segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Defender valores bíblicos e ´não ser covarde´ são deveres do cristão Franklin Graham pediu que cristãos alertem os EUA sobre as questões morais


Defender valores bíblicos e ´não ser covarde´ são deveres do cristão
O reverendo Franklin Graham convocou os cristãos norte-americanos a se levantarem contra a oposição social, para defenderem os valores bíblicos.

Envolvido com causas beneficentes cristãs, o líder evangélico reiterou em um artigo da revista Decision, que "o céu não é para covardes".
Ele ainda acrescenta que o Evangelho deve ser proclamado a qualquer custo, sem ignorar passagens por causar polêmica ou por impopularidade.
"Nós sinceramente não podemos proclamar a verdade do amor de Deus, ignorando o que Ele odeia, pois Deus odeia o pecado", explica.

Graham também enfatizou a necessidade de manter uma "coragem piedosa", sobretudo para falar contra o aborto e a homossexualidade.
"Não podemos ficar para trás em questões bíblicas, por medo de ser rotulado como um homofóbico ou juiz", acrescenta.

Ele acredita que cristãos são sempre julgados, tidos como "tendenciosos, críticos e intolerantes", mas que ainda assim é preciso ser firme.
Como repercussão do artigo, Graham se estendeu um pouco mais sobre o tema em um evento recente do Conselho de Pesquisa da Família nos EUA.
No evento, ele fala de Apocalipse 21:8, onde Deus enumera grupos que estarão "no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte".
O primeiro grupo listado no verso são os "covardes", o que levou Graham a concluir em sua explanação que "Deus odeia os covardes".
"Os covardes a quem o Senhor se refere são os homens e mulheres que conhecem a verdade, mas se recusam a falar", destaca.
Na sequência, ele argumenta que apesar de ser "um país livre", os EUA devem receber o alerta do que é cabível nas questões morais.
Graham atrai muita controvérsia com seus temas, principalmente quando fala de homossexualidade, de Islã ou do presidente Barack Obama.
Filho do renomado pregador Billy Graham, Franklin Graham é contestado até mesmo por cristãos, que pensam que ele devia ter uma postura mais imparcial.
"Franklin sempre se inclinou rumo a uma direção mais política do que seu pai", questionou Sally Quinn, fundadora do site cristão OnFaith.

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