segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Guerra contra traficantes no Rio de Janeiro, de 1960 à 2010



guerra no rio de janeiro
A guerra está só começando, o vento virou. A população aplaude a polícia. A bandidagem está perdendo. O Capitão Nascimento tinha razão Naquele tempo se podia subir qualquer morro do Rio, não havia nenhum perigo, só miséria. Muitos garotos das favelas próximas de Copacabana jogavam bola juntamente com os garotos do bairro nas praças, na praia e nas ruas. O Rio de Janeiro deixava de ser a capital, que se mudava para Brasília em janeiro de 1960.
De lá para cá foi ladeira abaixo, e morro acima. Em 1976, a Cidade Maravilhosa foi fundida à força com o atrasado Estado do Rio pelo governo militar. Foi a sua segunda morte.
A terceira seria lenta e sofrida, vítima de duas desastrosas administrações de Brizola, quando a polícia foi proibida de entrar em favelas em nome dos direitos humanos. E pior: com um governo Moreira Franco no meio. Na sequência, quatro anos de governo Garotinho, seguido de mais quatro de Rosinha. Nenhuma metrópole do mundo sobreviveria a essas administrações.
Em Nova York se consome muito mais drogas do que no Rio de Janeiro, mas o tráfico não manda nada, se contenta em vender o seu veneno escondido, porque a polícia prende e a Justiça manda para a cadeia. Mesmo podendo comprar livremente armas pesadas, o tráfico não comanda nenhum território, só se esconde da policia. Ninguém fala "o tráfico é o flagelo de Nova York". Lá o tráfico não é assunto, se movimenta nas sombras do submundo e não interfere na vida das pessoas comuns.
A maior graça, e a desgraça, do Rio de Janeiro é a sua geografia deslumbrante, com as praias cercadas de morros e montanhas onde se abrigam as quadrilhas de traficantes e as milícias. Nossas belezas se tornaram fortalezas do crime e da morte.
A guerra está só começando, o vento virou. A população aplaude a polícia. A bandidagem está perdendo. O Capitão Nascimento tinha razão.

Galeria de Fotos da Guerra contra traficantes no Rio de Janeiro

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Fonte: Estadão / Profetico

Notícias » Tecnologia » Tecnologia Hillary diz que vazamento é ataque aos EUA e à comunidade internacional

A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, condenou nesta segunda-feira o "roubo" de documentos do Wikileaks, que considera não só "um ataque à diplomacia dos Estados Unidos, mas à comunidade internacional". "Os Estados Unidos condenam firmemente a publicação ilegal de informação, que coloca a vida de pessoas em perigo, ameaça nossa segurança nacional e prejudica nossos esforços para trabalhar com outros países", disse Hillary em um breve discurso perante a imprensa.
O Wikileaks divulgou mais de 250 mil documentos, muitos deles secretos, em referência, principalmente, às comunicações do Departamento de Estado com mais de 270 embaixadas, consulados e missões diplomáticas dos EUA no mundo todo.
Hillary assinalou que esta revelação "não é apenas um ataque aos interesses da política externa americana, mas um ataque à comunidade internacional, um ataque às alianças e negociações que estão em andamento em nível internacional" para buscar a paz e a prosperidade no mundo.
No entanto, se mostrou confiante de que as relações que se fortaleceram durante o Governo do presidente Barack Obama "resistam a este desafio" e assegurou que estas alianças continuam sendo o centro da política externa americana.
A secretária, que não quis comentar o conteúdo particular das mensagens publicadas, assinalou que os Estados Unidos "condenam profundamente a publicação de qualquer documento confidencial, incluindo discussões particulares entre parceiros, ou declarações e observações pessoais de nossos diplomatas".
EFE

