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segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Cristão é preso por "conversões forçadas"
O reverendo Peter Paul Muthyalan foi preso em Islampura, próximo à Bangalore (Karnataka), em 26 de outubro passado. A polícia agiu após a acusação de muçulmanos contra o clérigo protestante de "conversões forçadas". A casa do cristão foi invadida além de terem destruído alguns itens domésticos e bíblias.
O reverendo Muthyalan é um professor de inglês na escola americana Sunshine, segundo George Sajan, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC, sigla em inglês). Muitos estudantes da escola são muçulmanos. O ministro protestante também liderou cultos para cerca de 30 pessoas nos últimos cinco anos em uma igreja local.
Um dia, um colega da escola bíblica lhe deu algumas bíblias na língua Urdu e materiais evangélicos. Alguns estudantes viram esse material e pediram para ver. O pastor contentemente deu algumas brochuras para os estudantes que pediram.
No dia 26, o ataque aconteceu em sua casa, como o reverendo Muthyalan contou a AsiaNews: "Eles [muçulmanos] me agrediram por cerca de uma hora na frente da minhas esposa e do meus filhos. Saquearam o local, levaram o aparelho de DVD e o celular. Agredindo-me, fui levado até a escola. Lá reclamaram para o diretor sobre minhas atividades".
À tarde, agentes policiais da cidade de Nelamangala vieram prender o cristão, bem como o seu irmão, acusando-os de violar a seção 295 (A), que pune "deliberação e pratica de atos maliciosos, visando ofender o sentimento religioso de alguma classe e insultando sua religião ou crença religiosa".
Tradução: Cecília Padilha
Fonte: AsiaNews / Missão Portas Abertas
Chinês sobrevive 'pescando' corpos em rio
Wei Xinpeng vende os cadáveres para as famílias; ele próprio perdeu o filho no Rio Amarelo.
O filho de Wei morreu no rio e ele diz nunca ter encontrado o corpo
Um barqueiro do Rio Amarelo, na região central da China, ganha a vida fazendo um trabalho mórbido e incomum - "pescando" cadáveres no rio, que depois são vendidos para as famílias de luto.
Desde que começou o seu negócio, há sete anos, Wei Xinpeng, de 55 anos, diz ter coletado cerca de 500 corpos.
"Eu trago dignidade para os mortos", diz Wei, que vive em uma cabana perto do Rio Amarelo a cerca de 80 km da cidade de Lanzhou, capital da província de Gansu.
Taxa
Depois de encontrar os corpos no rio, geralmente perto de uma ponte improvisada para pedestres, Wei os leva até uma pequena enseada, onde eles ficam protegidos da corrente.
Wei diz cobrar até US$ 500 se os parentes quiserem levar o corpo
Em seguida, ele coloca anúncios nos jornais locais descrevendo os corpos.
Uma pequena taxa é cobrada para que os familiares sejam levados de barco até o local onde estão os mortos e para que eles vejam seus rostos.
Se os parentes quiserem levar o corpo para casa, Wei pode cobrar até US$ 500.
Membro do partido
O barqueiro vive em uma cabana próxima ao rio
Normalmente, segundo ele, as pessoas não se surpreendem quando ele pede dinheiro, mas quando Wei encontrou o corpo de um integrante do Partido Comunista, as autoridades queriam que ele fosse devolvido de graça.
Em outra ocasião, um casal foi até Wei procurando seu filho desaparecido.
"Eles viram o corpo dele e foram embora sem dizer uma palavra. Eles não levaram o corpo", conta ele.
O filho de Wei morreu no rio e ele diz nunca ter encontrado o corpo
Um barqueiro do Rio Amarelo, na região central da China, ganha a vida fazendo um trabalho mórbido e incomum - "pescando" cadáveres no rio, que depois são vendidos para as famílias de luto.
Desde que começou o seu negócio, há sete anos, Wei Xinpeng, de 55 anos, diz ter coletado cerca de 500 corpos.
Alguns dos cadáveres são de pessoas assassinadas, outras morreram afogadas ou cometeram suicídio.
"Eu trago dignidade para os mortos", diz Wei, que vive em uma cabana perto do Rio Amarelo a cerca de 80 km da cidade de Lanzhou, capital da província de Gansu.
