terça-feira, 14 de dezembro de 2010

O Brasil em breve alcança o Azerbaijão

Em novembro de 2009, a Câmara dos Deputados e o Senado aprovaram uma emenda à Constituição que obriga os pais a entregar os filhos de quatro anos à escola (atualmente o MEC exige a guarda intelectual dos brasileirinhos aos seis anos). O leitor esquerdista dirá: “Certíssimo. O Estado tem a obrigação de garantir educação e quanto mais cedo melhor”. A educação estatal é um direito, recitará o esquerdista. Mas eu não tenho a liberdade de rejeitar esse direito e educar meus filhos em casa, longe da fábrica de burros que é a escola, pública ou privada, pois posso ir para a cadeia por tal gesto antipatriótico.
No fim do mês passado, a comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 134/07 aprovou a ampliação da jornada escolar da rede pública para, no mínimo, sete horas. Pobres crianças. Conforme o substitutivo da relatora, deputada Professora Raquel Teixeira (PSDB-GO), a medida valerá para a educação infantil e os ensinos fundamental e médio regulares. Portanto, pobres crianças e adolescentes.
As escolas terão até 2020 para adotar a nova jornada. Segundo a deputada, o prazo de dez anos levou em conta as diferenças da realidade educacional entre os diversos estados. Dentro de uma década, pelo visto, os estudantes brasileiros terão o mesmo nível de ignorância nos mais diversos assuntos, independentemente da unidade federativa onde vivam. Conforme Raquel Teixeira, com R$ 20 bilhões seria possível adotar hoje a jornada de sete horas em todos os colégios. “Esse dinheiro não é nada perto do retorno que a medida traz para a sociedade. Uma hora a mais na jornada aumenta em 66% o aprendizado do aluno”.
Um pai antiquado louvaria a intenção dos nossos parlamentares. “Meu filho vai ficar mais tempo na escola e aprender mais”. Não é bem assim. Como nos ensinou Paulo Freire, educar é um ato político. É ridícula a noção de que a escola deve apenas ensinar português e matemática, tornando o aluno capaz de ler e contar. Não. O que será do nosso país se as crianças deixarem de aprender a usar camisinha e gel lubrificante, a ter consciência crítica e votar nos socialistas? Devemos seguir no caminho da educação como ferramenta de “transformação social”, pois o clichê diz que não se mexe em time que está ganhando, e nosso fenomenal desempenho foi atestado mais uma vez e nos enche de orgulho e esperança.
Saíram os resultados de 2009 do Programa Internacional de Avaliação de Alunos, o Pisa. Dos 65 países examinados, o Brasil ficou em 53º lugar em leitura e 57% em matemática. Nossa colocação no levantamento pode parecer frustrante, mas veja o lado bom da coisa: se os estudantes brasileiros continuarem nessa progressão intelectual, em poucos anos alcançarão os estudantes de países desenvolvidos como Trinidad e Tobago, Cazaquistão e Azerbaijão.

Celebrações de natal para os cristãos iraquianos em meio ao medo e violência

A celebração do natal é um evento importante no Ocidente e no Oriente Médio, mas a maneira que o Mundo Árabe está pensando sobre o nascimento de Cristo e cantar canções são bem diferentes do que no Ocidente. Belém está no Oriente Médio, mas também Bagdá e Mossul.

Os cristãos de ambas as áreas querem celebrar o Natal em paz, e no lugar do nascimento de Cristo que é conveniente, mas isto também é possível no Iraque? E como dezenas de milhares de Cristãos iraquianos refugiados na Síria e Jordão acendem suas velas e cantam suas canções de paz, neve e silêncio?!

Números, figuras e datas são questões importantes no Ocidente, mas muito menos no Oriente. A vida não é feita de tempo, números, estatísticas ou datas, é muito mais sobre relacionamentos e comunidades. Isto é, portanto, interessante notar que as datas como 24 e 25 de dezembro não são realmente ‘santas’ em muitas áreas do Oriente Médio, e em muitas igrejas.

