quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

APOIADOR DO ISLÂ. Obama se recusa a chamar os homens decapitados no Egito de `cristãos´ e é fortemente criticado


Obama se recusa a chamar os homens decapitados no Egito de `cristãos´ e é fortemente criticado
O presidente americano Barack Obama tem sido fortemente criticado depois de se recusar a nomear as 21 vítimas de decapitação do Estado Islâmico como cristãos, citando eles como “cidadãos egípcios”. Depois disso, o presidente se explicou na Cúpula da Casa Branca de Luta contra o Extremismo Violento, na quarta-feira (18), e colocou sua opinião sobre os ataques do Estado Islâmico (EI).
"Houve uma quantidade justa de debates na imprensa sobre as palavras que usamos para descrever e enquadrar este desafio, então eu quero ser muito claro sobre como eu vejo isso", disse Obama. "Al-Qaeda e os grupos do Estado Islâmico estão desesperados por legitimidade. Eles tentam se retratar como líderes religiosos, guerreiros santos em defesa do Islamismo. É por isso que o EI pressupõe a se declarar o ‘Estado Islâmico’.”
“Não há um perfil definido de um extremista violento ou terrorista. Não há como de prever quem é que fará o ataque", continuou Obama. "Não estamos em guerra contra o Islamismo. Estamos em guerra contra as pessoas que perverteram o Islamismo.”
Diante do discurso de Obama, o correspondente Fox News, Ed Henry, questionou ao secretário de imprensa da Casa Branca, Josh Earnest, por que Obama não explicou a classificação das vítimas do EI como cristãos em seu discurso.
"Os extremistas do EI que realizaram esse ataque, indicaram que a razão da decapitação não era apenas por eles serem egípcios, mas também porque eles eram cristãos”, disse  Earnest. "Eu não posso explicar o porquê dessa linha específica [de chamar os cristãos de ‘cidadãos’], mas está claro que condenamos o assassinato escandaloso destes cidadãos egípcios por causa de sua fé cristã.”
O secretário de Obama observou que “o grupo terrorista que chamamos de Estado Islâmico tem assassinado civis inocentes, incluindo os americanos, e espalhou sua barbárie para a Líbia com o assassinato de cristãos egípcios.” 
O Presidente do Conselho de Pesquisa da Família, Tony Perkins, também criticou Obama e considerou "preocupante" ele não ter reconhecido a religião das vítimas. “Está muito claro neste vídeo que o Estado Islâmico se tratava de uma execução do 'povo da cruz’. Aparentemente, não há dificuldade para ninguém em dizer 'cristãos', enquanto na Casa Branca isso é algo ruim", disse Perkins.

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