A Igreja Episcopal dos Estados Unidos viu um declínio maior nos membros e na frequência média de culto em 2018, em comparação aos índices de 2017.
De acordo com dados do Escritório da Convenção Geral, a Igreja Episcopal viu seus membros ativos batizados caírem de aproximadamente 1.712 milhões em 2017 para 1.676 milhões em 2018.
A queda de 36 mil membros é maior que nos dois anos anteriores, quando a denominação perdeu cerca de 32.500 membros em 2017 e um pouco mais de 34.000 membros em 2016.
Em 2018, a média de participação nos cultos aos domingos diminuiu em cerca de 23.500 pessoas, sendo sua maior queda registrada desde 2014.
Enquanto na década de 1960 a Igreja Episcopal alcançou um número máximo de membros de 3,6 milhões, em 2010 o total de membros batizados ativos da denominação caiu abaixo de 2 milhões.
Jeffrey Walton, especialista anglicano no Instituto de Religião e Democracia, escreveu na terça-feira (3), esse declínio foi acelerado pela visão teológica liberal da denominação, que apoia publicamente o casamento entre pessoas do mesmo sexo e outras causas progressivas.
“As dioceses anteriormente tradicionalistas, agora sob liderança progressiva, parecem estar se saindo especialmente mal”, escreveu Walton.
O aparente aumento no declínio de membros contrasta com relatórios anteriores sobre números, nos quais a denominação observou uma aparente estabilização de suas perdas.
Ao relatar a divulgação dos números de 2016, o Rev. Canon Michael Barlowe, diretor executivo da Convenção Geral da Igreja Episcopal, declarou que “as taxas de declínio em índices como a frequência aos domingo diminuíram”, acrescentando que “a renda congregacional por meio de doações e outras ofertas permaneceu constante”.
A publicação dos últimos números acontece um mês antes da principal reunião de líderes da denominação. O Conselho Executivo da Igreja Episcopal irá se reunir entre 18 a 21 de outubro em Montgomery, no Alabama (EUA).
GUIA ME
De acordo com dados do Escritório da Convenção Geral, a Igreja Episcopal viu seus membros ativos batizados caírem de aproximadamente 1.712 milhões em 2017 para 1.676 milhões em 2018.
A queda de 36 mil membros é maior que nos dois anos anteriores, quando a denominação perdeu cerca de 32.500 membros em 2017 e um pouco mais de 34.000 membros em 2016.
Em 2018, a média de participação nos cultos aos domingos diminuiu em cerca de 23.500 pessoas, sendo sua maior queda registrada desde 2014.
Enquanto na década de 1960 a Igreja Episcopal alcançou um número máximo de membros de 3,6 milhões, em 2010 o total de membros batizados ativos da denominação caiu abaixo de 2 milhões.
Jeffrey Walton, especialista anglicano no Instituto de Religião e Democracia, escreveu na terça-feira (3), esse declínio foi acelerado pela visão teológica liberal da denominação, que apoia publicamente o casamento entre pessoas do mesmo sexo e outras causas progressivas.
“As dioceses anteriormente tradicionalistas, agora sob liderança progressiva, parecem estar se saindo especialmente mal”, escreveu Walton.
O aparente aumento no declínio de membros contrasta com relatórios anteriores sobre números, nos quais a denominação observou uma aparente estabilização de suas perdas.
Ao relatar a divulgação dos números de 2016, o Rev. Canon Michael Barlowe, diretor executivo da Convenção Geral da Igreja Episcopal, declarou que “as taxas de declínio em índices como a frequência aos domingo diminuíram”, acrescentando que “a renda congregacional por meio de doações e outras ofertas permaneceu constante”.
A publicação dos últimos números acontece um mês antes da principal reunião de líderes da denominação. O Conselho Executivo da Igreja Episcopal irá se reunir entre 18 a 21 de outubro em Montgomery, no Alabama (EUA).
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