terça-feira, 7 de dezembro de 2010

ATROCIDADES CONTRA OS CRISTÃOS , PRATICADAS PELOS MULÇUMANOS EM NOME DE ALA .

Cristãos perseguidos no Oriente

"O FIM DO CRISTIANISMO NO ORIENTE MÉDIO?"

Igreja cristã incendiada em Bagdad: cristãos fogem por causa da impunidade.

Por Eden Naby - historiador cultural do Oriente Médio. Ela lecionou na Universidade de Wisconsin e na Universidade de Harvard. Seu livro sobre os cristãos assírios será publicado em 2011. E Jamsheed K. Choksy - professor de Estudos Iranianos e Internacionais na Universidade de Indiana e membro do Conselho Nacional de Humanidades.
Adaptado por Artur Eduardo

Gritando "Matar, matar, matar", homens-bomba do Estado Islâmico do Iraque, uma organização militante ligada à Al Qaeda no Iraque, invadiram uma igreja caldeia em Bagdá, no domingo. Um porta-voz do grupo alegou posteriormente que eles o fizeram para "acender o pavio de uma campanha contra os cristãos iraquianos." A queixa mais premente dos invasores parece relacionada a uma exigência de que duas muçulmanas, supostamente mantidas contra sua vontade em monastérios coptas egípcios, fossem liberadas. Quando forças do governo iraquiano tentaram libertar aproximadamente 130 paroquianos que tinham sido feitos reféns, os terroristas - que já tinham matado a tiros alguns dos fiéis - detonaram seus cinturões e granadas, massacrando pelo menos metade da congregação.

Mas o massacre em Bagdá é apenas o exemplo mais espetacular da discriminação e perseguição crescentes às comunidades cristãs nativas do Iraque e do Irã, as quais agora estão em meio a um êxodo maciço, sem precedentes na época moderna, enquanto enfrentam uma maré montante de militância islâmica e chauvinismo religioso varrendo a região. Os cristãos são o maior grupo religioso minoritário não-muçulmano, tanto no Iraque como no Irã, com raízes no Oriente Médio que remontam aos primeiros dias da fé. Alguns seguem a Igreja Ortodoxa Apostólica Armênia. Outros filiam-se à tradição siríaca de 2 mil anos, representada principalmente pela Igreja Católica Caldeia do Iraque e por falantes de aramaico, geralmente conhecidos como assírios, tanto no Iraque como no Irã.

Líderes muçulmanos iranianos e iraquianos afirmam que as minorias religiosas de seus países são protegidas. Em setembro, o ex-presidente iraniano, o Aiatolá Akbar Hashemi Rafsanjani, reassegurou ao patriarca da Igreja Assíria do Oriente de que no Irã as minorias religiosas são respeitadas e protegidas. Entretanto, os membros das denominações cristãs, bem como seus pares judaicos, zoroastristas, mandeanos e bahá'ís, não se sentem seguros. Um membro do Conselho Nacional de Igrejas no Irã, Firouz Khandjani, lamentou em agosto: "Estamos sofrendo a pior perseguição em muitas décadas, incluindo a perda do emprego, das casas, das liberdades e de vidas," ele diz. "Temos medo de perder tudo."

No Iraque, as comunidades cristãs caldeia e assíria têm testemunhado uma violência crescente da parte dos muçulmanos contra seus bairros, filhos e locais religiosos, desde a invasão dos Estados Unidos. Nem os pastores estão a salvo - dois morreram no recente ataque a bomba em Bagdá; muitos foram mortos por iraquianos sunitas e xiitas, desde 2003. No Irã, outros clérigos, incluindo membros das igrejas armênia, protestantes e católica, vêm sendo presos, sequestrados, mantidos em cárcere, torturados ou mesmo sumariamente executados há três décadas.

"Muitos cristãos de Mosul têm sido sistematicamente visados e não se sentem mais seguros lá," disse Laurens Jolles um representante da UNHCR (agência de refugiados da ONU) em 2008, depois que mulheres caldeias foram estupradas enquanto seus maridos, inclusive o arcebispo Paulos Faraj Rahho, eram torturados e mortos, num aviso aos cristãos para abandonarem suas casas e empregos. No Irã, clérigos cristãos tem sido o alvo - Tateos Mikaelian, um dos pastores mais graduados da Igreja Evangélica Armênia de São João, em Teerã, foi assassinado em 1994, bem como o bispo Haik Hovsepian Mehr, que liderava a Igreja das Assembléias de Deus.