"Acho que essas pessoas morreram de uma forma muito cruel."
Taxa
Depois de encontrar os corpos no rio, geralmente perto de uma ponte improvisada para pedestres, Wei os leva até uma pequena enseada, onde eles ficam protegidos da corrente.
Wei diz cobrar até US$ 500 se os parentes quiserem levar o corpo
Em seguida, ele coloca anúncios nos jornais locais descrevendo os corpos.
As famílias de pessoas desaparecidas entram em contato com Wei por telefone e algumas viajam até o vilarejo onde ele mora para identificar os corpos.
Uma pequena taxa é cobrada para que os familiares sejam levados de barco até o local onde estão os mortos e para que eles vejam seus rostos.
Se os parentes quiserem levar o corpo para casa, Wei pode cobrar até US$ 500.
Até hoje, o barqueiro diz ter vendido cerca de 40 corpos.
Membro do partido
O barqueiro vive em uma cabana próxima ao rio
Normalmente, segundo ele, as pessoas não se surpreendem quando ele pede dinheiro, mas quando Wei encontrou o corpo de um integrante do Partido Comunista, as autoridades queriam que ele fosse devolvido de graça.
Em outra ocasião, um casal foi até Wei procurando seu filho desaparecido.
"Eles viram o corpo dele e foram embora sem dizer uma palavra. Eles não levaram o corpo", conta ele.
Wei defende seu trabalho dizendo que as autoridades deixariam os corpos apodrecerem no rio. Ele diz ainda que não faz isso apenas por dinheiro.
"Meu próprio filho morreu nesse rio, e eu não consegui encontrar o corpo. Foi muito doloroso. Por isso eu comecei a fazer esse trabalho."
Fonte: Estadão
Irã garante que Sakineh não será apedrejada, diz Amorim
O chanceler Celso Amorim afirmou nesta segunda-feira, 22, que o governo do Irã já deu garantias de que Sakineh Ashtiani, presa por suspeita de adultério, não será apedrejada.
Defendendo a posição do Itamaraty na votação na Organização das Nações Unidas (ONU) de uma resolução que pedia a condenação do Irã por violações de direitos humanos e pelo tema do apedrejamento de mulheres, Amorim garantiu que não tomará "nenhuma decisão apenas para agradar ou um meio de comunicação ou uma ONG".
Na semana passada, o Brasil foi um dos países que se absteve em uma votação na ONU sobre uma resolução contra o Irã. A resolução apresentada pelo Canadá acabou sendo aprovada, inclusive com o voto da Argentina, mas não contou com o apoio brasileiro, que prefere manter os canais abertos com o Irã.
O governo brasileiro ainda alega que a resolução tem motivações políticas e a meta de pressionar o Irã em assuntos sem qualquer relação com a situação dos direitos humanos no país, notadamente a questão nuclear.Amorim, que está em Genebra, não explicou porque optou por se abster, mas defendeu sua política de diálogo. "A resolução não era de apedrejamento. Não havia uma resolução sobre apedrejamento. Houve uma resolução sobre o Irã onde havia a questão do apedrejamento. Claro que a condenamos e já falamos isso muitas vezes e de forma muito mais efetiva que outros países, porque falamos diretamente e temos condições de diálogo com o governo de Irã. Não posso atribuir ao Brasil, porque seria pretensioso, mas em vários casos já nos foi assegurado que o apedrejamento não vai ocorrer", afirmou o chanceler.
"Obviamente que condenamos o apedrejamento. Mas conseguimos falar com o interlocutor e isso é mais importante para a senhora (Sakineh) que está ameaçada que colocar um diploma na parede e dizer: Veja, aqui está, recebemos o aplauso", afirmou. "Há maneiras de atuar. É muito fácil seguir o que quer a imprensa que é dizer ´nós condenamos´, mas sem nenhum efeito prático", disse.
Amorim não deu explicações sobre sua declaração sobre o destino de Sakineh. Diante da pressão internacional, Teerã teria de fato modificado as acusações que pesam sobre a iraniana, mas uma das possibilidades já levantadas pelo governo é de que ela não seja condenada a morte por apedrejamento, mas por enforcamento caso fique provado que ela participou do assassinato do ex-marido.