Cenário de guerra começa a ser desmontado no Complexo do Alemão

Uol
No primeiro dia útil após a retomada do Complexo do Alemão das mãos do crime organizado, a vida no conjunto de favelas na zona norte do Rio de Janeiro parece começar a voltar ao normal. O barulho dos blindados, as rajadas de tiros e o clima de guerra declarada deram espaço para uma relativa calmaria nesta segunda-feira (29).
Na rua Joaquim de Queiroz, um dos principais acessos usados para entrada de saída de moradores, vários trabalhadores era vistos descendo o morro por volta das 6h30. Muitas pessoas estavam trancadas dentro de casa desde sexta-feira (26), quando o confronto entre traficantes e autoridades se intensificou.
Na padaria que fica na esquina com a estrada de Itararé, fechada desde quinta-feira e cuja fachada foi usada no final de semana como posto do Exército, as portas voltaram a abrir e os habitantes do Alemão novamente tiveram a possibilidade de comprar pão e mantimentos, algo impensável nos últimos dias, marcados por intensas trocas de tiro que fizeram o comércio todo encerrar suas atividades temporariamente na região.
Na banca de jornal, os periódicos da cidade exibem manchetes como “Vencemos” e “A reconquista”. “Vim comprar pra guardar. Vai ser uma recordação. E também queria entender melhor as coisas. Fiquei dentro de casa três dias. Ouvi tudo, mas quero ver o que vai acontecer agora”, disse o pedreiro Rafael de Oliveira, 35 anos.
Alguns blindados ainda podem ser observados fazendo rondas nas principais avenidas do Complexo. O número de policiais militares, no entanto, foi reduzido drasticamente, apesar de 90 homens do Bope terem passado a noite dentro do Alemão – efetivo que está sendo substituído nesta manhã.
Homens da Polícia Civil e do Exército ainda são vistos na manhã desta segunda fazendo revistas em alguns pontos. A estratégia é tentar encontrar traficantes que possam estar tentando sair da comunidade disfarçados. De toda forma, o pente fino é bem mais permissivo do que as varreduras do final de semana, que não poupavam ninguém – senhoras, crianças e até deficientes.
Alguns moradores reclamam da falta de luz, mas os problemas de abastecimento não chegam a atingir todos os endereços das favelas. Já “no asfalto”, os pontos de ônibus estão lotados. Muitas escolas municipais da região continuam fechadas, mas a secretaria estadual permitiu que os diretores de casa unidade tomem a decisão de receber ou não os alunos. Outros serviços públicos começaram a ser retomados, como a varrição.
Por todo lado, o volume de lixo é grande. Muitas vezes os próprios traficantes proibiam a entrada de caminhões de coleta de resíduos. Em uma volta que a reportagem fez pela comunidade já ocupada, encontrou vários pontos usados como lixão, locais em que o cheiro forte lembra carniça e chega a ser insuportável.

2012 é o fim do mundo? é o que diz o calendário Maia Qual sua opiniçao sobre este assunto?

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A SUPERIORIDADE DA MENSAGEM DA CRUZ