Por que os cristãos? Das muitas justificativas oferecidas pela Al Qaeda, outros grupos fanáticos do Iraque e mulás linha-dura do Irã, uma é a mais repetida: os cristãos indígenas são representantes dos "cruzados" ocidentais. Já em 1970, o Aiatolá Ruhollah Khomeini emitiu uma fatwa acusando os cristãos do Irã de "trabalharem com americanos imperialistas e governantes opressores para distorcer as verdades do Islam, desencaminhar os muçulmanos e converter nossos filhos." Temendo uma reação contra suas vidas e instituições, os cristãos têm feito esforços para provar sua lealdade, como quando assírios iranianos escreveram em setembro ao líder supremo, o Aiatolá Ali Khamenei, denunciando os cristãos americanos que desejavam queimar Corões como "inimigos de Deus."


Egípcios muçulmanos atacando cristãos: é crescente a onda de violência contra cristãos em todo o Oriente Médio e no Norte da África.

Mas as raízes do declínio cristão no Oriente Médio remontam a séculos. No Irã, a intolerância contra todas as minorias não-muçulmanas teve uma forte guinada negativa do século 16 em diante, com a xiitificação do Irã pela dinastia Safávida. O século XX testemunhou pogroms contra armênios, assírios e gregos cristãos no Império Otomano e noroeste do Irã. Sob os xás Phalavis, os assírios, armênios, judeus, zoroastristas e bahá'ís reconquistaram alguns de seus direitos e chegaram a representar os elementos de modernização da sociedade do século 20. Mas a Revolução Islâmica de 1978 ceifou todos estes avanços. O preconceito e a opressão agora ocorrem com impunidade.

Os números falam por si: A população de não-muçulmanos no Irã caiu em dois terços ou mais, desde 1979. Do Irã, estes grupos fogem para a Turquia e Índia - muitas vezes com risco das próprias vidas, através das regiões de fronteira assoladas pela violência, entre o Iraque e o Paquistão. O número de cristãos assírios no Irã encolheu de 100 mil, em meados dos anos 70, para aproximadamente 15 mil hoje, mesmo a população do país tendo saltado de 38 milhões para 72 milhões durante o mesmo período. No Iraque, os cristãos estão fugindo em multidões. Estatísticas da ONU indicam que 15 por cento de todos os refugiados iraquianos na Síria sejam de origem cristã, embora representassem apenas 3 por cento da população quando as tropas dos Estados Unidos entraram, em 2003. O Alto Comissariado para Refugiados da ONU estima que entre 300 000 e 400 000 cristãos foram forçados a deixar o Iraque desde 2003. E os cristãos saem porque a mensagem dos militantes sunitas e dos aiatolás xiitas é cristalina:"vocês não têm futuro aqui".

Agora há uma alarmante possibilidade de que não haverá significativas comunidades cristãs no Iraque ou no Irã por volta do fim do século. Os governos nacionais e das províncias, as organizações muçulmanas patrocinadas pelo governo e os grupos islâmicos radicais estão se apossando das escolas, dos centros de reunião, dos locais históricos e das igrejas dos cristãos. Incentivos pessoais e econômicos são oferecidos aos que aderem ao Islam. Mês passado, o Vaticano promoveu um grande evento para encontrar meios de aliviar esta crise, observando que "os cristãos merecem ser reconhecidos por suas contribuições inestimáveis (...) seus direitos humanos devem ser respeitados, inclusive o direito à liberdade de culto e à liberdade de religião."

Há uma tênue luz de esperança. Em 5 de agosto, o Senado americano aprovou a Resolução 322, que expressa preocupação com as minorias religiosas do Iraque. A rápida, embora mal-sucedida tentativa do governo iraquiano de resgatar os reféns cristãos, neste domingo, parece ter sido em resposta à pressão americana - nenhuma intervenção oficial iraquiana havia ocorrido em ataques anteriores. No Irã, entretanto, a perseguição aos cristãos continua sem dar trégua. Dois pastores evangélicos, presos em operações repressoras após as eleições presidenciais, podem ser condenados à pena de morte. Um pastor assírio foi preso e torturado em fevereiro de 2010 e também será julgado.

