sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Bíblia eletrônica permite evangelismo em locais proibidos no Nepal

Bíblia eletrônica permite evangelismo em locais proibidos no Nepal
 250x206 Bíblia eletrônica permite evangelismo em locais proibidos no 
Nepal
Cerca de 350 pessoas celebraram o lançamento de duas versões eletrônicas da Bíblia no Nepal. Após a cerimônia o público adquiriu 100 cópias da e-Bíblia em CD e mais 70 cópias em software. O número subiu drasticamente desde então. A Go-Bible é disponibilizada através de download no site da Sociedade Bíblica do Nepal (SBN).
Há alguns anos, o Mission Aviation Fellowship (MAF) iniciava uma missão de vôo ao Nepal. “Mas isso não era exatamente o que Deus tinha em mente para mim”, diz o piloto da MAF e criador do projeto, Tim Chase.
Quando Chase visitou a SBN, recebeu uma proposta missionária. “Eles queriam ter algumas Bíblias eletrônicas, mas não tinham condições de fazê-la. Então, me disseram: ‘Você quer tentar fazer algo assim?’”
Chase tinha trabalhado na IBM por 10 anos antes de ingressar na MAF. Ele levou cerca de nove meses só para converter arquivos e personalizar o software, mas, enfim concluiu o projeto. “Dois novos produtos foram lançados: A ‘Go Bible’ que lhes permite ter a Bíblia em nepalês com tecnologia para celular, e também um programa de e-Bíblia, que lhes permite ter a Palavra em nepalês, juntamente com comentário e dicionário”.
Chase explica que ter uma versão eletrônica da Bíblia no Nepal é uma estratégica. “Um monte de pessoas do Nepal estão vivendo em outros países. Alguns nepaleses vivem no Oriente Médio, onde pode não ser aceitável transportar uma Bíblia impressa, mas essa sim”, explica. Ele também diz que a versão eletrônica da Bíblia lhes permite compartilhar o Evangelho, enviando versículos para as pessoas através de SMS de texto ou e-mail.
Fonte: CPAD News / Gospel Prime

Mensagens de Despedida ao Bispo Renato Maduro



Segue abaixo uma lista de comentários que recebemos de despedida ao Bispo Renato Maduro, um dos primeiros pastores da Igreja Universal do Reino de Deus, se tornou um referencial no meio cristão, um dos maiores lideres evangelicos do Brasil e do Mundo.
A medida que estaremos recebendo os comentarios estaremos publicando-os aqui no blog… Se desejar deixe o seu comentario nesta pagina, ou envie para nosso email: universouniversal@msn.com
Segue abaixo as mensagens de despedida ao nosso querido Bispo Renato Maduro:

“OBRIGADO BISPO RENATO MUITO OBRIGADO POR TER ME AJUDADO.” (Leandro FRAZAO)
“A VONTADE DE DEUS FOI FEITA CHEGOU O MOMENTO DO BISPO RENATO PARTIR GRAÇAS A DEUS ELE AGORA PODE DESCANSAR NO REINO DE DEUS E NÓS TEMOS MUITO A AGRADECER A ESTE GRANDE HOMEM DE DEUS SEMPRE O LEVAREI AQUI JUNTO COMIGO NO CORAÇÃO E PEÇO PARA QUE DEUS VENHA LEVANTAR NA OBRA DE DEUS GRANDES HOMENS COM O MESMO CARATER E DISPOSIÇÃO QUE ELE TINHA DEUS CONSOLE A TODOS……” (diogo bruno da silva)
“Peregriou pela terra, fez muitos discipulos e recebeu a coroa.” (Marcos Crecchi)
“como disse o BM é lucro pra quem vai, deixou um sr exemplo pra nós, valeu meu saudoso bispo” (julio cesar)
“EU CONHEÇO ESSA DOR,. MEU FILHO ERA OBREIRO E TECLADISTA. DEUS PREPAROU MEU FILHO E LEVOU, A DOR É MUITO GRANDE. SO DEUS.” (Rosangela Rosilda Vieira da Rocha)
“QUERO DIZER A TODA FAMILIA UNIVERSAL E A FAMILIA DO BISPO QUE SINTO MUITO A MORTE DELE MAIS SABEMOS QUE ELE ESTÁ COM CERTEZA ESTÁ SALVO POIS MUITOS NESSE MUNDO TEM PERDIDO ESSE BEM TÃO PRECIOSO QUE É A SALVAÇÃO TAMBÉM PERDI MINHA MÃE A 4 MESES MAIS ELA DEIXOU UMA PALAVRA MUITO IMPORTANTE FALOU PARA QUE CONFIASSE MUITO EM DEUS E A FÉ ERA A ERANÇA MAIS VALIOSA QUE ELA DEIXAVA PRA NÓS FIQUEM NESSA FÉ DEUS ABENÇÕE A TODOS.” (Sidileina)
“Bispo Renato DEUS te ama! Pois o Sr é uma das colunas forte da sua casa” (Tereza Sarot Monteiro)
“Bispo,o Sr faz parte da minha vida como o instrumento de DEUS.obrigado abraço pro Sr e D,Tania” (Andrade)
“Bispo, que o Senhor, descance em paz, pois pelo tempo que esteve aqui, fez sim, uma grande diferença, e merece um lugar mais que especial no Céu !!!” (Natália)
“É um gerreiro que partiu em direção ao Grande General Senhor Jesus. É uma pessoa que tributou sua vida como sacrifício vivo e santo a Deus. Vai-se um guerreiro, fica seu legado e seus frutos. Não contive as lágriamas quando minha esposa por telefone me falou a notícia. Mas o próprio Deus que o levou para junto de Si nos dá o consolo. A gerra continua e não podemos baixar a guarda. Imagino q se alguém quiser homenagiá-lo, siga seu exemplo de humildade, fé e ousadia!!! Avante família Universal!!!” (Abraão – Brasília)
“Que Deus te Abençoe Bispo… Pois Sentiremos Muiito Tua FaLta… Pra mim o Sr. foi uma Grande AJUDA.. SAUDADES EterNas!” (Obreiro Victor)
“Graças a Deus ele foi para o ceu nos agradecemos por tudo que ele fez na Terra” (Marcos Vinicius)

universo universal.

TESE DE MESTRADO NA USP, POR UM PSICÓLOGO

Recebi a matéria abaixo por e-mail da Dra. Sheila Cristiane Oliveira e fiquei refletindo sobre essa dura realidade. Pergunto: será que nós, cristãos, também agimos dessa maneira? Será que selecionamos as pessoas de acordo com o seu nível sócio-econômico?
"Porque para com Deus não há acepção de pessoas."
Romanos 2:11.
"Amarás o teu próximo como a ti mesmo." Mc 12:31.

O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE
"Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível."

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da "invisibilidade pública". Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social. Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são "seres invisíveis, sem nome". Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da "invisibilidade pública", ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400,00 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior liçãode sua vida:

"Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência", explica o pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. "Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão", diz.

"No primeiro dia de trabalho paramos para o café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse: 'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, brincar, etc."

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari? "Uma vez, um dos garis me convidou para almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi as escadas, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci as escadas, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado."

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou? "Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão."

E quando você volta para casa, para seu mundo real? "Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão do trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'."

Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!
Respeito: passe adiante!

SETE SEGREDOS PARA O CONTROLE DO STRESS - PARA VIVER MELHOR


Você se sente como se sua vida e sua agenda estivessem fora do controle? Você não pode eliminar o estresse mas pode controlá-lo. Não é o quanto de estresse você suporta, mas sim como você lida com ele que faz a diferença. Jesus Cristo experimentou estresse e pressões tremendos, contudo eles não perturbaram Sua paz interior. Apesar das oposições, exigências constantes e escassa privacidade, Sua vida refletia uma calma sensação de equilíbrio. Qual era o Seu segredo? Um exame mais profundo do Seu estilo de vida revelam sete segredos “demolidores de estresse”.

1. Princípio da identificação Saiba quem você é! (João 8:12).
Dezoito vezes Jesus se defendeu publicamente. Não havia nenhuma dúvida em Sua mente acerca de quem Ele era. Se você estiver inseguro quanto à sua identidade, vai permitir que outros o pressionem para que se enquadrem em seus moldes. Tentar passar por alguém que você não é, provoca estresse!