Fonte: Estadão
Igreja Hillsong em Nova York atrai multidão de jovens
Quase um mês após seu lançamento oficial, a Igreja Hillsong de Nova York realizou sua segunda reunião importante na cidade de Nova York no domingo à noite.
A resposta ao Hillsong NYC, a primeira congregação dos EUA a ser lançada pela Igreja Hillsong da Austrália, tem sido forte. Cultos da Igreja, uma agendada para às 5:30h da tarde e outro às 7:30h da noite, cada uma atraiu multidões de 500 a 700 pessoas à sua sede no Irving Plaza.
O primeiro culto atraiu uma multidão jovem do hip e longas filas, em que alguns transeuntes confundiram o evento para um concerto. A faixa etária para a maioria dos participantes foi de 18 até depois dos 20.
Muitos participantes no domingo, disseram que eles já faziam parte de uma Igreja em Nova York, mas eles queriam mostrar apoio ao Hillsong.
Kami Ajaye, um membro da Igreja World Changers de Nova York, disse que inicialmente ouviu sobre o lançamento da Igreja durante um segmento de transmissão no Trinity Broadcasting Network. Ela disse que queria participar para ajudar o Hillsong a “plantar a semente.”
Jen Berry, um pastor de jovens ao lado de seu marido na Igreja do Full Gospel, em Long Island, disse que estava assistindo para ver adoração Hillsong ao vivo e que volta a aplicar os seus cultos para jovens.
“O estilo de adoração é realmente eficaz para a juventude,” disse Berry.” “A maioria das canções que realizamos em nossa Igreja são de Hillsong.”
Para algumas pessoas, a expansão do Hillsong para Nova York foi uma resposta à oração.
Pahola Soares disse que tentou várias Igrejas em Nova York, mas nunca me senti como se ela encaixava. Depois que ela soube que o Hillsong estava vindo para a Big Apple, ela se juntou a um dos “grupos de contato” e gostou tanto que assinou contrato para se tornar uma voluntária da Igreja.
“Eu entrei porque eu quero ser parte de uma nova Igreja – o começo de algo – não uma Igreja já estabelecida,” disse Soares, um estudante na Universidade de Medicina e Odontologia de Nova Jersey. “Eu gosto de como eles têm pessoas que se reúnem a partir de todo o mundo e se tornam uma grande família.”
Durante o culto, os líderes da nova congregação foram rápidos em corrigir eventuais equívocos sobre a Igreja e sua finalidade.
“Isto não é um concerto. Isto não é um show. Isto não é um clube. Isto é uma Igreja,” disse o pastor líder da Igreja, Carl Lentz, que estará ministrando ao lado de sua esposa, Laura.
Em sua introdução, ele explicou a sua visão do Hillsong NYC como sendo mais que um culto semanal, mas uma comunidade de crentes que pode tocar a vida dos outros com o amor de Jesus.
A visão para o ramo dos EUA foi anunciada pela primeira vez em fevereiro pelo pastor Brian Houston, fundador da Igreja Hillsong, com sede perto de Sydney, na Austrália. O pastor pentecostal reconheceu que a área de metropolitana de Nova York já tem muitas “grandes Igrejas” e que a cidade multicultural populosa colocaria muitos desafios. Mas ele destacou o coração do Hillsong para Nova York e disse que está animado para “chegar junto” às Igrejas e ser uma bênção para os líderes e congregações lá.
Fonte: Christian Post
Igreja sobe no ranking em pesquisa de índice de confiança
A confiança da população nas instituições sofreu mudança importante no último trimestre.
É o que revela pesquisa do Índice de Confiança na Justiça (ICJ Brasil), produzido pela Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas em São Paulo (Direito GV). Enquanto o Judiciário ficou em situação desconfortável, empatada com a polícia e à frente apenas do Congresso e dos partidos políticos, a Igreja saltou do 7.º lugar para a segunda posição.
Para Luciana Gross Cunha, professora da Direito GV e coordenadora do ICJ Brasil, a controvérsia sobre o aborto travada entre o primeiro e o segundo turno das eleições presidenciais pesou decisivamente para o aumento do índice de confiança na Igreja.
