segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

VISÃO DOS OSSOS SECOS




Ezequiel 37:1 A 14 DIZ: "Veio sobre mim a mão do SENHOR, e ele me fez sair no Espírito do SENHOR, e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos. E me fez passar em volta deles; e eis que eram mui numerosos sobre a face do vale, e eis que estavam sequíssimos. E me disse: Filho do homem, porventura viverão estes ossos? E eu disse: Senhor DEUS, tu o sabes. Então me disse: Profetiza sobre estes ossos, e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do SENHOR. Assim diz o Senhor DEUS a estes ossos: Eis que farei entrar em vós o espírito, e vivereis. E porei nervos sobre vós e farei crescer carne sobre vós, e sobre vós estenderei pele, e porei em vós o espírito, e vivereis, e sabereis que eu sou o SENHOR. Então profetizei como se me deu ordem. E houve um ruído, enquanto eu profetizava; e eis que se fez um rebuliço, e os ossos se achegaram, cada osso ao seu osso. E olhei, e eis que vieram nervos sobre eles, e cresceu a carne, e estendeu-se a pele sobre eles por cima; mas não havia neles espírito. E ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize ao espírito: Assim diz o Senhor DEUS: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam. E profetizei como ele me deu ordem; então o espírito entrou neles, e viveram, e se puseram em pé, um exército grande em extremo. Então me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; nós mesmos estamos cortados. Portanto profetiza, e dize-lhes: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu abrirei os vossos sepulcros, e vos farei subir das vossas sepulturas, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel. E sabereis que eu sou o SENHOR, quando eu abrir os vossos sepulcros, e vos fizer subir das vossas sepulturas, ó povo meu. E porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos porei na vossa terra; e sabereis que eu, o SENHOR, disse isto, e o fiz, diz o SENHOR." Veio sobre mim a mão do SENHOR, e ele me fez sair no Espírito do SENHOR, e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos. E me fez passar em volta deles; e eis que eram mui numerosos sobre a face do vale, e eis que estavam sequíssimos. E me disse: Filho do homem, porventura viverão estes ossos? E eu disse: Senhor DEUS, tu o sabes. Então me disse: Profetiza sobre estes ossos, e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do SENHOR. Assim diz o Senhor DEUS a estes ossos: Eis que farei entrar em vós o espírito, e vivereis. E porei nervos sobre vós e farei crescer carne sobre vós, e sobre vós estenderei pele, e porei em vós o espírito, e vivereis, e sabereis que eu sou o SENHOR. Então profetizei como se me deu ordem. E houve um ruído, enquanto eu profetizava; e eis que se fez um rebuliço, e os ossos se achegaram, cada osso ao seu osso. E olhei, e eis que vieram nervos sobre eles, e cresceu a carne, e estendeu-se a pele sobre eles por cima; mas não havia neles espírito. E ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize ao espírito: Assim diz o Senhor DEUS: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam. E profetizei como ele me deu ordem; então o espírito entrou neles, e viveram, e se puseram em pé, um exército grande em extremo. Então me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; nós mesmos estamos cortados. Portanto profetiza, e dize-lhes: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu abrirei os vossos sepulcros, e vos farei subir das vossas sepulturas, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel. E sabereis que eu sou o SENHOR, quando eu abrir os vossos sepulcros, e vos fizer subir das vossas sepulturas, ó povo meu. E porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos porei na vossa terra; e sabereis que eu, o SENHOR, disse isto, e o fiz, diz o SENHOR."

Então hoje, eu quero compartilhar com você a mensagem desta visão.

Há ocasiões que somos tentados a desistir de alguém, tentados a desistir de um grupo, a desistir de uma situação, a desistir de um sonho, a desistir até de nós mesmos. Dizem que na corrida da vida é sempre cedo demais para desistir.
Mas o povo de Deus que estava no exílio Babilônico, já havia desistido, eles haviam virado as costas para Deus e agora estavam recebendo a conseqüência da desobediência...
Mas em meio a esse caos, Deus deu uma visão a Ezequiel, foi uma visão de esperança, uma visão de vida! E é essa visão que Deus quer dar a você hoje! Amém?

A VISÃO ERA QUE DEUS PODIA TRAZER VIDA NOVAMENTE A ISRAEL.

