT.NET
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