A questão foi levantada por d. Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo da Diocese de Guarulhos. Ele mandou produzir 1 milhão de cópias do "apelo a todos os brasileiros" com recomendação expressa para que não votassem em candidato ou partido que defendesse o aborto - referência direta à Dilma Rousseff e ao PT.
Os folhetos foram confiscados pela Polícia Federal, por ordem do Tribunal Superior Eleitoral que acolheu ação do PT, mas d. Luiz não se intimidou e insistiu em sua cruzada.
"A Igreja estava em um grau baixo de avaliação quando foi feita a apuração no segundo trimestre, muito perto da crise envolvendo a instituição com denúncias de pedofilia", observa Luciana. "A última fase da coleta coincidiu com a discussão sobre o aborto nas eleições presidenciais. Isso fez a diferença."
A professora destaca que o tema aborto não foi citado na consulta. "A gente pede resposta de forma espontânea para dizer se a instituição é confiável ou não. Mas é evidente que é esse (o ataque ao aborto) o motivo principal do aumento significativo da confiança na Igreja."
Nesse trimestre 54% dos entrevistados disseram que a Igreja é uma instituição confiável. No segundo trimestre 34% deram essa resposta. "A Igreja só perde para as Forças Armadas e ganha de longe do governo federal e, inclusive, das emissoras de TV que normalmente são instituições consideradas confiáveis pela população", assinala Luciana.
Já a confiança nos partidos políticos despencou de 21% para 8% no mesmo período de eleições, mantendo-se em última posição na escala. "Ao mesmo tempo em que a Igreja sobe, os partidos políticos têm uma queda enorme no nível de confiança", ressalta a coordenadora.
Apenas 33% disseram que o Judiciário é confiável. O Congresso ficou com 20%. As outras instituições obtiveram os seguintes resultados: Grandes Empresas (44%), governo federal (41%), emissoras de TV (44%) e imprensa escrita (41%).
O ICJ Brasil foi criado pela Direito GV para verificar o grau de confiança no Judiciário e como a população utiliza o poder para a reivindicação de direitos e busca por soluções. No Distrito Federal é maior a confiança no Judiciário, desbancando a liderança do Rio Grande do Sul que, desde o início da sondagem, em julho de 2009, ocupava o posto. Minas Gerais e Pernambuco são os Estados onde a população menos confia no Judiciário.
Prestígio
O Judiciário – principal objeto do estudo– ficou estável, em oitavo lugar entre dez instituições, com 33%.– O estudo mostra que 41% das pessoas já recorreram ao Judiciário e que 61% consultaram um advogado.
"A confiança no Judiciário cresce à medida que aumenta a renda e a escolaridade dos entrevistados", explica Luciana Gross. "É maior entre moradores do interior, se comparado entre moradores das capitais, e entre os homens se comparado com as mulheres. O ICJ Brasil também apurou que quem se declara negro, pardo ou indígena confia menos no Judiciário do que quem se declara branco ou amarelo."
Apesar do pouco prestígio com a população, a Justiça, de forma geral, está melhor hoje e tende a melhorar mais no futuro, segundo a investigação da GV Direito: para 47% dos entrevistados, o Judiciário melhorou nos últimos 5 anos e para 67% ele tende a melhorar nos próximos 5 anos. Quase metade dos entrevistados (41%) declarou que já entrou com algum processo na Justiça, por questões trabalhistas, assuntos relativos ao direito do consumidor e de família.
Com informações do Estadão/ Clicrbs
Fonte: O Galileo
É o que revela pesquisa do Índice de Confiança na Justiça (ICJ Brasil), produzido pela Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas em São Paulo (Direito GV). Enquanto o Judiciário ficou em situação desconfortável, empatada com a polícia e à frente apenas do Congresso e dos partidos políticos, a Igreja saltou do 7.º lugar para a segunda posição.
Para Luciana Gross Cunha, professora da Direito GV e coordenadora do ICJ Brasil, a controvérsia sobre o aborto travada entre o primeiro e o segundo turno das eleições presidenciais pesou decisivamente para o aumento do índice de confiança na Igreja.
