Um grupo de apoio ao casamento tradicional lançou um vídeo na terça-feira, ridicularizando o fundador da Apple, Steve Jobs por causa da decisão da empresa em remover um aplicativo vinculado a um documento de apoio ao casamento tradicional cristão e a santidade de vida.
O clip de 95 segundos descreve Jobs como uma figura emblemática e o marqueteiro lendário que fez sua reputação na descoberta comercial do computador Macintosh, no qual a Apple promete levar no “Big Brother.”
Mas, ao censurar o aplicativo da Declaração de Manhattan, Jobs se tornou o “Big Brother,” ele tem decaído, de acordo com a mensagem do vídeo.
“O que aconteceu ao longo dos anos é que o ícone Steve Jobs tornou-se o irônico Steve Jobs,” diz o narrador do vídeo.
O e-mail de Jobs está publicado no final do clip, já que o narrador incentiva os visitantes a protestarem contra a censura do aplicativo.
O presidente da NOM, Brian Brown enviou o vídeo em um e-mail para a organização de 800.000 adeptos.
O grupo questionou a razão da Apple ter retirado o aplicativo da Declaração de Manhattan, quando a empresa permitiu aplicativos que representam visões opostas, como a aplicativo da Planned Parenthood e outro pedindo a revogação da Proposição 8.
“A Apple felizmente permite todos os tipos de aplicativos de grupos pró-aborto e pró-casamento gay, mas quando os Cristãos desenvolvem um aplicativo para apoiar o casamento tradicional e a vida, ele é chamado ofensivo e é retirado da iTunes,” disse Brown em um comunicado.
“O que é ofensivo é que Steve Jobs tenha como alvo os Cristãos para a discriminação e a intolerância religiosa, a censura ao nosso direito fundamental de expressão.”
O aplicativo da Declaração de Manhattan foi desenvolvido para angariar mais apoio para um documento ecumênico com o mesmo título. Cerca de 500 mil Cristãos, incluindo proeminentes evangélicos, ortodoxos e líderes católicos, assinaram a declaração, que articula a posição cristã para a santidade de vida, o casamento tradicional e a liberdade religiosa.
O aplicativo foi lançado em outubro, com uma avaliação 4 + pela Apple, o que isenta de qualquer censura ao material.
Mas a Apple removeu o aplicativo durante o feriado de Ação de Graças após os oponentes alegarem em uma petição na Change.org que a aplicação era “anti-gay, anti-escolha.”
Na semana passada, os redatores da Declaração de Manhattan, incluindo Chuck Colson, reapresentaram uma versão revisada do aplicativo que não contém a enquete de avaliação sobre as crenças do usuário em relação ao relacionamento de pessoas do mesmo sexo e o aborto.
Os organizadores por atrás da Declaração de Manhattan tomaram a decisão de cortar a enquete depois de determinar que o questionário era “um pára-raio para os ativistas gays.”
O aplicativo original tinha uma enquete que contava pontos para a resposta do usuário para perguntas sim / não, como “Você acredita na proteção da vida desde o momento da concepção?” e “Você apoia o relacionamento de pessoas do mesmo sexo?”
A resposta pró-aborto ou a pró-casamento gay eram consideradas incorretas.
Além da reapresentação para a Apple, os defensores Declaração de Manhattan também enviaram uma petição pedindo a Apple para restaurar o aplicativo.
Mais de 46.000 pessoas incluíram seus nomes à petição.
Fonte: Christian Post
Os jovens suspeitos de participar das agressões na avenida Paulista estão na Fundação Casa
Foto: Luiz Guarnieri/Futura Press
Foto: Luiz Guarnieri/Futura Press
A Justiça de São Paulo aceitou nesta terça-feira a denúncia do Ministério Público (MP) e decretou a prisão preventiva de Jonathan Lauton Domingues, 19 anos. Ele é suspeito de envolvimento em diversas agressões ocorridas no dia 14 de novembro na região da avenida Paulista, em São Paulo.
A promotora Solange Azevedo Beretta da Silveira denunciou Domingues por três lesões corporais, furto e tentativa de homicídio triplamente qualificada. Até hoje, quatro adolescentes suspeitos de participar das agressões estão internados na Fundação Casa. O MP pediu a internação definitiva deles pelos crimes de tentativa de homicídio e roubo na última sexta-feira.
Agressões
De acordo com a polícia, a primeira agressão teria acontecido após as 3h do dia 14 de novembro na avenida Paulista, uma das principais da cidade. Um homem de 23 anos teria levado socos no rosto. Quando estava no chão, seu celular e sua carteira teriam sido levados pelos agressores.
Na sequência, segundo o boletim de ocorrência, um fotógrafo e um estudante de 19 anos, que estavam juntos em um ponto de taxi, foram atacados. Quando o grupo de agressores se aproximou, teria dito que eles eram "um casal", os chamado de homossexuais e agredido os dois com socos na cabeça.
O fotógrafo conseguiu correr para uma estação de Metrô e permaneceu no local até que os agressores fossem embora. Já o estudante de 19 anos não conseguiu fugir e foi espancado. Uma lâmpada fluorescente foi usada no espancamento, provocando cortes graves. Ele foi encaminhado para o Hospital Oswaldo Cruz, medicado e liberado.
A Polícia Civil confirmou ainda que mais uma suposta vítima prestou depoimento no 5º Distrito Policial (Aclimação) afirmando ter sido agredida pelos mesmos jovens. O estudante de 19 anos disse que foi espancado em uma danceteria. Além dele, a polícia investiga uma quinta vítima, que alegou ter sido roubada pelo grupo na mesma noite.
A promotora Solange Azevedo Beretta da Silveira denunciou Domingues por três lesões corporais, furto e tentativa de homicídio triplamente qualificada. Até hoje, quatro adolescentes suspeitos de participar das agressões estão internados na Fundação Casa. O MP pediu a internação definitiva deles pelos crimes de tentativa de homicídio e roubo na última sexta-feira.
Agressões
De acordo com a polícia, a primeira agressão teria acontecido após as 3h do dia 14 de novembro na avenida Paulista, uma das principais da cidade. Um homem de 23 anos teria levado socos no rosto. Quando estava no chão, seu celular e sua carteira teriam sido levados pelos agressores.
Na sequência, segundo o boletim de ocorrência, um fotógrafo e um estudante de 19 anos, que estavam juntos em um ponto de taxi, foram atacados. Quando o grupo de agressores se aproximou, teria dito que eles eram "um casal", os chamado de homossexuais e agredido os dois com socos na cabeça.
O fotógrafo conseguiu correr para uma estação de Metrô e permaneceu no local até que os agressores fossem embora. Já o estudante de 19 anos não conseguiu fugir e foi espancado. Uma lâmpada fluorescente foi usada no espancamento, provocando cortes graves. Ele foi encaminhado para o Hospital Oswaldo Cruz, medicado e liberado.
A Polícia Civil confirmou ainda que mais uma suposta vítima prestou depoimento no 5º Distrito Policial (Aclimação) afirmando ter sido agredida pelos mesmos jovens. O estudante de 19 anos disse que foi espancado em uma danceteria. Além dele, a polícia investiga uma quinta vítima, que alegou ter sido roubada pelo grupo na mesma noite.
- Redação Terra