Naquela época, Israel era um povo vivendo em exílio, deportação e angústia... o povo vivia num campo de refugiados. Ali conheceram todas as dores do exílio. Naquele lugar respiravam a preocupação, a insegurança; ali reinava a angústia; naquele lugar, com eles, convivia a desesperança...
E o sentimento que ali predominava era o sentimento de derrota, o sentimento de desânimo, o sentimento de morte. A vida daquele povo era doente assim. A vida se passava num buraco... cada um deles estava por baixo, experimentando a cova, o túmulo. Mas Deus veio ao profeta Ezequiel que sentia a dor das realidades de seu povo. Deus veio à ele! Veio para demonstrar Sua glória, Sua capacidade libertadora e Seu interesse de salvação! Aleluia!

Então, Deus toma Ezequiel em espírito, o leva a um lugar tétrico, a um vale mas a um vale mal cheiroso, desorganizado e sem vida – um vale cheio de ossos secos, partidos, desorganizados. Deus tira Ezequiel do acampamento dos refugiados e o leva diretamente ao vale de ossos secos, onde havia uma grande quantidade de ossadas, ossadas humanas. Ezequiel deve ter se impressionado demais da conta com aquela visão, mas ali naquele lugar, Deus mostra, não só a condição daqueles ossos, mas a necessidade de dar-lhes vida. Isto é significativo porque ali, naquele lugar, o próprio Deus declarou ao profeta, v.5: “Eis que farei entrar o fôlego de vida nesses ossos, e eles viverão. Porei tendões (nervos) sobre eles e farei aparecer carne sobre eles e os cobrirei com pele; porei um espírito de vida neles e eles terão vida. E todos saberão que eu sou o Senhor”. Aleleuia!

E Deus então disse à Ezequiel: “Profetize a estes ossos e diga-lhes: Ossos secos, ouçam a palavra do Senhor”.

Obedecendo a Deus, no momento em que Ezequiel se pôs a profetizar conforme a ordem recebida de Deus, lemos aí no v.7, que “houve um barulho, um som de chocalho, e os ossos se juntaram, osso com osso”. O v.8 diz que quando o profeta olhou, ele viu que “os ossos (todos os ossos daquele vale) foram cobertos de tendões e de carne, e depois de pele...”; Mas não havia espírito de vida neles ainda, mas quando Ezequiel tornou a profetizar dizendo, v.9: “Venha desde os quatro ventos, ó espírito, e sopre dentro desses mortos, para que vivam...”, então, entrou neles o fôlego de vida; eles receberam vida e se puseram em pé. E aqueles ossos, antes sequíssimos, agora formavam um numeroso exército! ...esse é o poder de Deus! Aleluiaaaa!!! Aleluiaaaa!!! Aleluiaaaa!!!

Depois disto haver acontecido, tornou Deus ao profeta Ezequiel e falou, isto no v.11: “Filho do homem, estes ossos (estes ossos) são toda a casa de Israel. Eles que dizem: Nossos ossos se secaram e nossa esperança desvaneceu-se; fomos exterminados. (e Deus mandou): Por isso profetize e diga-lhes: Assim diz o Soberano, o Senhor: Ó meu povo, vou abrir os túmulos e faze-los sair; trarei vocês de volta à terra de Israel. E quando eu abrir os túmulos e os fizer sair, vocês, meu povo, saberão que eu sou o Senhor. Porei o meu Espírito em vocês e vocês viverão (viverão cheios de vida, cheios de esperança), eu os colocarei em sua própria terra, então vocês saberão que eu sou o Senhor!”. Creia no poder de Deus, porque, ainda que se a sua situação fosse pior, se fosse como a daqueles ossos no vale, Deus é tão poderoso que até ossos secos são revestidos de vida pelo Seu glorioso poder!

ENTRETANTO, ISTO NÃO SERIA AUTOMÁTICO.

A restauração viria sobre Israel à medida que eles se arrependessem e se voltassem para Deus. Então, para a nossa situação se reverter, primeiro temos que admitir que os ossos secos são nossos; que estamos assim no vale, nessa condição de morte, porque temos desobedecido a Deus.

Você deve tomar coragem e dizer: “Senhor Deus, arrependo-me pq tem havido uma parte escura no meu coração, porque tenho praticado o erro, cometido pecados, desobedecendo a Sua vontade”.

QUANDO VOCÊ FIZER ISSO E PROFETIZAR...QUERO GARANTIR, QUE NA AUTORIDADE DO NOME DE JESUS, VOCÊ GANHARÁ VITÓRIA.

Conclusão: Quais são as áreas da sua vida que estão secas?
Como você está? ...está num buraco, tentando levar a vida pra frente mas ao mesmo tempo com vontade de desistir?