A questão foi levantada por d. Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo da Diocese de Guarulhos. Ele mandou produzir 1 milhão de cópias do "apelo a todos os brasileiros" com recomendação expressa para que não votassem em candidato ou partido que defendesse o aborto - referência direta à Dilma Rousseff e ao PT.
Os folhetos foram confiscados pela Polícia Federal, por ordem do Tribunal Superior Eleitoral que acolheu ação do PT, mas d. Luiz não se intimidou e insistiu em sua cruzada.
"A Igreja estava em um grau baixo de avaliação quando foi feita a apuração no segundo trimestre, muito perto da crise envolvendo a instituição com denúncias de pedofilia", observa Luciana. "A última fase da coleta coincidiu com a discussão sobre o aborto nas eleições presidenciais. Isso fez a diferença."
A professora destaca que o tema aborto não foi citado na consulta. "A gente pede resposta de forma espontânea para dizer se a instituição é confiável ou não. Mas é evidente que é esse (o ataque ao aborto) o motivo principal do aumento significativo da confiança na Igreja."
Nesse trimestre 54% dos entrevistados disseram que a Igreja é uma instituição confiável. No segundo trimestre 34% deram essa resposta. "A Igreja só perde para as Forças Armadas e ganha de longe do governo federal e, inclusive, das emissoras de TV que normalmente são instituições consideradas confiáveis pela população", assinala Luciana.
Já a confiança nos partidos políticos despencou de 21% para 8% no mesmo período de eleições, mantendo-se em última posição na escala. "Ao mesmo tempo em que a Igreja sobe, os partidos políticos têm uma queda enorme no nível de confiança", ressalta a coordenadora.
Apenas 33% disseram que o Judiciário é confiável. O Congresso ficou com 20%. As outras instituições obtiveram os seguintes resultados: Grandes Empresas (44%), governo federal (41%), emissoras de TV (44%) e imprensa escrita (41%).
O ICJ Brasil foi criado pela Direito GV para verificar o grau de confiança no Judiciário e como a população utiliza o poder para a reivindicação de direitos e busca por soluções. No Distrito Federal é maior a confiança no Judiciário, desbancando a liderança do Rio Grande do Sul que, desde o início da sondagem, em julho de 2009, ocupava o posto. Minas Gerais e Pernambuco são os Estados onde a população menos confia no Judiciário.
Prestígio
O Judiciário – principal objeto do estudo– ficou estável, em oitavo lugar entre dez instituições, com 33%.– O estudo mostra que 41% das pessoas já recorreram ao Judiciário e que 61% consultaram um advogado.
"A confiança no Judiciário cresce à medida que aumenta a renda e a escolaridade dos entrevistados", explica Luciana Gross. "É maior entre moradores do interior, se comparado entre moradores das capitais, e entre os homens se comparado com as mulheres. O ICJ Brasil também apurou que quem se declara negro, pardo ou indígena confia menos no Judiciário do que quem se declara branco ou amarelo."
Apesar do pouco prestígio com a população, a Justiça, de forma geral, está melhor hoje e tende a melhorar mais no futuro, segundo a investigação da GV Direito: para 47% dos entrevistados, o Judiciário melhorou nos últimos 5 anos e para 67% ele tende a melhorar nos próximos 5 anos. Quase metade dos entrevistados (41%) declarou que já entrou com algum processo na Justiça, por questões trabalhistas, assuntos relativos ao direito do consumidor e de família.
Com informações do Estadão/ Clicrbs
Fonte: O Galileo
Reforma e reavivamento
A Igreja Evangélica Brasileira precisa de uma nova Reforma. Muitos daqueles que se dizem protestantes já não protestam mais. Muitos daqueles que se autodenominam evangélicos têm transigido com a verdade e caído na malha sedutora do evangelho da conveniência. Doutrinas estranhas têm encontrado guarida no arraial evangélico. Novidades forjadas no laboratório do engano têm sido acolhidas com entusiasmo por muitos crentes. Floresce em nossa Pátria uma igreja que tem extensão, mas não profundidade. Cresce em números, mas não em maturidade. Tem influência política, mas não autoridade moral. Faz propaganda de um pretenso poder, mas transige com o pecado.