Algumas das igrejas de tradições antigas e ortodoxas, incluindo algumas no Iraque, celebram o nascimento de Cristo em 6 de janeiro. Mas as datas não importam, deveria ser tudo sobre a celebração do nascimento de Cristo, e a razão porque Ele veio ao mundo.

Na verdade, como cristãos deveríamos reconhecer que o nascimento de Cristo, de fato, é muito importante, mas sua morte e ressurreição, que os cristãos celebram com a Páscoa, tem muito mais significado à luz da salvação, perdão e vida eterna. Os cristãos árabes têm compreendido este conceito mais e mais, e, portanto, a Páscoa é uma festa de Deus muito mais importante que o Natal. Mas mesmo assim, o Natal está chegando e os cristãos iraquianos estão ansiosos pela paz de Cristo em sua terra.

Passado

Em circunstâncias normais cristãos iraquianos (de igrejas ortodoxas) celebram o Natal de uma maneira especial: Uma cerimônia é festejada no pátio da casa na véspera do natal. Uma das crianças da família lê a história do Natal de Jesus Cristo da Bíblia, e os outros membros da família seguram velas acesas. Durante a leitura da história, uma fogueira é acesa num dos cantos do pátio.

No dia de Natal uma fogueira similar é construída na igreja. Enquanto o fogo queima, os homens da congregação cantam um hino, e a procissão começa, na qual os oficiais da igreja marcham atrás do bispo, que carrega uma imagem do menino Jesus. O serviço termina com a benção das pessoas.

Presente

Mas a fogueira não é mais considerada no Iraque, já que nenhuma fogueira atrai todo o tipo de pessoas suspeitas. Mais o fogo está, hoje em dia, ligado com explosões e ataques, e ninguém quer se lembrar disso. Próximos aos próprios rituais e hábitos, a maneira que o Ocidente celebra o Natal também tem afetado a igreja no Oriente Médio, copiando a árvore de Natal, os presentes, as canções e todo tipo de sentimentos de Natal do Oeste. Mas hoje em dia isso é muito perigoso ser conhecido de todos sobre o Natal nas cidades como Bagdá e Mossul.

Muitos cristãos iraquianos fugiram da Síria, Jordânia e foram para o Oeste encontrar um pouco de paz, sossego e um novo futuro em suas vidas. Muitos deles deixaram os membros de sua família para trás ou tem membros da família que vivem em outros países do mundo. “Meu irmão vive na Suécia, minha irmã no Canadá, meus pais em Bagdá e eu vivo como seu terceiro filho no Norte do Iraque (Curdistão). Quando verei minha família novamente? Como uma família sentada em volta de uma bela árvore de Natal é tempo passado para nós, e nunca mais sentaremos numa sala de estar novamente como uma família completa?! Receio que não...”, disse Fadi, um dos refugiados iraquianos no Norte do Iraque.

“Estamos felizes em ver as decorações de Natal aqui no Norte do Iraque, ou na Síria”, Manal diz, um cristão iraquiano fugido de Mossul. “De onde viemos isso não é mais possível. Quando colocamos a decoração de Natal ou uma Cruz numa casa em Mossul, eles os derrubam e atiram nos donos da casa também. “E sim, gostamos de cantas canções como ‘Jingle Bells’ e ‘White Christmas’ também, mas estamos com medo, então não o fazemos”.

Futuro

O Natal é um tempo de reunião de famílias, de celebrar a paz, de cantar canções, de ir às igrejas, de ter feriados e de refletir o ano que se passou e pensar sobre o próximo. Nenhum desses se aplica aos Cristãos iraquianos. Somente o último: eles pensam muito sobre o próximo ano.

O que o próximo ano trará para o Iraque. Eles se verão novamente?! O Natal do próximo ano finalmente trará paz e relacionamentos novamente?! Os cristãos iraquianos querem paz e esperança para o futuro, e a esperança virá, mas quando?!
Tradução: Tatiane Lima




Fonte: Portas Abertas
 

COMUNIDADE INTERNACIONAL URGENTE --- /// --- Cristãos são vendidos no Sinai

Cerca de 100 dos 250 refugiados eritreus mantidos como reféns de traficantes beduínos no deserto do Sinai foram transferidos durante a noite.