A resolução do Senado observou que "ameaças contra as mais diminutas minorias religiosas (...) ameaçam (...) uma sociedade diversa, pluralista e livre," palavras também aplicáveis, em sua total extensão, ao Irã. Será que o governo de Mahmoud Ahmadinejad vai ouvir este apelo? É duvidoso. Mas uma coisa é certa: Se o mundo não defender a liberdade religiosa aberta e vigorosamente, ele, Ahmadinejad, não precisará fazê-lo (E NÃO O FARÁ - GRIFO NOSSO).

Fontes: MSM, Concil on Foreign Relations


NOTA: OREMOS, irmãos, pelos cristãos do Oriente Médio e do Norte da África. Estão passando por momentos terríveis de desespero. Que o Senhor Deus toque nos corações daqueles líderes e que os mesmos olhem com mais misericórdia para o sofrimento dentre os de seu próprio povo!

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

Du’a Khalil Aswad: vítima da religião que prega o ódio em nome de Deus.

VIDEOS NO FINAL DA MATÉRIA
Du’a Khalil AswadUma garota adolescente deitada no chão ema uma poça do seu próprio sangue.
Sua saia removida para aumentar sua humilhação.
Em uma outra imagem, ela está de lado, sua cara desfigurada e ensanguentada, praticamente irreconhecível.
O bloco de concreto utilizado para esmagar seu rosto fica caido á seu lado.
Du’a Khalil Aswad foi espancada, chutada e apedrejada por 30 minutos nas mãos de linchadores até que um dos seus agressores arremessou um golpe fatal.
Assasinada por ter se apaixonado.
Dua Khalil AswadO assasinato aconteceu em público, sendo visto por centenas de homens comemorando e gritando. Qual o crie de Du’a? ter se apaixonado por um garoto Sunni.
A familia dela pratica a religião Yezidi. Os Sunnis e os Yezidis se odeiam..
As imagens aterrorizantes, que expressão o real sentido da religião, foram capturadas por alguns observadores e participantes que acharam que seria conveniente gravar estas cenas de barbarie. A imagens foram capturadas em uma número de celulares e posteriormente publicadas na internet.
Não tenho nenhum prazer em publicar estas imagens aqui, mas acredito que quanto mais divulgado este tipo de informação, maiores as chances de que isso não ocorra novamente.
Alguns observadores indicam que há um número crescente de “assasinatos de honra” ocorrendo no Iraq desde a queda de Saddam Hussein.
Ela vivia com a sua família na cidade de Bashika, perto de Mosul, sua família não era nem rica nem podbre.
Acredita-se que ela conheceu seu namorado Sunni vários meses antes.
Du’a e seu namorado sabiam que seu amor era proibido, mas como tantos outros adolescentes antes deles, como em Romeu e Julieta, eles não conseguiram se controlar.
Por algum tempo eles se econtraram em segredo, foi numa destes encontros secretos que eles tiveram a idéia de fugirem juntos.
Não está claro se a atitude desesperada foi resultado de não ter recebido permissão para casar, ou se eles decidiram fugir sabendo que nunca tal permissão seria concedida.
Alguns grupos de Mussulmanos afirmam que Du’a se converteu ao Islam brevemente antes de seu assasinato, de acordo com outras fontes, seu namorado nega.
Eles fugiram juntos para um local em Bashika, a família da garota alertou a polícia e Du’a e seu namorado foram encontrados poucos dias depois.
Du’a foi capturada e colocada na cadeia.
Alguns dias mais tarde, a polícia aparentemente recebeu confirmações do líder da tribo dela que a garota não seria machucada, a Sra. Nammi (uma ativista pelos direitos das mulheres Kurdi) acredita ser o tiu de Du’a o líder desta tribo.
O que aconteceu depois é conflitante entre as reportagens, uns afirmam que a massa de linchadores invadiram a casa do lider da tribo, arrastaram Du’a e a mataram.
A Sra. Nammi porém diz que tem a informação de que foi o lider da tribo que traiu sua sobrinha, pois aos olhos dele, ela teria feito algo inadmissível, a massa de linchadores invadiu a casa e Du’a foi arrastada de lá e assasinada.
A honra da família havia sido manchada, no momento em que Du’a havia sido colocada naquela casa, o seu destino já estava selado.
Em 7 de abril, Du’a foi trazida pra fora da casa em uma chave de braço para encarar a massa de linchadores, centenas de homens esperavam por ela, a atmosfera do eventos é dito ter sido igual á de um evento de esporte. Não havia nenhuma mulher entre as pessoas.
No video, os gritos de Du’a podem ser ouvidos enquanto ela é arrastada no chão. Mais humilhação, as partes de baixo de sua roupa são arrancadas.
Instintivamente, ela tenta se cobrir, mas somente mais tarde um pedaço de pano é jogado sobre ela.
Ela é cercada por uma enorme quantidade de homens, disputando por um melhor local para visualizar o assasinato ritualista. Aproximadamente nove homens são identificados como os agressores, e é dito que entre eles há membros da família da garota.