A Igreja Evangélica Brasileira precisa voltar às Escrituras. Muitos púlpitos estão sonegando aos crentes o pão verdadeiro e dando ao povo um caldo ralo e venenoso. Há aqueles que pregam o que o povo quer ouvir e não o que o povo precisa ouvir. Pregam para entreter os bodes e não para alimentar as ovelhas. Pregam para arrancar aplauso dos homens e não para levá-los ao arrependimento. Pregam só prosperidade e não salvação. Pregam só curas e milagres e não novo nascimento. Pregam só autoajuda e não a ajuda do alto. Há muitas igrejas fracas e enfermas por estarem submetidas a um cardápio insuficiente e deficiente. A fraqueza e a doença começam pela boca. Há morte na panela. O veneno mortífero das heresias destila em muitas frentes teológicas. Muitos púlpitos espalham esse veneno e muitos crentes se intoxicam com ele. Precisamos colocar a farinha da verdade nessa panela, a fim de que o povo tenha pão com fartura na Casa do Pão.
A Igreja Evangélica Brasileira precisa voltar às grandes doutrinas da Reforma. Precisamos reafirmar que a Escritura é verdadeira, infalível, inerrante e ainda que tenhamos revelações, sonhos e visões que emanam de Deus. Precisamos reafirmar que a fé em Cristo é suficiente para a nossa salvação, precisamos reafirmar que a graça de Deus é a única base sobre a qual recebemos a nossa salvação. Precisamos reafirmar que a glória pertence a Deus e não ao homem, igreja ou instituição humana.
A Igreja Evangélica Brasileira precisa não apenas de Reforma, mas, também, de Reavivamento. Não basta ter doutrina certa, é preciso ter vida certa. Não basta ter apenas luz na mente, é preciso ter fogo no coração. Não basta apenas conhecimento, é preciso ter fervor espiritual. Oh! Que Deus nos desperte para o conhecermos verdadeiramente! Que Deus nos encha daquela alegria indizível e cheia de glória, a fim de que nos deleitemos nele e passemos a viver tão somente para a sua glória!
Pastor Marcos Rodrigues, fundador e presidente da AD Bom Retiro no Alto Tietê, é bacharel em Teologia, formado pelo IBAD (Instituto Bíblico das Assembleia de Deus), empresário e servo do senhor.
"Gosto de tudo que fala de Deus" diz apresentador Raul Gil
Palco constante de talentos da música gospel, o Programa Raul Gil mostrou mais uma vez à nação o potencial dos cantores evangélicos.
Desta vez, quem brilhou foi uma moçada bonita e, é claro, talentosa. Destaque para Brenda Santos, uma jovem de 15 anos, que mora em Osasco (SP) e levou o primeiro lugar no concurso "Jovens Talentos", exibido aos sábados por Raul Gil, no SBT. No dia da decisão do reality musical, 9 de outubro, o programa bateu seu recorde: foram 11 pontos de média e pico de 13, contra 15 da Globo e 8 da Record, segundo Ibope na Grande SP.
Em uma disputa apertada, Brenda venceu por apenas um ponto de diferença a concorrente Amanda Neves. Com muita emoção, Brenda, que frequenta a igreja Assembleia de Deus Ministério do Belém, agradeceu a Deus, seus familiares, amigos e a todos que torceram por ela. Ela fará parte do cast gospel da empresa: "Quando cantei Tente outra vez na final foi com certeza a minha melhor apresentação. Foi o momento que me senti mais a vontade no palco", ressaltou Brenda. "Nunca imaginei que ganharia o programa. Foi muito emocionante", complementou.
David Air, Renato Vianna e Elyssa Gomes, que ficaram em terceiro, oitavo e décimo lugar, respectivamente, também são evangélicos. Os três farão uma participação no CD e DVD que Brenda gravará pela Sony Music. Como prêmio, ela assinou um contrato com a gravadora.
David, de 14 anos e membro da Assembleia de Deus, atribui à sua fé a vitória que conquistou no programa. “Tenho a certeza que foi Ele que me abriu essa porta”, afirma.
