Vir ou não vir à Copa do Mundo de 2014 - Coming or not coming to the World Cup 2014

 Vir para a Copa do Mundo de 2014 é decisão que todo estrangeiro só deve tomar após informar-se e refletir bem. Pode não acontecer nada mas, tendo em vista o nível de violência nas capitais brasileiras, pode sim acontecer muita coisa.

   Basta dizer que, recentemente, o carro da filha do vice-governador de São Paulo foi alvejado por bandidos e a casa do sobrinho do governador, situada perto do Palácio do Governo do Estado, foi invadida. Isso sem falar de dois dentistas queimados vivos nos seus consultórios.

   Está circulando na Internet um aviso em Inglês que merece ser lido com atenção. Vou traduzir para os leitores. Quanto à minha posição sobre o assunto, o que eu posso dizer é que não acompanharei a Copa e que, se estivesse no exterior, não viria ao Brasil. Acho que ela chega num momento inoportuno e os gastos são excessivos para um país como o nosso, que precisa de bons transportes, de saúde e educação.

   Caro amigo não brasileiro. Por favor, leve isto bem a sério: não venha à Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Nossos governantes gastaram bilhões construindo estádios que deveriam custar metade e não trarão qualquer melhoria da qualidade de vida da população. Enquanto isso, gente está morrendo nas filas dos hospitais devido à falta de infraestrutura. A violência contra os cidadãos comuns está fora de controle, especialmente nas cidades turísticas, como Rio e São Paulo. Aeroportos, transportes públicos, hotéis e outros serviços não conseguem atender à nossa demanda interna, imagine então o que vai acontecer na Copa do Mundo, quando chegarem milhares de turistas. Os brasileiros estão fartos disso. Essa Copa vai ser confusa, enganará os turistas, vai ser perigosa, sem falar da falta de respeito ao nosso povo, tendo em vista todos os nossos gigantescos problemas. Se você ainda tem dúvidas, dê uma rápida olhada em qualquer site de notícias brasileiro. E se você tem um amigo que planeja vir ao Brasil, diga-lhe para dar uma lida neste texto. 

VIA   GRITOS  DE  ALERTA

Jonatas  Neto.