É um espetáculo profundamente perturbador. Um homem chuta ela com muita força no meio das pernas enquanto ela grita em agonia. Du’a tenta se levantar, mas alguem joga um bloco de concreto no seu rosto. Outro homem pisa no seu rosto, alguem chuta ela no estomago. Oficiais de polícia assistem sem fazer nada apreciando o espetáculo junto com os demais.
Enquanto isso, outros gravam tudo em seus celulares.
Após meia hora de selvageria, Du’a está finalmente morta. Em uma humiliação final, um homem tenta levantar ela, mas deixa ela cair, e seu corpo ensanguentado e rolado com o rosto para o chão na sua própria poça de sangue. A honra da familíla está restaurada.
Du’a foi enterrada em uma cova sem nome. Mais tarde, afirma Sra. Nammi, seu corpo foi exumado por autoridades Krdi, que tem autonomia na região, e enviado a instituto medico legal em Monsul. Lá seu corpo foi examinado para descobrir se ela era virgem ou não, e depois retornado ao cemiterio Sheikh Shams.
Os legistas constataram que Du’a era virgem e portanto inocente do “crime” que foi punida. Porém, Sra. acredita que apenas o simples fato dela ter fugido com seu namorado Sunni teria suficiente para ela ter sido sentenciada á morte.
Video de Du’a Sendo espancada (ela ainda está viva!)

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Reportagem na CNN:


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Fonte:
BallyBlog
Links relacionados:
Iranian and Kurdish Women’s Rights Organisation
Committee to Defend Women’s Rights in the Middle East

Escrito por Ap. Gilson Henriques - Em uma da ministrações falei sobre os Nomes de Deus e de suas manifestações.Esta semana recebi um e-mail em que um irmão me pedia para que estes nomes fosse falados, então vai ai 38 nomes de Deus e 3 variantes...

  1. Aará: Meu Pastor;
  2. Adon Hakavod: Rei Da Glória;
  3. Adonai: Senhor;
  4. Attiq Yômin: Antigo De Dias;
  5. El Caná: O Deus Zeloso;
  6. El Deot: O Deus Das Sabedorias;
  7. El Elah: Todo.Poderoso;
  8. El Elhôhê Israel: Deus De Israel;
  9. El Ôlam: Deus Eterno;
  10. El Raí: O Deus Que Tudo Vê;
  11. El Roi: Deus Que Vê;
  12. El Shadai: Deus Todo Poderoso;
  13. Eliom: Altíssimo;
  14. Elohim: Criador;
  15. Eloi: Senhor De Todas As Coisas;
  16. Gibbor: Poderoso;
  17. Jehoshua: Javé É A Salvação;
  18. Jeová Eloheka: O Senhor Teu Deus;
  19. Jeová Hosseu: O Senhor Que Nos Criou;
  20. Jeová Jaser: O Senhor É Reto;
  21. Jeová Jiré: O Senhor Provê;
  22. Jeová Nissi: O Senhor É A Minha Bandeira;
  23. Jeová Sebhãôh: Senhor Dos Exércitos;
  24. Jeová Shalom: O Senhor É Paz;
  25. Jeová Shammah: O Senhor Está Presente;
  26. Jeová Tsidikenu: O Senhor É A Nossa Justiça;
  27. Kadosh: Santo;
  28. Kadosh Israel: Santo De Israel;
  29. Malah Brit: O Anjo Da Aliança;
  30. Maor: Criador Da Luz;
  31. Margen: Protetor;
  32. Nikadiskim: Que Nos Santifica;
  33. Palet: Libertador;
  34. Rafá: Que Cura;
  35. Robeca: Que Te Sara;
  36. Salvaon: Senhor Todo Poderoso;
  37. Shaphatar: Juiz;
  38. Yaveh El Elion Norah  : O Senhor Deus Altíssimo É Tremendo;
  39. Yaveh Tiçavaot: Senhor Das Hostes Celestiais;
  40. Yeshua: Jesus;
  41. Yhwh: Nome Impronunciável De Deus; Sempre Que Aparece;
Yohanan: Yohanan Ou Yehohanan (João) Que Se Decompõe Em Yeh, Yo, Yaho (Abreviações De Yahweh, Javé, Deus) E Hanan (Compadecer-Se), Com O Sentido De Deus Teve Misericórdia, Se Compadeceu.