Em recente evento em São Paulo, Brenda apareceu ao lado de Renato, também membro da Assembleia de Deus e, na ocasião, não fez questão de esconder que estava namorando o colega.
"Gosto de tudo que fala de Deus"
Desta vez, quem brilhou foi uma moçada bonita e, é claro, talentosa. Destaque para Brenda Santos, uma jovem de 15 anos, que mora em Osasco (SP) e levou o primeiro lugar no concurso "Jovens Talentos", exibido aos sábados por Raul Gil, no SBT. No dia da decisão do reality musical, 9 de outubro, o programa bateu seu recorde: foram 11 pontos de média e pico de 13, contra 15 da Globo e 8 da Record, segundo Ibope na Grande SP.
Em uma disputa apertada, Brenda venceu por apenas um ponto de diferença a concorrente Amanda Neves. Com muita emoção, Brenda, que frequenta a igreja Assembleia de Deus Ministério do Belém, agradeceu a Deus, seus familiares, amigos e a todos que torceram por ela. Ela fará parte do cast gospel da empresa: "Quando cantei Tente outra vez na final foi com certeza a minha melhor apresentação. Foi o momento que me senti mais a vontade no palco", ressaltou Brenda. "Nunca imaginei que ganharia o programa. Foi muito emocionante", complementou.
David Air, Renato Vianna e Elyssa Gomes, que ficaram em terceiro, oitavo e décimo lugar, respectivamente, também são evangélicos. Os três farão uma participação no CD e DVD que Brenda gravará pela Sony Music. Como prêmio, ela assinou um contrato com a gravadora.
David, de 14 anos e membro da Assembleia de Deus, atribui à sua fé a vitória que conquistou no programa. “Tenho a certeza que foi Ele que me abriu essa porta”, afirma.
Em recente evento em São Paulo, Brenda apareceu ao lado de Renato, também membro da Assembleia de Deus e, na ocasião, não fez questão de esconder que estava namorando o colega.
"Gosto de tudo que fala de Deus"
É notório o carinho do apresentador Raul Gil com os artistas gospel. O padrinho de grandes nomes da música secular é também muito querido no meio evangélico por sempre abrir portas para os cantores do segmento. Em entrevista à revista Exibir Gospel, ele mostrou que é um homem sensível à Palavra: "Gosto de tudo que fala de Deus. Não estou preocupado se o cantor é ou não sucesso ou recorde de vendas, o que importa para mim é a mensagem da música. Ela aproxima as pessoas de Deus".
Ele revelou à mídia nomes como Robinson Monteiro, Jamily, Daisy Houston, Bianca Toledo, dentre outros, e recebe com frequência cantores evangélicos consagrados como Fernanda Brum, Eyshila, Regis Danese, Aline Barros, Shirley Carvalhaes, Mara.
Raul Gil explica que não admira apenas a mensagem gospel, mas também o talento dos cantores e compositores: "Para mim, a música gospel está crescendo muito em função da sua boa qualidade e grandes cantores deste meio, que dão vida à interpretação", disse. Desprovido do preconceito comum em outros programas e apresentadores, que, raramente, recebem estes artistas, Raul Gil sempre foi receptivo com os evangélicos em todas as emissoras por onde já passou. "A aproximação com os evangélicos é sadia e bem aceita, até porque a música gospel é apreciada e admirada por não evangélicos".
Ele revelou à mídia nomes como Robinson Monteiro, Jamily, Daisy Houston, Bianca Toledo, dentre outros, e recebe com frequência cantores evangélicos consagrados como Fernanda Brum, Eyshila, Regis Danese, Aline Barros, Shirley Carvalhaes, Mara.
Raul Gil explica que não admira apenas a mensagem gospel, mas também o talento dos cantores e compositores: "Para mim, a música gospel está crescendo muito em função da sua boa qualidade e grandes cantores deste meio, que dão vida à interpretação", disse. Desprovido do preconceito comum em outros programas e apresentadores, que, raramente, recebem estes artistas, Raul Gil sempre foi receptivo com os evangélicos em todas as emissoras por onde já passou. "A aproximação com os evangélicos é sadia e bem aceita, até porque a música gospel é apreciada e admirada por não evangélicos".
Fonte: Exibir Gospel/ Guiame
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