2. Dedicação Saiba a quem você quer agradar! (João 5:30).
Você não pode agradar a todos. No momento em que você fizer o “Grupo A” feliz, o “Grupo B” está aborrecido com você. Jesus jamais deixou que o medo da rejeição O manipulasse. Ninguém pode pressionar você sem sua permissão.

3. Organização
Estabeleça metas claras! (João 8:14).
Jesus disse: “Eu sei de onde vim e para onde vou”. A preparação evita as pressões, ao passo que a procrastinação as gera. Você trabalha movido ou pela suas prioridades ou pelas pressões.

4. Concentração
Focalize apenas uma coisa de cada vez! (Lucas 4:42-44).
Você não pode perseguir dois coelhos ao mesmo tempo! Jesus sabia como lidar com as interrupções, sem permitir que o distraíssem do Seu objetivo principal.

5. Delegação
Não tente fazer tudo pessoalmente! (Marcos 3:14).
Ficamos tensos quando sentimos que tudo depende de nós. Jesus convocou 12 discípulos. Não permita que o perfeccionismo, ou o temor de que os outros possam fazer um trabalho melhor, o impeça de envolver outras pessoas na realização de uma tarefa.

6. Meditação
Crie o hábito de orar! (Marcos 1:35).
Não importava o quão ocupado Jesus estivesse, Ele encontrava tempo para estar a sós para orar todos os dias. Um “Tempo de Quietude” diário é uma grande câmara de descompressão para o estresse. Use este tempo para conversar com Deus sobre suas pressões e problemas. Avalie suas prioridades e descubra as regras para uma vida bem sucedida através da leitura da Bíblia.

7. Relaxe
Separe tempo para curtir a vida! (Marcos 6:30-31).
O equilíbrio é chave para o controle do estresse. O trabalho deve ser dosado com diversão e adoração.

Witt Criswell, ex-banqueiro, instrutor e homem de negócios.

Políticos são obrigados a se posicionarem sobre o laicismo / por Le Monde

Foi esquecido o laicismo positivo teorizado pelo presidente da República da França, Nicolas Sarkozy, no início de seu mandato.

Ao passo que a lei de separação da Igreja e do Estado, fundamento do laicismo à francesa, comemorou seu 105º aniversário no dia 9 de dezembro, a “defesa do laicismo” nunca foi tão invocada nos debates políticos e diante dos tribunais.

Na terça-feira (14), o Partido Socialista (PS) convocou “Encontros do laicismo” para “se explicar” sobre a questão. Em uma ode ao laicismo “precioso, orgulhoso, glorioso”, Jean-Louis Borloo, presidente do Partido Radical, fez dela o assunto central de seu discurso durante o “jantar da República”, organizado no dia do aniversário da lei de 1905. Já a Frente Nacional decidiu transformar esse princípio em tema de campanha para as eleições presidenciais. Ele poderá arrastar outros em seu rastro.

Os discursos, tanto à direita como à esquerda, e a multiplicação de incidentes associados à expressão de uma crença religiosa, atestam uma tensão da opinião púbica e das instituições sobre esse assunto. A afirmação do islamismo dentro da sociedade francesa, vista por muitos como um dos reveses da integração, e a ascensão dos comunitarismos são em grande parte responsáveis por esse ressurgimento e alimentam as preocupações. Sujeitas a uma certa confusão.

Últimos exemplos registrados: na segunda-feira (13), o julgamento do tribunal trabalhista de Mantes-la-Jolie (departamento de Yvelines) validou a demissão de uma mulher que usava o véu. Sintomática dos questionamentos atuais, essa posição vai de encontro a uma deliberação da Alta Autoridade de Luta contra as Discriminações e pela Igualdade (Halde, sigla em francês), que costuma promover a defesa da liberdade religiosa.

Na onda desse julgamento, o deputado socialista Manuel Valls prometeu um projeto de lei para preencher o vazio jurídico que esse caso levantou, segundo ele. No mesmo dia, o tribunal de polícia de Nantes anulou a autuação de uma mulher que dirigia vestindo um véu integral. Desde então, foi promulgada a lei que proíbe esse traje em vias públicas. No futuro, será preciso considerar um carro como um espaço público ou privado?, já se perguntam os juristas.