  I Co. 1.18 –
Objetivo: Mostrar que a pregação evangélica eficaz não se baseia em pressupostos religiosos ou argumentos filosóficos, mas na cruz de Cristo, loucura para os que perecem, mas para os salvos, poder de Deus. INTRODUÇÃO
Na igreja de Corinto havia tanto judeus religiosos quanto intelectuais instruídos na filosofia grega. Na lição de hoje, veremos que, como naqueles dias, a religiosidade e a filosofia humana imperam, mas ambas estão distanciadas da verdade do evangelho de Cristo. As palavras do Apóstolo, conforme veremos neste estudo, revelam que o fundamento da fé cristã não repousa nesses dois pólos, mas na centralidade da mensagem da cruz, loucura para os que perecem e o poder de Deus para os que crêem.
1. A MENSAGEM DA RELIGIÃO
A religião é uma tentativa humana de aproximação de Deus. É uma espécie de torre de Babel (Gn. 11.9), de confusão, por meio do qual o homem, através dos seus esforços, de suas vestes de figueira (Gn. 3.7) quer agradar ao Criador. Para tanto, a religião se sustenta numa série de regras e padrões humanos na tentativa de manipular as pessoas (Cl. 2.20-23). Nos tempos de Paulo, especificamente na cidade de Corinto, a religião judaica determinava os procedimentos a serem seguidos a fim de que o ser humano adquirisse sua salvação, essa era uma defesa dos judaizantes (Gl. 1.8,9), que pregavam um outro evangelho distinto do de Cristo. Quando Jesus esteve entre os religiosos de sua época, eles cobravam a realização de milagres (Mt. 12.18-40). O problema dos sinais é que eles, ao invés de fortalecerem a fé, na verdade, viciam as pessoas a sempre quererem mais sinais, como aconteceu com os israelitas quando caminhavam pelo deserto. Há pessoas que não conseguem se distanciar dos sinais, somente acreditam se, como Tomé, avistarem as feridas de Jesus (Jo. 20.25). O pior da religião, no entanto, é a busca pelo mérito divino. Os religiosos estão sempre buscando fazer algo para agradar a Deus, não entendem o milagre do novo nascimento (Jo. 3.3) e que somos salvos pela graça, por meio da fé, isso não vem das obras para que ninguém se glorie (Ef. 2.8,9).
2. A MENSAGEM DA FILOSOFIA
A filosofia em Corinto, quando Paulo escreveu sua Epístola, era um conhecimento valorizado, cujo fundamento era a racionalidade. Tal racionalidade era apregoada pelos filósofos clássicos, com os quais os gregos estavam acostumados. Para esses filósofos, a base do conhecimento estava na “sofia”, isto é, na “sabedoria” humana. Através das reflexões humanas, os pensadores daqueles tempos, como alguns da modernidade, buscam Deus, através das investigações lógicas, trazer provas racionais de Sua existência. Deus, no entanto, nega-se a ser conhecido pelas vias da razão exclusiva. Quanto mais o homem pergunta por Deus através de suas especulações filosóficas, mais deles Ele se distancia. É pouco provável que alguém reconheça o Deus, Pai do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo pela investigação filosófica. O máximo que podemos apreender é a figura de um Criador poderoso que tudo fez ou de um Legislador Moral que julgará a todos devido a consciência universal do pecado. Para o homem natural, representado pelos materialistas ou existencialistas ateus, Deus não passa de um delírio. Para os filósofos deitas, Deus pode ser comparado a um relojoeiro que criou o mundo e o entregou ao acaso. Para os agnósticos, Deus pode até existir, mas como não se pode saber, resta, como os atenienses dos tempos de Paulo, construir um altar ao Deus Desconhecido (At. 17.23). A filosofia, como área de conhecimento humano, tem o seu devido valor. Não podemos negar a contribuição que o estudo filosófico trouxe a humanidade. Alguns filósofos, na verdade, foram cristãos, tais como Agostinho de Hipona, Anselmo de Aorta, Blaise Pascal, Soren Kierkegaard, entre outros. Mas, em se tratando do evangelho de Cristo, somente podemos conhecê-lo espiritualmente, pois Ele o foi revelado pelo Espírito. O mistério de Deus chegou até nós por meio de Jesus de Cristo (Cl.1.26; 2.2). O estudante cristão de filosofia deve levar cativo todo conhecimento à obediência de Cristo (II Co. 10.5). Caso contrário, o conhecimento filosófico pode acabar distanciando-o da Palavra de Deus (Cl. 2.8).
3. A MENSAGEM DA CRUZ DE CRISTO
Os judeus pedem um sinal, os gregos querem sabedoria (I Co. 1.22) A mensagem do evangelho de Cristo, por conseguinte, é um escândalo para os judeus e loucura para os gregos. Aprouve a Deus, entretanto, salvar os homens (e mulheres) pela loucura da pregação (I Co.2.14; 3.19). A pregação do apóstolo Paulo, quando esteve em Corinto, não se fundamentou em sofismas, em raciocínios lógicos, mas na cruz de Cristo (I Co. 2.4). A mensagem da cruz é a interdição de Deus tanto aos religiosos quanto aos filósofos. Enquanto a religião quer que as pessoas sejam salvas por meios das suas obras, a mensagem do evangelho de Cristo diz que o homem é salvo pela graça, por meio da fé, e que isso não vem de nós, é dom de Deus (Ef. 2.8,9). Enquanto os homens buscam uma explicação lógica para provar que Deus não existe, Ele, na Sua simplicidade, se faz carne, habita no meio dos homens e, em Cristo, revela-la se como o Deus de amor e graça (I Co. 1.27). A mensagem da igreja cristã não pode ser outra senão a do Cristo crucificado (I Co. 2.2). Não são poucos que atualmente querem sustentar suas mensagem na religiosidade humana ou em argumentos filosóficos. As pessoas somente poderão crer pela fé, e essa resulta da pregação da Palavra de Deus (Rm. 10.17).
CONCLUSÃO
A mensagem da igreja não pode ser religiosa – fundamentada nos méritos humanos, ou filosófica – sustentada na razão pura. A tarefa da igreja é a de se debruçar espiritualmente sobre a Palavra de Deus e proclamá-la em alto e bom som. Essa não agradará a todos os seguimentos da sociedade, continuará sendo escândalo para os religiosos e loucura para os intelectuais. Isso porque os religiosos não admitem serem salvos por outro meio que não seja o esforço pessoal. Os pensadores acham a pregação cristã algo irracional e sem qualquer fundamento lógico. Mesmo assim, com o autor do hino 291 da Harpa Cristã cantamos: “Rude cruz se erigiu, dela o dia fugiu, como emblema de vergonha e dor, mas contemplo esta cruz, porque nela Jesus, deu a vida por mim, pecador. Sim, eu amo a mensagem da cruz, té morrer eu a vou proclamar, levarei eu também minha cruz, té por uma coroa trocar”.

José Roberto A. Barbosa

em quanto isso na hora dos dizimos e...


CHARGES   EVANGELICAS

SERIE ACONTECEU EM 2010 - VIOLENCIA EM JEQUIÉ - Tentaram Matar o Pastor



O pastor Alex Duarte, foi vitima de tentativa de homicídio, na sexta feira da paixão o pastor Alex, estava em sua residência no alto da bela vista, bairro Joaquim romão, em Jequié, quando foi se deitar, minutos depois um elemento desconhecido arrombou a porta da frente, entrou de arma em punho e quando o pastor Alex levantou pra verificar o que estava acontecendo, foi alvejado com um tiro no braço esquerdo, entrou em luta corporal com o elemento quando foi atingido mais uma vez na virilha, sangrando e ferido o pastor gritou (Aqui é o pastor Alex) o elemento saiu sem dizer nada, segundo a vitima, foi disparado em media sete tiros, sendo que dois dos tiros atingiu o pastor e um dos tiros acertou a mamadeira do filho menor, que na hora do ocorrido a esposa e o filho do pastor se esconderam dentro do guarda roupa. O pastor diz não saber o motivo pra tanta violência, já que tem um bom relacionamento no bairro onde mora, a hipótese mais provável é que o individuo entrou na casa errada e o alvo não seria o pastor Alex Duarte.

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