Creia.. Na autoridade e no poder do nome de Jesus, Deus lhe dará vitória., Quero profetizar vida na sua vida, VIDA EM ABUNDÂNCIA.

Receba a Jesus como seu único Senhor e Salvador!

Com amor da parte do Pai e Cristo Jesus, juntos com benção em ação.

MAURIO MACIEL

Kadafi: refugiados palestinos devem "marchar para a Palestina"

O dirigente líbio Muammar Kadafi pediu neste domingo aos refugiados palestinos que se inspirem no movimento revolucionário árabe e marchem para os territórios palestinos. Em paz.
"Diante do movimento revolucionário árabe popular, os refugiados palestinos devem marchar para a Palestina, com mulheres e crianças", declarou o coronel Kadafi ante milhares de partidários por ocasião da festa que celebra o nascimento do profeta Maomé (570 dC).
"Não é um chamado à guerra", esclareceu o guia da revolução Líbia, ao sugerir que os palestinos do Líbano, Síria, Jordânia e inclusive seu país se dirijam para as "fronteiras palestinas com ramos de oliveira na mão em demonstração de paz".
Kadafi criticou os países muçulmanos e árabes que têm relações com Israel e os classificou de "vendidos", "infiéis" e "covardes".
O coronel Kadafi, chefe do comando Popular Islâmico Internacional, organização que criou em 1991, encabeçou a oração ante milhares de partidários, chefes de tribos africanas e dignitários muçulmanos de vários países, em uma esplanada perto de Trípoli.

Ex-muçulmano compartilha sua primeira experiência com seminário


 
 
Dhaka, em Bangladesh  
BANGLADESH (47º) - "Nós somos perseguidos pela nossa família e pela sociedade de muitas formas: mentalmente, financeiramente, fisicamente, emocionalmente e moralmente", disse Moniruzzaman Mollah, um ex-muçulmano rural de Gopalpur, distrito de Tangail, distante cerca de 90 km da capital de Bangladesh, Dhaka. Ele participou do seminário da Portas Abertas "Permanecendo Firme Através da Tempestade" (PFAT) no ano passado. Essa foi sua primeira experiência com o PFAT.

"Apreciei muito o PFAT. A sessão sobre a Constituição de Bangladesh é especialmente útil para mim. Eu nunca tive a oportunidade de estudá-la e entender os meus direitos como cristão. Nossa lei nos permite compartilhar o evangelho com os outros e observar as tradições e práticas cristãs. É encorajador aprender isso", acrescentou Moniruzzaman.

O programa PFAT é um seminário de três dias que dissemina os princípios bíblicos sobre perseguição, de forma que os cristãos sejam esclarecidos nesses quesitos. Uma das sessões proporciona conselhos práticos sobre como responder aos desafios de seguir a Cristo em lugares onde existem hostilidades. Portas Abertas fornece manuais traduzidos na linguagem local, para que os participantes, assim como Moniruzzaman, possam ensinar outros cristãos em seus respectivos vilarejos.

Além do ensinamento, o PFAT é também uma das raras ocasiões em que esses cristãos se encontram para confraternizar, trocando histórias e oração. Como participante pela primeira vez, Moniruzzaman pôde ouvir testemunhos e experiências de perseguição de seus companheiros ex-muçulmanos e até de cristãos de outros países.

"Fiquei comovido com as histórias das pessoas que vieram de diferentes partes de Bangladesh e do mundo. Um professor compartilhou uma experiência pessoal que abriu meus olhos para as várias formas de perseguição que os cristãos enfrentam", disse ele.

Os cristãos rurais representam a maioria dos cristãos em Bangladesh. Para eles, a perseguição é uma realidade diária. Novos cristãos sentem imediatamente a pressão de famílias e parentes para retornar à sua religião antiga. Eles perdem seus empregos e outros tipos de sustento, assim que seus vizinhos e os líderes do vilarejo são informados de sua conversão. Algumas vezes, medidas extremas são tomadas contra eles, na forma de isolamento da comunidade, expulsão de suas casas e ataques físicos.

Através do PFAT, a Portas Abertas espera preparar os cristãos em Bangladesh para reagir com sabedoria, perdão e bondade, especialmente em relação a seus perseguidores.

