terça-feira, 11 de março de 2014

ALERTA GERAL- AS MENTIRAS SOBRE A VACINAÇÃO CONTRA HPV .

Em outro post já se tratou do caráter imoral, que é uma vacinação forçada em crianças entre 10 e 11 anos, ação desejada pelo Ministério da Saúde. Depois do artigo citado, houve muitas reclamações de visitantes e amigos, argumentando que o governo não disse que a vacinação será compulsória. Em minha defesa afirmo que o governo também não disse que não será. Então, como não há afirmações nem contra nem a favor, deixaremos a discussão para depois. Contudo, deixo um dado curioso: não há campanha de vacinação mais ambiciosa no Brasil! Nem a vacinação contra a poliomelite, que tem eficácia comprovada, tem um projeto tão agressivo de disseminação. Se o ministério da saúde respeita, de fato, a liberdade dos pais sobre seus filhos, que não leve a vacinação às escolas. Os pais que desejarem a vacinação que levem seus filhos aos postos de saúde para receberem a vacina contra HPV. Mas cuidado com a vacina contra HPV, pois ela é muito estranha…
Para os que não sabem do estamos falando, aviso aos navegantes: não se enganem, não estamos falando de saúde; nem de bem-estar da população. Muito menos de aplicação do dinheiro público em saúde. Absolutamente, não se trata disso. Estamos falando do uso da ciência como propaganda, uso do discurso científico como manobra ideológica, como arma sociológica. Aos que desejarem saber mais sobre o assunto, sugiro o livro de Trevor Pinch e Harry Collins, The Golem: what you should know about science. Não se trata de ser contra ou a favor da saúde, ou do bem-estar humano. A discussão está muito aquém disso. Trata-se da tentativa, explícita em alguns discursos, de vender ilusões para os que não sabem como a ciência funciona no seu dia-a-dia. Trata-se de combater uma forma cada vez mais clara de manipulação, que é manipulação por meio do discurso científico ideologizado. Mas não confiem em mim (aliás, não confiem em ninguém), vamos às provas:
1. A divulgação publicitária da campanha de vacinação nos jornais do país não deixa claro se a vacina imunizará as crianças do vírus HPV, dando a falsa impressão de que estarão protegidas contra todos os vírus existentes e de forma definitiva. Alguns visitantes defensores do discurso “a ciência é boazinha” disseram literalmente no blog (procure lá nos comentários) que a tal vacina imuniza contra o vírus. É mentira! De fato, não existe qualquer vacina no mundo capaz de imunizar permanentemente qualquer indivíduo contra HPVA vacina proposta pelo ministério da saúde, que é a Gardasil, tem validade entre 4 e 5 anos e protege, sendo otimista e no melhor dos mundos, apenas 70% dos casos de HPV existentes. Isso significa que uma criança que toma a vacina aos 11 anos estará vulnerável à doença quando tiver 16 anos; se tomar com 10, aos 15 estará sem efeito. Idade a partir da qual a vacinação não é tem qualquer eficácia.
3. Há informações que garantem que a vacina dispensará as pessoas do exame papanicolauÉ mentira! Nas melhores expectativas da vacina da farmacêutica, o exame papanicolau não está dispensado. Pelo contrário, mesmo nos 70% dos casos em que a vacina se aplica, mesmo nos anos de vigência da vacina, mesmo assim, o exame papanicolau é necessário. Do mesmo modo que campanhas publicitárias como acima cometem erro gravíssimo ao divulgarem essa mentira, outras poderão ocorrer.
Outros pontos importantes precisam ser informados, de forma clara e fundamentada, para as famílias que pretendem dar a vacina a suas filhas, ou às jovens e adolescentes que ouçam a proposta nas salas de ginecologia do país:
Depois de tudo isso, alguém acha realmente que essa campanha nacional tem alguma coisa a ver com o bem da população ou com a saúde da mulher brasileira?
Senhores, eis a questão: a vacina custará aos cofres brasileiros 360 milhões, a primeira dose. São três doses, então o gasto beira 1 milhão de reais aos cofres públicos (se o Ministério da Saúde mantiver o projeto originalmente proposto aqui). E tudo isso sem qualquer benefício real aos vacinados, já que a proteção as crianças expirará 5 anos após a última dose, sem qualquer benefício ulterior, deixando essas crianças a mercê da contaminação. E pior: alguns, acreditando na imunização, se colocarão em situação de risco, não só quanto ao HPV, mas também em relação as outras DSTs.
Por essas razões é que a vacinação desejada pelo Ministério da Cultura é uma armadilha e um enorme  desperdício de dinheiro público. 
 
Links necessários para quem quer saber o que há por detrás da vacinação contra HPV:


VIA BISPO   ROBERTO TORRECILHAS

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