Mas se o islamismo está na linha de frente, as outras religiões, indiretamente, às vezes são também visadas. No dia 6 de dezembro, o tribunal administrativo de Amiens proibiu a instalação por parte da prefeitura de um presépio de Natal na praça de um vilarejo, em nome do laicismo; no dia 8, durante o Festival das Luzes em Lyon, o jornal gratuito “20 minutes” desistiu de publicar uma publicidade paga pela diocese: esta última lembrava a origem religiosa da festa, organizada no dia da Imaculada Conceição, incluindo ali um “Ave Maria”.

“Hoje se assiste a um empobrecimento do laicismo”, constata o filósofo Paul Thibaud. “Ele está se tornando negação. Ora, um laicismo que faz um esvaziamento não poderá responder aos novos desafios impostos pelo islamismo”. Essas fatos sociais, por mais diferentes que sejam, obrigam os políticos e juristas a novas reflexões sobre o laicismo. Ainda mais que esse conceito, tão plástico quanto o de “República”, é unanimemente apresentado em todo o espectro político.

“Percebemos, durante o debate sobre a burca, e depois do discurso de Nicolas Sarkozy em Latran e em Riad sobre o laicismo positivo, que precisávamos saber o essencial”, reconhece Jean Glavany, especialista em laicismo no Partido Socialista. Um desafio para um partido que, sobre o véu integral, não conseguiu chegar a uma posição comum.

Entre os socialistas, nem todos compartilham da atitude de Valls, considerado ofensivo sobre as questões de laicismo. Alguns se preocupam com uma escalada legislativa. Após o caso da creche Baby Loup, causa perplexidade a vontade de Valls de ampliar o princípio de neutralidade e de laicismo ao proibir qualquer símbolo religioso nas estruturas que acolhem crianças. “Será preciso proibir os crucifixos nas escolas católicas?”, alguns se perguntam.

Insuspeito de conciliação com o laicismo, o ex-grão-mestre do Grande Oriente da França, hoje presidente do Observatório Internacional do Laicismo, Jean-Michel Quillardet, também teme que “uma legislação unicamente repressiva se revele contraproducente e alimente tensões inúteis”. Ele se preocupa sobretudo com uma instrumentalização do princípio de laicismo pelos extremistas, especialmente de direita. “A defesa do laicismo não deve servir para exprimir uma xenofobia e um racismo antimuçulmano”, avisa.

O discurso da Frente Nacional que, a exemplo de seus equivalentes europeus, conduz um debate contra “a islamização da sociedade”, ou as posições de uma associação como a Riposte Laïque parecem confirmar isso. O laicismo é entendido por eles unicamente como a “laicismo-católico”, comumente aceito pelo imaginário nacional durante décadas. “O laicismo nunca consistiu em ‘respeitar todas as religiões’”, afirma o website do Riposte Laïque, em reação indignada à proibição do presépio de Natal. “Algumas não são respeitáveis. O laicismo não consiste em abafar nossas tradições sob pretexto de que elas têm qualquer ligação (...) com o cristianismo.”

Preocupados em não limitar sua reflexão somente às questões levantadas pela irrupção das práticas muçulmanas, os socialistas pretendem questionar a atitude da “Igreja Católica frente às pesquisas com células-tronco” ou “as contestações das aulas de ciências por parte dos alunos evangélicos”. Uma maneira de não “estigmatizar” unicamente o potencial eleitorado muçulmano.

Fonte: Le Monde

Pai de santo e pastor abrem "guerra santa" no Flamengo

Representante de comunidade evangélica foi proibido por Vanderlei Luxemburgo (foto) de entrar na concentração para liderar culto com os jogadores.

O Flamengo está à beira de uma guerra santa. De um lado o pai de santo Robério de Ogum, amigo e conselheiro do técnico Vanderlei Luxemburgo. Do outro, o pastor Fernando, da Comunidade Evangélica Até Aqui Nos Ajudou o Senhor do Recreio dos Bandeirantes, muito próximo de alguns jogadores do atual elenco.

Tudo começou com a chegada do treinador ao clube e com uma entrevista de Robério ao jornal "Extra", no sábado passado. E esquentou nesta terça-feira, quando o pastor Fernando postou fotos ao lado de jogadores do Flamengo no Twitter e reenviou um post de um seguidor chamado jogadordecristo. Na mensagem, está anexado o link da entrevista.