Os eritreus são parte de um grupo muito maior de refugiados e requerentes de asilo provenientes do Sudão, Somália e Etiópia, presos durante um mês em condições degradantes.

Apesar do pagamento de $ 2.000 dólares americanos em passagem para Israel, essas pessoas foram mantidas reféns durante meses, na periferia de uma cidade no deserto do Sinai, em recipientes especialmente construídos [containers], enquanto beduínos exigiam o pagamento dos traficantes de até $ 8.000 dólares americanos por pessoa para a sua libertação.

A CSW (sigla em inglês para Christian Solidarity Worldwide) soube que, antes de separar e transferir alguns dos eritreus, os traficantes rasgaram os materiais religiosos dos refugiados e os agrediram por não fazer estes pagamentos.

A exploração dos refugiados provenientes da África por traficantes no deserto do Sinai é um problema contínuo. O sequestro, tráfico de órgãos e as trocas de grupos de refugiados entre os diferentes grupos são comuns, e há uma preocupação de que os 100 eritreus foram vendidos a outros traficantes locais.

O diretor nacional da CSW, Stuart Windsor, disse: "A mais recente notícia de que alguns dos refugiados foram transferidos de repente, e sob a escuridão é profundamente preocupante. O bem-estar do restante dos refugiados também é motivo de grande preocupação.

É claro que a situação está se deteriorando rapidamente. Toda a comunidade internacional deve se mobilizar para aumentar a pressão sobre o governo egípcio a tomar medidas eficazes para libertar estas pessoas, e conceder-lhes a proteção a que têm direito como refugiados em termos do direito internacional, bem como o livre acesso à filial local da Agencia Nacional dos Direitos Humanos (tradução livre)", afirma o diretor.

Tradução: Carla Priscilla Silva




Fonte: Christian Solidarity Worldwide
 

Fundador do WikiLeaks critica empresas dos EUA por 'boicote'

Visa, MasterCard e PayPal são 'instrumentos' da diplomacia dos EUA, disse.
Julian Assange comparece de novo diante de tribunal londrino nesta terça.

O fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, criticou duramente nesta terça-feira (14) as operadoras de cartões de crédito Visa e Mastercard e a empresa de pagamentos na internet PayPal, que bloquearam as doações ao portal desde que ele foi detido em Londres, em um comunicado divulgado na Austrália.
"Agora sabemos que Visa, Mastercard e PayPal são instrumentos da política externa dos Estados Unidos. É algo que ignorávamos", afirmou Assange a sua mãe, Christine, que repassou o comunicado à emissora Channel 7 e ao jornal "The Age".
A denúncia acontece depois de as empresas citadas, assim como a Amazon, terem rompido seus vínculos com Assange e o WikiLeaks. As companhias negaram motivações políticas.
Manifestantes pró-Assange protestam nesta segunda-feira (13) 
em frente à Embaixada da Suécia no Reino Unido, em Londres.Manifestantes pró-Assange protestam nesta segunda-feira (13) em frente à Embaixada da Suécia no Reino Unido, em Londres. (Foto: AP)
Por intermédio da mãe, Assange pediu que a comunidade internacional proteja seu trabalho do assédio.
Faço uma chamada a todo o mundo para que se proteja meu trabalho e a minha gente destes ataques ilegais e imorais", disse o australiano preso em Londres, que deve comparecer pela segunda vez nesta terça-feira diante do tribunal que decide sua extradição à Suécia. São esperadas manifestações pró-Assange em frente à corte.
"Minhas convicções permanecem inalteráveis. Eu continuo fiel a meus ideais. Estas circunstâncias não me farão mudar. Se este processo conseguiu algo, foi reforçar minha determinação na verdade", disse.

14/12/2010 07h08 - Atualizado em 14/12/2010 07h21

Apoio australiano
A imprensa da Austrália expressou nesta terça apoio a seu compatriota e não poupou críticas à primeira-ministra do país, Julia Gillard, por considerar ilegal o conteúdo do portal.
Diretores, editores e redatores-chefes de diários e emissoras de rádio e televisão do país escreveram uma carta aberta a Gillard na qual afirmaram que se oporão a qualquer iniciativa para levar à Justiça os responsáveis pelo vazamento dos documentos confidenciais.

