A
reunião da Mesa Diretora da Convenção Geral das Assembleias de Deus no
Brasil (CGADB) decidiu nesta quarta-feira (22), com sete votos a três,
desligar o pastor Samuel Câmara de seu quadro de associados.
O
Conselho de Ética e Disciplina da convenção havia solicitado o
desligamento sob a acusação de quebra de decoro, alegando que o pastor
teria tumultuado a reunião da AGE que aconteceu em 2012 no estado de
Alagoas.
Além de Samuel Câmara, os pastores Sóstenes Apolos,
Jônatas Câmara e Ivan Bastos também estavam para ser julgados, porém os
dois primeiros não compareceram na reunião por motivos médicos e Bastos,
que agora é o 1º Tesoureiro da Mesa, só poderá ser julgado em uma
Assembleia Geral Ordinária.
Ao comentar a decisão em sua página no Facebook, o pastor Samuel Câmara afirmou que se trata de uma perseguição política e que irá recorrer.
O
julgamento dos pastores estava marcado para o mês de janeiro, mas uma
liminar da Justiça impediu que ele acontecesse antes das eleições da
CGADB, que aconteceu em 11 de abril durante a AGO de Brasília.
Leia o comentário de Samuel Câmara sobre seu desligamento
Ao
arrepio do Estatuto e do Regimento Interno, que não prevê esse tipo de
sanção para a acusação de quebra de decoro alegada contra mim e os
demais pastores já mencionados, a Mesa Diretora acaba de deliberar pelo
meu desligamento da CGADB por sete votos a três. Votaram contra a
decisão os pastores Antonio Dionísio, Jonas Francisco de Paula e Ivan
Bastos.
Os processos contra o pastor Sóstenes
Apolos e Jônatas Câmara foram temporariamente suspensos porque ambos
justificaram a sua ausência por razões de ordem médica. Já o pastor Ivan
Bastos só pode ser julgado, neste caso, pela AGO por pertencer à Mesa
Diretora da CGADB.
Infelizmente optaram, mais
uma vez, por cometer uma arbitrariedade. Rito sumário como nas piores
ditaduras. Fica caracterizada a perseguição política e a determinação de
tirar do caminho e atropelar qualquer um que levante a sua voz contra
os desmandos da administração que há 25 anos comanda a CGADB.
Diante
desta atitude arbitrária, repito o nosso lema: “Porque Deus não nos deu
um espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor e de moderação”, 1
Timóteo 1.7.
Vamos recorrer da decisão, com
tranquilidade. Eles buscam promover mais uma cisão. Nós buscamos a
unidade assembleiana. Insistimos que nos cubram com as suas orações.
NOTA DO GRITOS DE ALERTA.
Assim fica fácil né ,pois quando nos sentimos ameaçados , arrancamos quem nos ameaça e nos perpetuamos no poder , né senhores ligados aos que levaram essa exclusão ao pé da letra .
Tem um grupo ai feliz com tudo isso ,pois alem de aopoiarem o DILMA em suas peripécias , agora seguem o mesmo exemplo do PT .
De banir os inimigos e todos que são contra , e assim ficam no poder para sempre.
SUA FALA TE CONDENA PRESIDENTE DA CGADB , POIS QUANDO DEU UMA POSSIBILIDADE DE APOIO A DILMA PERDEU SUA MORAL PARA COMIGO E PARA COM UMA MULTIDÃO DE BRASILEIROS DE TE APOIAVA.
AS ASSEMBLÁIA DE DEUS BELÉM NÃO MERECE ESSE TIPO DE CONDUTA.
BISPO ROBERTO TORRECILHAS.
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Um comentário:
Ainda que era previsto que tal fato seria inevitavelmente após as eleições da CGADB em Brasília a noticia trouxe muita apreensão aos Assembleanos com o rumo que a igreja irá tomar.
Abraços!
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