"Agora entendemos porque o pastor Fernando foi proibido por Luxemburgo de entrar na concentração do Flamengo. Brincadeira", escreveu o jogadordecristo, em mensagem reenviada pelo pastor aos seus seguidores.

Robério afirma na entrevista ter feito trabalhos para Vanderlei Luxemburgo na reta final do Campeonato Brasileiro, quando o time brigou para não ser rebaixado. Ele ainda toma para si a derrota do Goiás para o Indepediente na final da Copa Sul-Americana, que colocou o Flamengo na competição em 2011.

"O Flamengo estava muito carregado espiritualmente. De uma hora para outra, o Lomba começou a falhar, o Juan, os atacantes não acertavam mais nada. Só que não adianta cuidar de todos os jogadores, é preferível proteger, iluminar o comandante. Eu dizia que o time chegaria à Sul-Americana, mas depois do empate com o Santos, desconfiaram. Só que faltava o jogo do Goiás. E o que aconteceu? Os orixás ajudaram o time", disse Robério ao "Extra".

Ao fim do dia, o pastor Fernando ainda trocou mensagens com o zagueiro David via Twitter. Ele avisou que precisava entrar em contato. A resposta do jogador foi a seguinte: "Você tem o meu telefone". Mais uma prova da proximidade entre eles.

O início da crise
Pastor Fernando sempre frequentou a concentração do Flamengo e costumava liderar cultos às vésperas dos jogos com alguns jogadores do elenco. Com a chegada de Luxemburgo, sua entrada no hotel foi proibida, sob a alegação de que poderiam querer levar pai de santo, padre e outros representantes de religiões.

Na época, pastor Fernando concordou e entendeu o argumento de Luxemburgo. Mas, com a revelação de Robério, a situação se complicou. O pai de santo, inclusive, está morando num apart hotel próximo à concentração do Flamengo na Barra da Tijuca.

Fonte: iG

QUAL A ORIGEM DO CARNAVAL?

Na imagem acima, os bombeiros tentam apagar as chamas que surgiram em uma das mãos da imagem do diabo, que momentos antes fora saudada calorosamente por seus fiéis súditos, que participavam do "ritual pagão" na Marquês de Sapucaí / RJ.

A história do carnaval começa no princípio da civilização, na origem dos rituais, nas celebrações da fertilidade e da colheita nas primeiras lavouras, às margens do Nilo, há seis mil anos atrás. Foram na intenção da deusa ísis, no Egito Antigo, as primeiras celebrações carnavalescas. Com a evolução da sociedade grega evoluíram os rituais, acrescidos da bebida e do sexo, nos cultos ao deus dionísus com as celebrações dionisíacas. Na Roma antiga, bacanais saturnais (glórias ao deus saturno) e lupercais festejavam os deuses baco, saturno e pã.

A sociedade clássica acrescentou ainda uma função política de distenção social às celebrações, tolerando o espírito satírico, a crítica aos governos e governantes nos festejos. Esses festejos eram tão importantes para eles, que tribunais e escolas fechavam as portas durante o evento, e as pessoas saíam às ruas para dançar. A euforia era geral. Na abertura dessas festas ao deus saturno, carros buscando semelhança a navios saíam na "avenida", com homens e mulheres nus. Estes eram chamados os “carrum navalis”, daí surgiu a expressão “carnevale” que aportuguesada tornou-se “carnaval”.

No século XV o Papa Paulo II contribuiu para a “evolução” do carnaval, introduzindo o baile de máscaras quando permitiu que em frente ao seu palácio em Roma, se realizasse o carnaval romano. Como a Igreja proibira as manifestações sexuais no festejo, novas manifestações adquiriram forma: corridas, desfiles, fantasias, deboche e morbidez. Depois do Egito, o primeiro, do segundo em Grécia e Roma Antigas e do terceiro, no Renascimento Europeu, particularmente em Veneza, o carnaval encontrou no Rio de Janeiro / Brasil, o seu quarto centro, resgatando o espírito de baco e dionisus.

Hiram Araújo, estudioso do carnaval.
Extraído de www.artes.com/carnaval/historia.html

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...