 Do G1, com agências internacionais

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Aborto, homossexualismo, ambientalismo e Caio Fábio: Quantos mais caírem, melhor para o Caiu


Recentemente, Caiu Fábio atacou a mobilização evangélica contra o gayzismo, como se os verdadeiros discípulos de Jesus não pudessem se envolver em tal mobilização dentro da sociedade. Gayzismo é o movimento organizado de militantes pró-homossexualismo que lutam para impor sua ideologia em todos os cidadãos.
Agora, o mesmo Caiu entrou em contradição. Ele presenciou alguns problemas ambientais na Amazônia e, sem pestanejar, pede mobilização imediata de todos. Em carta dirigida a uma ministra do governo Lula, ele diz:
Que ações nós, discípulos de Jesus e cidadãos brasileiros, podemos assumir em parceria com o Ministério do Meio Ambiente?
No final da carta, ele recomenda a leitura de seu artigo “AL GORE: falando como profeta para a América e o mundo!” como fonte “confiável” para nossa mobilização.
Al Gore é político bem conhecido por sua voz “profética” a favor do aborto e do homossexualismo. Ele é um dos liberais e esquerdistas mais radicais dos EUA.
A teologia de Caiu é simples: Não participe de nenhuma mobilização contra o aborto ou contra o homossexualismo, pois Jesus nunca aprovaria isso. Além disso, Caiu não aprova tais ações. E quando ele não aprova, ele também interpreta que Jesus não aprova.
Jesus também não aprova o envolvimento dos cristãos no extremismo ambientalista liderado pelo “profeta” pró-aborto e pró-homossexualismo Al Gore? Não é o que Caiu pensa.
Em 12 de agosto de 2004, o Movimento Evangélico Progressista (MEP), junto com a bancada evangélica do PT, organizou o seminário A Igreja e os Desafios Atuais, na Câmara dos Deputados. O principal preletor do seminário foi Caio Fábio, que falou sobre ética. Conforme as notas taquigráficas da Câmara dos Deputados, Caio declarou nesse seminário:
Para mim, esse universo é sagrado. Eu poderia simplesmente dizer que ele é descriado, que ele existe por si só, que ele é o que é, que a única coisa que existe é ele, que ele é Deus por existir em si mesmo, por ser a causa de si próprio. É um Deus inconsciente de si mesmo.
O sagrado habita o mundo inteiro.
Se não tenho uma visão que sacraliza o cosmos e toda a criação, eu preciso no mínimo fazer uma segunda reflexão.
Pode-se dizer que a Índia é um país tecnologicamente atrasado, em que há elevadíssimo índice de pobreza, miséria, superpopulação e outras coisas mais. Mas ela continua sendo exemplo de sociedade que olha para o cosmos como algo sagrado, numa visão completamente diferente da nossa.
Por isso, estranhamente, tenho que lhes dizer que o animismo presta serviços à bioética, de natureza muito mais prática, na hora em que, ignorantemente ou não, vê significado espiritual na existência de todos os entes criados. Nós não.
Chegamos a um ponto em que se estabeleceram para nós ironias extraordinárias. A primeira: o Ocidente cristão, especialmente a sua versão protestante, tornou-se a parte da humanidade que mais ofende a criação. O homem existe num universo sem nenhuma sacralidade. A segunda: as sociedades animistas são extremamente menos ofensivas à criação do que nós.
Senão, vejamos: os 3 primeiros capítulos do Livro de Gênesis: ou o indivíduo parte para aquela leitura completamente literal e fundamentalista, que quer transformar a Bíblia num manual científico de como o mundo foi formado, algo absolutamente tolo.
Chama toda a consciência do Evangelho para uma integração dela com a sacralidade da criação e com a reverência pela criação.
Interessante que num dos seus artigos contra George Bush, o socialista evangélico Paul Freston destaca a questão ambientalista como tão importante quanto a questão do aborto e homossexualismo. Ele diz: “Será que temos o direito de dizer que uma única questão pesa mais do que todas as outras possíveis questões políticas juntas? E, se sim, por quanto tempo temos o direito de ignorar todas as outras questões em função daquela única questão que não se resolve? Ainda, por que o aborto seria aquela questão e não, por exemplo, o meio ambiente?”.[1] Assim, para os evangélicos progressistas, a defesa do meio ambiente é tão importante quanto a defesa da vida dos bebês em gestação.
Indivíduos como Freston são incapazes de perceber o fato de que, por um lado, os esquerdistas são os criadores da vasta maioria dos projetos de lei de aborto e homossexualismo no Brasil, nos EUA e na Europa e, por outro, eles lutam pelo direito à vida de animais e plantas, estabelecendo medidas para punir até quem pisa no ovo de um pássaro.
O maior esforço mundial para “sacralizar” a natureza é a Carta da Terra, um tipo de documento constitucional internacional promovido na ONU cujo propósito é preservar o meio ambiente e respeitar todas as formas de vida. A Carta da Terra faz referência não só ao valor da vida humana, mas também ao “valor intrínseco de todas as outras formas de vida”.[2] Isto é, todos têm o mesmo valor: homens, animais, plantas, etc. Colocar os seres humanos, criados conforme a imagem de Deus, no mesmo nível das outras criaturas sem espírito é abrir as portas para a desvalorização da vida humana.
