terça-feira, 28 de maio de 2013

A Igreja Universal é vítima de preconceito, escreve bispo
A coluna de opinião do jornal Folha de São Paulo deu espaço para que o bispo Carlos Oliveira falasse a respeito do preconceito que os fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus sofrem e das calúnias que o ministério sofre todos os dias pela internet.
Responsável pela área de relações institucionais da denominação, o bispo Oliveira diz que a internet tem sido usada como uma ferramenta para pregar a intolerância. “Cotidianamente, indivíduos irresponsáveis difamam de modo anônimo membros da Universal, bem como de tantos outros segmentos, veiculando falsas informações que de nada servem, a não ser produzir fétido chorume do preconceito e da intolerância”.
A facilidade em gerar e compartilhar conteúdo na internet via redes sociais faz com essas inverdades sejam propagadas, mesmo sendo a maioria delas escritas apenas como piadas. “Impunemente, divulgam as mentiras e fazem chacota da Universal, de seus membros e da fé que nos é garantida constitucionalmente”, defende o bispo.
A IURD foi fundada há mais de 35 anos e tem no Brasil mais de 6 milhões de membros que acabam se incomodando com os ataques que a denominação recebe.
A crítica do bispo Carlos Oliveira chama de hipócrita a ideia de que no Brasil não há intolerância religiosa e que todas as culturas são respeitadas. Ele lembra que na verdade falta liberdade de culto no país e que eles, membros da Igreja Universal, sofrem cotidianamente com a intolerância.
“A ausência de discussão franca e às claras empurra a Universal, as denominações evangélicas e outras religiões minoritárias para o circo armado por oportunistas que semeiam o preconceito e a ignorância contra nós”, diz.

GP

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