Reunindo
cerca de 2 milhões de evangélicos nas ruas do centro de São Paulo, a
"Marcha para Jesus" realizou sua 21ª edição neste sábado atraindo fiéis
de todo o país e, inclusive, do exterior.
De acordo com o pastor Estevam Hernades, líder das igrejas organizadoras da marcha, assinalou durante sua pregação que 2 milhões de pessoas percorreram o trajeto proposto pelo evento, da Praça da Luz até a Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, situada, na Zona Norte, onde uma série de shows estava programada.
"Acho que muitas pessoas também foram motivadas pelas manifestações", declarou Hernandes ao falar sobre o grande número de pessoas no evento, que, por sua vez, coincide com a onda de protestos populares iniciadas há quase três semanas.
O deputado e pastor Marcos Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, liderou um dos carros da marcha, mesmo diante das criticas em torno do projeto de lei conhecido como "cura gay", no qual a homossexualidade é considerada uma doença.
A marcha deste ano teve como tema central de reflexão o "Novo Tempo", enquanto os cantores gospel animava o público presente desde o trio elétrico que puxava o evento. Já na Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, os shows ficaram por conta de nomes como Aline Barros - ganhadora do Grammy Latino em 2012 -, Regis Danese, André Valadão e Cassiane, entre outros.
Lula e o ativismo gay
Na esteira dos acontecimentos das últimas semanas no Brasil, a Marcha para Jesus, que foi realizada neste sábado (29) em São Paulo, também dá espaço para manifestações políticas.
Por mais que a maioria das faixas no evento seja de cunho religioso, alguns fiéis trouxeram cartazes contra a corrupção e, principalmente, contra o que alguns evangélicos chamam de "ativismo gay".
Um grupo de fiéis da Assembleia de Deus do Rio de Janeiro trouxe diversas faixas contra os grupos GLBT e cobrando o ex-presidente Lula por mais ações.
"Estamos aqui para ajudar a acabar com a corrupção. Nós evangélicos precisamos fazer política também, senão os outros fazem pela gente", afirmou Johnson Werneck, que liderava um grupo de dez fiéis.
Werneck contou que veio a São Paulo para a marcha pela segunda vez. No entanto, no ano passado, ele não quis fazer política.
"Acho que religião e política se misturam sim. Mas o ativismo é complemento ao louvor", disse.
Histórico
A marcha chegou ao Brasil em 1993 por intermédio do Apóstolo Estevam Hernandes, líder da Igreja Renascer em Cristo e que hoje é o presidente do evento no Brasil. Naquele ano, a marcha saiu da avenida Paulista, seguiu em direção à avenida Brigadeiro Luís Antônio e chegou ao Anhangabaú para a concentração.
Alguns anos depois, cerca de 10 milhões de pessoas de mais de 170 países já marcharam para celebrar o nome de Jesus Cristo em diferentes regiões do Brasil e do mundo. Cidadãos de diversas religiões, idade e raças saíram às ruas em países como Argentina, Canadá, Colômbia, Cuba, EUA, Finlândia, França, Itália, Japão, Moçambique, Rússia, entre outros. Em outubro deste ano, a marcha chegará pela primeira vez a Israel.
Fonte: UOL
De acordo com o pastor Estevam Hernades, líder das igrejas organizadoras da marcha, assinalou durante sua pregação que 2 milhões de pessoas percorreram o trajeto proposto pelo evento, da Praça da Luz até a Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, situada, na Zona Norte, onde uma série de shows estava programada.
"Acho que muitas pessoas também foram motivadas pelas manifestações", declarou Hernandes ao falar sobre o grande número de pessoas no evento, que, por sua vez, coincide com a onda de protestos populares iniciadas há quase três semanas.
O deputado e pastor Marcos Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, liderou um dos carros da marcha, mesmo diante das criticas em torno do projeto de lei conhecido como "cura gay", no qual a homossexualidade é considerada uma doença.
A marcha deste ano teve como tema central de reflexão o "Novo Tempo", enquanto os cantores gospel animava o público presente desde o trio elétrico que puxava o evento. Já na Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, os shows ficaram por conta de nomes como Aline Barros - ganhadora do Grammy Latino em 2012 -, Regis Danese, André Valadão e Cassiane, entre outros.
Lula e o ativismo gay
Na esteira dos acontecimentos das últimas semanas no Brasil, a Marcha para Jesus, que foi realizada neste sábado (29) em São Paulo, também dá espaço para manifestações políticas.
Por mais que a maioria das faixas no evento seja de cunho religioso, alguns fiéis trouxeram cartazes contra a corrupção e, principalmente, contra o que alguns evangélicos chamam de "ativismo gay".
Um grupo de fiéis da Assembleia de Deus do Rio de Janeiro trouxe diversas faixas contra os grupos GLBT e cobrando o ex-presidente Lula por mais ações.
"Estamos aqui para ajudar a acabar com a corrupção. Nós evangélicos precisamos fazer política também, senão os outros fazem pela gente", afirmou Johnson Werneck, que liderava um grupo de dez fiéis.
Werneck contou que veio a São Paulo para a marcha pela segunda vez. No entanto, no ano passado, ele não quis fazer política.
"Acho que religião e política se misturam sim. Mas o ativismo é complemento ao louvor", disse.
Histórico
A marcha chegou ao Brasil em 1993 por intermédio do Apóstolo Estevam Hernandes, líder da Igreja Renascer em Cristo e que hoje é o presidente do evento no Brasil. Naquele ano, a marcha saiu da avenida Paulista, seguiu em direção à avenida Brigadeiro Luís Antônio e chegou ao Anhangabaú para a concentração.
Alguns anos depois, cerca de 10 milhões de pessoas de mais de 170 países já marcharam para celebrar o nome de Jesus Cristo em diferentes regiões do Brasil e do mundo. Cidadãos de diversas religiões, idade e raças saíram às ruas em países como Argentina, Canadá, Colômbia, Cuba, EUA, Finlândia, França, Itália, Japão, Moçambique, Rússia, entre outros. Em outubro deste ano, a marcha chegará pela primeira vez a Israel.
Fonte: UOL
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