Portanto, não é de estranhar que o movimento ecológico seja favorável ao aborto a fim de reduzir o que os ambientalistas vêem como a maior ameaça à natureza: a presença humana na Terra.[3] A Carta da Terra também recomenda políticas de “igualdade de gênero”, que é um termo astuto que abrange não só o sexo masculino e feminino, mas também o homossexualismo.[4] Por pura coincidência, um dos maiores líderes ecologistas do Brasil é o jornalista gay Fernando Gabeira, ex-militante do PT e hoje integrante do Partido Verde. Em 1969, Gabeira esteve, juntamente com outros comunistas, envolvido no seqüestro do embaixador dos EUA[5]. Os ecologistas se gabam de que com o nascimento do Partido Verde (PV) no Brasil, questões de direitos gays, raciais e feministas e liberalização das drogas tiveram ampla publicidade pela primeira vez na política brasileira.[6]
Os ambientalistas que estão promovendo a Carta da Terra são a entidade budista Soka Gakkai, o Instituto Paulo Freire, Mikhail Gorbachev, o ex-frei Leonardo Boff e uma variedade de outros socialistas.[7] A missão da Carta da Terra também é promover o respeito às religiões dos índios[8] (que é uma maneira sutil e encoberta de protegê-los do evangelismo cristão e impedi-los de serem libertos de sua idolatria demoníaca). Os índios adoram o planeta Terra como um ser espiritual vivo, sem saberem realmente que sua adoração é dirigida a espíritos de escuridão. Em vez de permitir que os índios sejam libertos de sua idolatria, os ambientalistas querem que a idolatria deles seja protegida e que a escuridão espiritual deles influencie a sociedade. Um relatório sobre a Carta da Terra contém um hino de louvor à Terra[9] e menciona um encontro de educação ecológica onde crianças de escolas públicas ofereceram hinos hindus, cristãos e muçulmanos de adoração à Terra.[10]
O que pensam realmente os ecologistas? O maior defensor dos direitos dos animais hoje, e um dos mais conhecidos ambientalistas, é o Professor Peter Singer, que é tão radical que nem come carne. Ele disse: “Matar um recém-nascido deficiente não é a mesma coisa que matar uma pessoa. Muitas vezes não é, de forma alguma, errado”.[11] Essa declaração é preocupante, pois Singer é considerado um dos maiores especialistas em ética no mundo inteiro.
Assim, para “salvar” a Terra, ecologistas como o Sr. Singer estão dispostos a promover até o aborto legal e o assassinato de crianças recém-nascidas! Para eles, o mais importante é defender o meio ambiente e a vida dos animais. Eles realmente chegam a ver o crescimento da população humana como um câncer destruindo tudo. Outros socialistas têm opiniões que igualmente desprezam o ser humano e sacralizam a natureza, exatamente como fez Caio Fabio. Aliás, em sua palestra sobre ética, Caio também afirmou:
Enxergo a ética de preservação da vida num mundo no qual a própria presença humana na Terra significa a maior ameaça de devastação.
O extraordinário e ao mesmo tempo irônico e contraditório é que essa presença humana na Terra, inteligente e autoconsciente, é a maior, e talvez seja a única, ameaça à própria Terra e que as demais manifestações de vida na Terra conheçam.
Nunca antes nada foi tão ameaçador por mais catastrófico que tenha sido do que a presença humana na Terra.
É a nossa presença aqui que carrega em si a possibilidade da autodestruição.
Assim, na ética de Caio, a natureza é sagrada, porém o ser humano é ameaça. Em outra ocasião, assim Caio se expressou sobre o homossexualismo, que é uma importante questão ética em nossos dias:
Os únicos homossexuais que eu já vi serem “curados” são os que nunca foram.
Eu não tenho dúvida de que em muito breve ficará definitivamente provado — já se caminha com muita rapidez para isso — que a homossexualidade tem como fator preponderante a genética.
Há pessoas homossexuais que nunca praticaram um único ato homossexual, mas nem por causa disso deixaram de ser. São os eunucos por amor ao Reino de Deus.
É uma pena que não haja liberdade para as pessoas dizerem quem são.[12]
Caio Fábio tem então estranhos motivos para pregar contra a mobilização cristã contra o movimento de militantes gayzistas e para, no mesmo fôlego, pregar a favor de mobilizações ambientalistas promovidas por abortistas e gayzistas.
Ele não consegue enxergar os discípulos de Jesus se mobilizando contra as horríveis imposições gayzistas sobre as famílias e crianças, mas consegue ver Jesus e os discípulos se mobilizando a favor de árvores, capins e lagartixas!
De novo, a teologia de Caiu é simples: Não caia na conversa dos cristãos que pedem mobilização contra o aborto e contra o movimento homossexual, pois Jesus nunca aprovaria isso.
Caia somente na conversa de Caiu.
Quantos mais caírem, melhor para o Caiu.