TESTEMUNHO DE UMA EX-MUÇULMANA

"'Você está morta para mim'. Essas foram as últimas palavras que ouvi da boca da minha mãe, quando fui expulsa de casa. E, por mais dolorido que esse momento tenha sido, lembro que só agradecia por ter conseguido pegar minha Bíblia...
Já fazia alguns meses que eu havia me tornado cristã e por ser de uma família muçulmana tive que esconder minha conversão. Todas as noites, depois que todos dormiam, eu ligava uma pequena lanterna e lia minha Bíblia. Esse era meu momento de comunhão, aprendizado e consolo.
Na maioria das vezes, perdia a noção do tempo e dormia apenas algumas horas. Mas de alguma forma, sentia-me revigorada e animada para os desafios de uma vida com Cristo.
Depois da minha expulsão fiquei cinco dias vagando de vila em vila, mendigando comida e abrigo. Novamente era à noite que encontrava consolo nas Palavras de Deus, e em todas as orações agradecia a Deus pela vida das pessoas que me deram aquela Bíblia.
Quando me converti secretamente na casa de uma amiga cristã, eles conseguiram um exemplar para mim, que havia sido levado de forma clandestina para o meu país. Fiquei imaginando o perigo que essas pessoas corriam ao contrabandearem Bíblias, e isso foi um grande incentivo para eu continuar firme na minha escolha de seguir a Cristo.
Após alguns dias, encontrei uma pequena comunidade cristã, mas em vez de receber o amor dos irmãos, me mandaram embora, achando que eu era uma armadilha para eles. Naquela noite chorei muito, mas, novamente, na Palavra de Deus encontrei o que precisava para enfrentar as dificuldades.
Depois de muita insistência a igreja abriu suas portas e eu pude ficar um tempo ali. O mais incrível foi saber que eles tinhas apenas uma Bíblia para toda a comunidade e que a maioria das mulheres era analfabeta.
E então, de suposta espiã, passei a ler a Bíblia diariamente para as mulheres daquela cidade. Minha Bíblia já está bem surrada, de tanto que uso, mas é nela que encontro as respostas, ou apenas consolo, quando meu coração se despedaça ao lembrar da minha família e de outros muçulmanos "que não sabem o que fazem".
E por causa da Bíblia, as últimas palavras que minha mãe ouviu de mim, quando fui expulsa de casa foram: "Deus te ama.""
(autora anônima)
Para a maioria dos cristãos ex-muçulmanos, a Bíblia é o único lugar onde encontram consolo, amor, exortação e esperança. É através da Palavra de Deus que muitos encontram o Corpo de Cristo, mesmo estando isolados e abandonados.
Por isso, não poupamos esforços para enviar Bíblia a esses irmãos.
Temos certeza que esse é o maior presente que você pode dar a esses irmãos: Bíblias!
 
 
Fonte: Portas Abertas.