"Agora eu sei que, quando a perseguição vem, é momento de permanecer firme através da oração e leitura da bíblia. Não é momento de contender com as pessoas que me perseguem. Mesmo nos momentos de dificuldade, eu continuarei amando os outros, falando-lhes acerca da salvação de Cristo. Sou grato às pessoas que organizaram este seminário para nós", compartilhou Moniruzzaman.

Nós somos igualmente agradecidos ao Corpo de Cristo mundialmente por apoiar o programa PFAT. Em 2011, por favor, continue nos apoiando em oração e contribuindo,  enquanto mantemos oito seminários SSTS em Bangladesh, que devem atingir 480 cristãos. Vinte (20) professores locais também passarão por um programa de treinamento, para fazê-los mais efetivos no ensinamento das lições do seminário.

Tradução: Luis Felipe Carrijo Silva



Fonte: Portas AbertaS

Quando cristãos se tornam alvos


 
 
Jerusalém  
ISRAEL E PALESTINA - Os cristãos ocuparam o Oriente Médio durante sete séculos antes do aparecimento do Islã e viveram por outros 14 séculos, sendo parte da civilização islâmica, ou sob a sua legislação. No entanto, jamais a situação dos cristãos atingiu um momento tão instável e difícil como nos últimos dois anos.

Hoje, o número de cristãos está caindo vertiginosamente, sobretudo em lugares como o Iraque e a Palestina. As estatísticas não são divulgadas, enquanto a Igreja tenta estimular os poucos remanescentes a permanecerem em suas terras e prosseguir em sua fé.  Mas a realidade é que a taxa de emigração é muito alta, e mais e mais famílias tentam se evadir de um lugar que um dia chamaram de lar para uma nova terra, onde aspiram a proteção e segurança.

Há cerca de dois anos, a revista National Geographic dedicou uma grande parte de sua edição mensal para assinalar a queda dramática do número de cristãos no Oriente Médio. O nome da reportagem era: “Os fiéis esquecidos”. Infelizmente não foi dada a atenção devida aos fatos revelados pelas histórias reais, que descreviam a situação desesperadora que os cristãos estavam enfrentando. O que mais me impressiona é que, nesse período, a luta passou do “sentimento de ser uma minoria” para o “sentimento de ser um alvo”. Nos últimos dois anos, os cristãos no Oriente Médio simplesmente se tornaram os alvos de fanáticos, de homens-bomba suicidas, catequizados para purificarem suas nações dos infiéis. 

Em outubro de 2007, Rami Ayyad (um membro da Sociedade Bíblica Palestina) foi sequestrado em Gaza ao sair da única livraria evangélica da Cidade de Gaza. No dia seguinte, seu corpo foi encontrado num matagal e as marcas de tortura indicavam a brutalidade de seus assassinos. Um grupo da Al Qaeda, que atuava em Gaza, assumiu a responsabilidade por lançar bombas na livraria e matar Rami. No entanto, por se tratar de ação contra apenas um indivíduo, não mereceu manchetes.

Agressões maiores receberam mais divulgação, quando, por exemplo, os cristãos em todo o Oriente Médio compartilharam a agonia da noite de domingo, em 31 de outubro de 2010: o ataque à catedral católica de Nossa Senhora da Salvação, em Bagdá, no Iraque, que matou pelo menos 58 pessoas após 100 participantes da missa serem mantidos como reféns.  Outra violência bem recente aconteceu na madrugada deste último Ano Novo, 20 minutos após a meia-noite, quando um carro-bomba explodiu em frente à Igreja Ortodoxa Copta, em Alexandria, no Egito, matando mais de 20 e ferindo mais de 75 cristãos presentes à vigília de Ano Novo.

Após incidentes como esses, as primeiras reações que eu percebo nos cristãos são de raiva e ódio. Sentimentos de ódio contra tudo que é muçulmano e um sentimento de traição que se revolve a cada vez que acontece um ataque. Mas também escuto ponderações deste tipo: “Nem todos os muçulmanos querem matar cristãos, são pouquíssimos os que têm esses pensamentos. A maioria nunca vai pensar desta maneira.” E escuto a voz de um muçulmano do Afeganistão que viu um pastor fanático ameaçando queimar o Alcorão: “Nem todos os cristãos são maus. Apenas esses poucos radicais.” 

Nós deveríamos permitir que as ações pavorosas de uns poucos indivíduos comprometam a reputação de toda uma nação? É assim que as coisas têm sido, e o perigo é permitir que essas pessoas levantem mais barreiras de ódio e produzam enganos ainda maiores, como a disseminação da falsa notícia de que as religiões estão em guerra.