por Julio Severo

WikiLeaks: governo de Obama manipulou Acordo de Copenhague

Documentos confidenciais mostram que o governo de Obama usou de espionagem, ameaças e suborno para conseguir apoio para suas políticas de aquecimento global no Acordo de Copenhague


Caramba! O governo de Obama usou suas táticas mafiosas para espionar e ameaçar países que se opunham ao acordo de aquecimento global de Copenhague, mesmo esse aquecimento global sendo baseado em ciência fajuta.
E estávamos nós aqui pensando que eles reservavam o uso de suas táticas comunistas apenas para os oponentes nos EUA. Cara, estávamos errados.
O governo de Obama espionou, ameaçou e subornou países para que apoiassem o Acordo de Copenhague. O acordo teria devastado as empresas e indústrias americanas.
Em sua reportagem sobre o assunto, o jornal inglês Guardian diz:
Despachos de embaixadas mostram que os Estados Unidos usaram espionagem, ameaças e promessas de ajuda para conseguir apoio para o Acordo de Copenhague
Escondida atrás da retórica de salvação do mundo envolvendo as negociações sobre a mudança climática está a sórdida política da força bruta: dinheiro e ameaças compram apoio político; espionagem e guerra cibernética são usadas para se obter controle.
Os documentos diplomáticos revelam como os Estados Unidos procuram escândalos nos países que se opõem às políticas americanas que lidam com o aquecimento global; como a ajuda financeira e outros tipos de assistência são usadas por países para ganhar apoio político; como a desconfiança, promessas quebradas e fraudulências financeiras vencem as negociações; e como os EUA montaram uma ofensiva diplomática global secreta para esmagar a oposição ao polêmico “Acordo de Copenhague”, o documento não-oficial que surgiu das ruínas do encontro de cúpula sobre a mudança climática que ocorreu em Copenhague, em 2009.
Negociar um tratado climático é um jogo de apostas altas, não só por causa do perigo que o aquecimento global representa para a civilização, mas também porque uma reengenharia da economia global para um modelo de baixas taxas de carbono fará com que o fluxo de bilhões de dólares seja redirecionado.
Buscando algo com que barganhar nas negociações, o Departamento de Estado dos EUA enviou uma mensagem secreta, em 31 de julho de 2009, solicitando informações confidenciais de diplomatas da ONU acerca de uma série de assuntos, inclusive mudança climática. O pedido teve origem na CIA. Pediu-se aos diplomatas que fornecessem provas da “evasão do tratado” ambiental da ONU e de acordos entre nações, bem como as posições dos países sobre as negociações. 
Mas a coleta de dados confidenciais não estava sendo feita apenas pelo governo dos EUA. Em 19 de junho de 2009, o Departamento de Estado enviou uma mensagem falando em detalhes sobre um ataque cibernético ao escritório do enviado americano para assuntos climáticos, Todd Stern, enquanto ocorriam as negociações com a China, em Pequim. Cinco pessoas receberam emails, personalizados para parecerem como se tivessem vindo da revista National Journal. Um arquivo em anexo continha um programa que daria completo controle, para um hacker, do computador de quem recebeu a mensagem. Embora o ataque não tenha tido sucesso, a divisão de análise de ameaças cibernéticas observou: “É provável que tentativas de invasão como esta continuem.”
As conversações de Beijing não conseguiram levar a um acordo em Copenhague.
É bom que os meios de comunicação dos EUA estejam ignorando esta notícia, que poderia dar impressões péssimas sobre o governo de Obama.
Com certeza eles não querem que isso aconteça.
 