Igreja El Shaddai do Ipiranga realiza Café da Manhã de Pastores

Os Aps. Fábio e Cláudia Abbud convidam a todos para participarem do Café da Manhã de Pastores, na Igreja El Shaddai do Ipiranga, em São Paulo (SP).
Marcado para às 9h do dia 09/12 (quinta-feira), o Café é direcionado a todos os Pastores de Aliança, suas esposas e todos os que desejarem ver e ouvir sobre os resultados da Visão Celular no Modelo dos 12 dentro dos ministérios.
As presenças devem ser confirmadas pelos telefones: (11) 2068-9285 / 2068-4020 ou pelo email: igrejaelshaddai@terra.com.br .
Serviço:
Café da Manhã de Pastores

Data: 9/12
Horário: 9h
Local: Igreja El Shaddai do Ipiranga
Endereço: Rua Mont'Alverne, 363, Ipiranga - São Paulo (SP) - (Altura do número 1000 da Av. Ricardo Jafet)
Mais informações: (11) 2068-9285 / 2068-4020

Fonte: Igreja El Shaddai do Ipiranga / Gritos de Alerta

Britânico é acusado de mandar matar a mulher na lua de mel

Shrien Dewani teria oferecido dinheiro a um motorista de táxi para
 matar sua mulher, Anni. Foto: AP

Shrien Dewani teria oferecido dinheiro a um motorista de táxi para matar sua mulher, Anni
Foto: AP

Um britânico é acusado de pagar para que sua mulher fosse morta enquanto estavam em lua de mel na África do Sul. Shrien Dewani teria oferecido dinheiro ao motorista de táxi Zola Tongo no dia em que eles chegaram à Cidade do Cabo. Anni Dewani, que era sueca, foi encontrada morta no dia seguinte, com um tiro na nuca.
Em uma audiência nesta terça-feira, Zola Tongo disse que levou o casal do aeroporto até o hotel, no dia 13 de novembro. Quando Anni se afastou, Shrien perguntou se o taxista poderia encontrar alguém para matá-la, e ofereceu US$ 7 mil - mas pagou apenas US$ 145, segundo Tongo.
O pai de Anni Dewani, Vinod Hindocha, participou da audiência desta terça-feira, no tribunal da Cidade do Cabo. Segundo a agência AP, ao sair, ele agradeceu aos sul-africanos que investigaram o caso, e a todos que ofereceram apoio à família. "Estamos muito confiantes com a investigação policial", afirmou.

Redação Terra

Festival de Música Gospel será ponto alto do Natal Sem Fome

O Festival de música Gospel será o ponto alto da Campanha Natal Sem Fome em Tibagi, no dia 15, com show da cantora Giselli Cristina. Desenvolvida em toda a região em parceria das prefeituras com a Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG), a campanha solidária coleta alimentos não-perecíveis que serão distribuídos a famílias carentes antes do Natal.
Marcia Silveira Novakovski, secretária da Criança e da Assistência Social no município, explica que não se trata de um auxílio isolado somente nesta época. “As famílias que já recebem cestas básicas todos os meses da Prefeitura, cadastradas na Assistência Social, serão beneficiadas com esta cesta especial porque assim como todas as famílias costumam fazer ceias especiais no Natal, queremos que estas famílias também possam ter uma mesa mais farta na noite do dia 24”, comenta. “Para muitas delas, esta será a única forma de terem uma noite um pouquinho diferenciada”.
Os alimentos podem ser doados em qualquer caixa de coleta das muitas que estão espalhadas pelos estabelecimentos comerciais, prédios públicos e igrejas. Marcia conta que neste ano as igrejas estão ainda mais envolvidas na campanha. “Por isso vamos fazer uma grande festa de louvor no dia 15 de dezembro reunindo os talentos da música gospel de seis igrejas da cidade, inclusive da Católica, quando a cantora Giselli Cristina, que é uma das mais importantes vozes da música gospel, uma cantora muito jovem mas muito abençoada, fará seu belíssimo show. A gente está esperando uma grande participação da comunidade”, convida Marcia.
O Festival Gospel começa às 19h30 e culmina com o show da cantora no Ginásio Quirão. Para entrar, é preciso doar um quilo de alimento. “Além de ser uma oportunidade de louvar e agradecer pelo ano que tivemos, será também espaço para a solidariedade, independente de religião”, adiciona. Bandas e cantores de Tibagi que já têm CDs gravados, como a dupla Toniel e Oziel, vão se apresentar no evento.
Giselli Cristina
'Em Tua Presença' é o título do trabalho mais conhecido de Giselli Cristina, a cantora paranaense considerada como um dos grandes expoentes da música gospel brasileira. São 11 faixas de louvor e adoração, incluindo "Me Rendo a Ti", "Na Hora de Deus" e "Sala do Trono".



Fonte: Jornal da Manhã

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...