Ao contrário, eu exorto cada cristão árabe a permanecer com mais firmeza em sua terra e a desempenhar um papel mais ativo em sua comunidade. Nós precisamos lembrar uns aos outros, e ao povo em redor, que nossos ancestrais cristãos foram os primeiros a receber o Espírito Santo nesta terra, no Dia de Pentecostes, há pouco mais de 2 mil anos. Nós precisamos lembrá-los de que nossos antepassados exerceram um papel muito importante na construção do mundo árabe e seus fundamentos.

Os cristãos árabes foram, e ainda são, figuras influentes na saúde, na ação social, nas artes e na cultura do Oriente Médio – isto sem falar das muitas personalidades conhecidas historicamente nesta região, por sua criatividade, inventividade e imaginação.  Como cristãos palestinos sob ocupação israelense por mais de 60 anos, nós aprendemos a resistir.

Hoje, o mundo pergunta como será o Oriente Médio sem cristãos. Enquanto muitos lutam para obter a resposta, outros tentam encontrar soluções. Uma observação é: “Um Oriente Médio sem a presença de cristãos não é mais um Oriente Médio árabe, mas apenas um Oriente Médio muçulmano.” Porém, como cristão árabe, eu me lembro das palavras de Jesus: Estas coisas vos tenho dito para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.

Nós somos chamados para ser corajosos, para cumprir nosso chamado para ser Sal e Luz nesta parte do mundo, neste momento particular da história: ser Luz, porque a escuridão é muito grande e porque devemos levar esperança ao mundo de desespero e dor à nossa volta; ser Sal, porque o sal conserva e nós devemos conservar o amor de Deus por meio da preservação do Seu Reino na terra, orando: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.

Por Simon Azazian - Diretor e Pastor da Sociedade Bíblica Palestina

Tradução: Joel Macedo



Fonte: Portas Abertas

Ronaldo anuncia o fim da carreira nesta segunda-feira

Durante a transmissão de Paulista x Corinthians, a equipe da TV Globo especulou que Ronaldo convocou entrevista coletiva nesta segunda-feira para anunciar o fim  da carreira.
Acabo de conseguir contato com um importante diretor do Alvinegro.
A conversa foi breve. Ele ficou tenso quando perguntei se era verdade, me pediu sigilo, e confirmou:
“Ronaldo vai anunciar o encerramento da carreira”.
Tentei descobrir se o centroavante vai parar agora, no fim do paulistinha ou no fim do brasileirão.
Ele não quis contar e disse que precisava desligar
Opinião
Claro que o maior artilheiro das Copas do Mundo não é nem de longe o craque quer foi no passado.
Sou do tipo que defende o atleta nesta questão de parar ou não.
Depende da vontade dele.
Prefiro criticar quem contrata jogadores em má condição atlética.
Não tenho a menor dúvida que Ronaldo foi ótimo negócio para o Alvinegro.
Financeiramente, ainda é. Em campo, não.
Desconfio que convocou a entrevista para avisar que vai parar rapidamente.
Talvez, já.
Mas também pode ser uma estratégia comercial.
Daria para fazer várias ações de marketing até o último jogo dele.
Enfim, se ninguém noticiar antes, amanhã saberemos os detalhes.
 
blog do birner
Fonte:uol.com.br

Teen Brasil Sudeste reúne a Juventude Batista Brasileira em SP

Com o tema “Conectados”, a Juventude Batista Brasileira promoveu entre os dias 27 e 29 de janeiro no Hotel Fazenda Vale dos Cedros, em Paraúbuna (SP), o Teen Brasil Sudeste.
A proposta do evento, que contou com cerca de 150 participantes, foi permitir que os adolescentes batistas fossem estimulados a assumirem um maior compromisso com as necessidades do próximo.
Nesta oportunidade o Teen Brasil teve como preletor o pastor Rogério Quadra, de São Paulo, enquanto os cânticos ficaram a cargo da Banda Paralelo 3, do Rio de Janeiro.
Outra participação especial foi a do grupo Paraboles, que apresentou esquetes em todos os encontros, emocionando os adolescentes. Já o entretenimento ficou por conta da equipe da Juventude Batista Brasileira. Além disso, o participantes puderam tomar parte de oficinas de canto coral, de moda e de liderança, e de um enduro no qual a importância do trabalho em equipe foi enfatizada.
Apesar de toda a descontração e alegria própria desta faixa etária, foram muitos os adolescentes que tomaram decisões sérias em relação à sua vida espiritual, enquanto muitos entregaram a vida a Jesus.
Investindo na juventude de todo o Brasil
Para a diretora executiva da Juventude Batista do Estado de São Paulo (JUBESP), Kátia Bráz, receber um evento como este foi muito especial: “Foi uma enorme alegria receber o Teen Brasil. Pudemos participar da equipe, e isto foi visto como capacitação para nós líderes. Os adolescentes saíram impactados e decididos a se manterem conectados com Deus e com o próximo, ser o abraço de Deus para quem precisa. Investir nos adolescentes é investir em gente criativa, dinâmica e com energia de sobra para viver o que Deus quer de seu povo. Que Deus continue abençoando a liderança da Juventude Batista Brasileira, e que este congresso abençoe a vida de todas as regiões do país”.