 por Jim Hoff

A síndrome da figueira seca - O perigo de uma fé mentirosa.

Numa manhã ensolarada, Jesus voltava de Betânia para Jerusalém, e encontrou uma figueira frondosa, carregada de folhas verdes e que provavelmente estava carregada de figos, ao ver que a figueira só possuía folhas e nenhum fruto, Jesus amaldiçoou aquela figueira fazendo-a secar, e a história bíblica conta que a figueira secou-se imediatamente, pois ela anunciava aquilo que ela não era.
Vivemos no mundo do cinismo. As pessoas não são quem realmente elas são! Mas ao encontrar o Evangelho, somos convidados a viver aquilo que realmente somos, a confessar nossas limitações, taras e deslizes pessoais. Creio que aquele que conhece o caminho, a verdade e a vida, mas vive uma dimensão de fé e vida completamente diferente daquilo que prega ou anuncia, está amaldiçoado.
Quando falam da falência do Cristianismo fico indignado, pois falido está o homem com suas pseudo-verdades e elucubrações, falidos estão os sistemas que geram pessoas que não são. Jesus veio expressar o ser verdadeiro, nele não havia mentira, não havia engodo, Jesus não se moldava aos sistemas fechados e exclusivos. O evangelho que Jesus pregava restaurava o homem a imagem e semelhança de Deus, mas segundo Deus, e não segundo o que o homem pensa de Deus.
Portanto, a maior mentira é a mentira religiosa, o maior engano é o engano religioso, é aquele que diz ser aquilo que não é em Deus, estes são malditos e amaldiçoados por si mesmos. Por isso o arrependimento é um exercício diário da alma. E a auto-avaliação não tem valor sem obras expressadas fora da própria pessoa, isto é, uma fé que não afeta o ambiente em que a pessoa participa não é fé, é religiosidade, é folha sem fruto, é figueira enganosa. Como diz Tiago, é fé morta.
Apesar das explicações bastante subjetivas sobre fé, a função da fé é bastante objetiva: dar frutos. Fé sem frutos, é religiosidade, é farisaísmo, é tudo o que Jesus abomina. Deus não deseja um céu cheio de pessoas, mas de pessoas com um fé verdadeira, assim como Ele não busca simples adoradores, mas verdadeiros adoradores. Portanto o maior crime diante de Deus não é não ter fé, mas dizer que se tem uma fé que não serve para absolutamente nada, assim como aquela figueira no caminho para Jerusalém.

Bruno dos Santos é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança.

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...