Por outro lado, a diretora executiva da Juventude Batista Brasileira, Gilciane Abreu, destacou o fato de o Teen Brasil ter se regionalizado para melhor atender aos adolescentes do Brasil. “É nosso propósito levar a cada canto do nosso país ações da Juventude Batista Brasileira. Em 2010 aconteceram dois Teens, um no Rio de Janeiro e outro em Belém para atender ao Norte do Brasil. Esse ano já fizemos um e temos mais três para realizar: Um no Norte, que será em Manaus, um no Nordeste e outro no Centro-Oeste. Em 2012 serão nas cinco regiões”.
Fonte: Comunicação da JUMOC / Batistas.com

Cristão no Egito detalha o caos e o risco do próximo governo ser pior com os Cristãos

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O nome bíblico Samuel deixa evidente que ele é um dos 12 milhões de cristãos do Egito que não serão tolerados caso o grupo de radicais islâmicos chegue aos cargos mais altos do país. “Se isso acontecer, terei que sair”, disse, por telefone, ao site de VEJA.
Cristão no Egito detalha o caos e o risco do próximo governo ser 
pior com os CristãosSamuel frisa que apoia os protestos contra Hosni Mubarak, e que também quer um novo governo – desde que não seja comandado pelos “irmãos islâmicos”, como os chama. Ele sabe que, dentre os diferentes movimentos presentes na Praça Tahrir, a Irmandade é a mais bem organizada e com maior número de seguidores. E teme os desdobramentos prováveis disso tudo.
“Eles não pedem o governo para eles agora. São espertos. No momento, atendem aos pedidos dos jovens manifestantes de combater à corrupção do governo atual. O medo dos cristãos é de que, quando mudar o sistema vigente, eles (Irmandade Muçulmana) mostrem a segunda cara”, explica.
Para Samuel, o ideal seria a formação de um conselho com a presença de diversos movimentos da sociedade de onde sairia uma nova constituição, laica. “Longe da religião”, imagina o arqueólogo. Atualmente, apesar de haver liberdade de culto, são muitos os obstáculos à prática cristã. Construir uma igreja no Egito, por exemplo, é uma cruzada. “O Cairo cresceu, e novas cidades surgiram. Elas querem ter igrejas, mas é complicado. Tem que ter assinatura de oficiais do alto da hierarquia. Agora, não é uma liberdade completa, mas podemos rezar, pelo menos. Com os islamitas, ficará impossível”, lamenta desde já.
Para piorar a insegurança de Samuel em relação ao futuro, pesa o fato de ser guia turístico e arqueólogo. “Para a Irmandade Muçulmana, as ruínas são símbolo do paganismo. É um pensamento radical. Não acredito que destruiriam as pirâmides, mas aqui temos muitos museus ao ar livre. Isso me preocupa.” Neste momento, a história do país está guardada por homens do Exército. Samuel continua em casa, sem trabalho. O último grupo de turistas que atendeu se despediu às pressas no dia 29 de janeiro. Eram brasileiros aflitos para deixar o Egito. “E eu tentava acalmá-los. Dizia que isso sempre acontecia. Guia sempre finge que está tudo tranquilo”, diz.
Neste momento, todo o esforço de Samuel é para acalmar a si mesmo. Sua sensação é de que a cada dia a situação piora, mas ele tenta se convencer de que vai melhorar. A polícia voltou às ruas, ele já tem coragem de sair um pouco – sempre de dia. E já decidiu: nesta sexta-feira, vai abrir os dois cadeados para, pela primeira vez, juntar-se aos manifestantes que pedem a saída de Mubarak.
Fonte: Veja