A receita oficial fica trancada em um cofre na sede da companhia, em Atlanta
Como publicada nesta terça em seu site pelos produtores do programa de rádio "This American Life", a fórmula original do refrigerante mais popular do mundo estava na fotografia que ilustrava um artigo sobre a história da Coca-Cola, publicado no jornal "Atlanta Journal Constitution" de 1979.
A imagem mostra uma lista de ingredientes escritos de próprio punho em 1886 por um amigo do criador da bebida, John Pemberton, em um livro de boticário passado de geração em geração que atualmente estava com uma mulher em Griffin (Geórgia), conforme "Thisamericanlife.com".
Coca-Cola, que mantém a versão oficial de sua receita em um cofre em Atlanta que só dois funcionários têm a chave, não confirmou se a composição publicada é a correta.Da lista publicada, a parte mais reveladora é a que explica como misturar o 7X, uma substância que só representa 1% da bebida, mas que é crucial para dar o sabor característico.
Para a mistura do famoso ingrediente secreto são necessárias oito onças de álcool, 20 gotas de óleo de laranja, 30 gotas de óleo de limão, dez de óleo de noz moscada, cinco de óleo de coentro, 10 de óleo de neroli - das flores da laranjeira amarga - e 10 de óleo de canela.
O restante da bebida é elaborado com três onças de ácido cítrico, duas onças e meia de água, uma de cafeína, uma de baunilha, duas pintadas de suco de lima, uma onça e meia de bala para dar cor e uma quantia de açúcar que é ilegível na lista.
A receita original inclui três copos de extrato de fluído de coca, um ingrediente que a companhia retirou do composto no início do século 20 após um corrente de críticas.
Resta saber se, além da eliminação desta substância, os proprietários da Coca-Cola aplicaram modificações substanciais na fórmula desde que Pemberton a projetasse.
Para tentar comprová-lo, a equipe do programa radiofônico reuniu um grupo de analistas e de amantes da bebida em uma degustação da mistura obtida pela receita.
Segundo o site, a maioria dos que provaram não encontravam diferenças da Coca-Cola comercializada.
"Acho que esta é de verdade uma versão da fórmula", disse ao programa o historiador Mark Pendergrast, autor de uma história da bebida.
Veja abaixo a lista de ingredientes do famoso refrigerante:
Extrato líquido de folha de coca: 11,07 mililitros (ml)
Ácido cítrico: 90 ml
Cafeína: 30ml
Açúcar: 30 (medida desconhecida)
Água: 9,46 l
Suco de limão: 0,946 l
Baunilha: 28,35 g
Caramelo: 42,525 g (a quantidade pode ser maior para dar cor)
O sabor secreto 7X (60ml do sabor 7x a cada 18,927 l de xarope)
Álcool: 240 ml
Óleo de laranja: 20 gotas
Óleo de limão: 30 gotas
Óleo de noz-moscada: 10 gotas
Coentro: 5 gotas
Néroli (extrato de flor de fruta parecida com mexerica): 10 gotas
Canela: 10 gotas
Com informações EFE / Exame / Jn.Pt
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Polêmica do 'Deus nos Livre de um Brasil Evangélico' de Pr. Ricardo Gondim
Pastor Ricardo Gondim gera polêmica sobre a sua recente publicação initulada “Deus nos livre de um Brasil evangélico.”
Segundo ele, era necessário escrever sobre o seu pavor de ver o Brasil tornar-se evangélico. Para ele existe o sonho dos evangélicos de que o “país se convertesse em massa e a terra dos tupiniquins virasse num país legitimamente evangélico.”
Ricardo se refere ao movimento evangélico como subgrupo do Cristianismo e do Protestantismo conhecido como tal.
“A esse movimento não interessa que haja um veloz crescimento entre católicos ou que ortodoxos se alastrem. Para “ser do Senhor Jesus,” o Brasil tem que virar "crente," com a cara dos evangélicos.
Os avanços numéricos de evangélicos, diz ele, já passam a idéia de como seria desastroso se tal evento acontecesse no Brasil.
Ricardo se preocupa na perda de valores culturais já existentes, citando por exemplo as poesias de Carlos Drummond de Andrade, “Quem, entre puritanos, carimbaria a poesia de um ateu como Carlos Drummond de Andrade?”ou os ensinamentos de Charles Darwin nas faculdades, “Facilmente se restabeleceria o criacionismo como disciplina obrigatória em faculdades de medicina, biologia, veterinária.”
Para ele o Brasil evangélico não teria folclore. “Acabaria o Bumba-meu-boi, o Frevo, o Vatapá. As churrascarias não seriam barulhentas. O futebol morreria. Todos seriam proibidos de ir ao estádio ou de ligar a televisão no domingo.”
Sua outra preocupação é que isso seria um triunfo da “american way of life,” mencionando que o Brasil possui uma espiritualidade e moralidade cópias malfeitas da cultura dos Estados Unidos.
Além disso, ele afirma que o Brasil evangélicos acirrariam o “preconceito contra a Igreja Católica e viria a criar uma elite religiosa, os ungidos, mais perversa que a dos aiatolás iranianos.”
Ricardo esclarece que “Cristo não pretendeu anular os costumes dos povos não-judeus.” “Daí ele dizer que a fé de um centurião adorador de ídolos era singular; e entre seus criteriosos pares ninguém tinha uma espiritualidade digna de elogio como aquele soldado que cuidou do escravo.”
Ele enfatizou, desta maneira, que levar a boa notícia não significa exportar uma cultura, criar um dialeto, forçar uma ética.
“Evangelizar é anunciar que todos podem continuar a costurar, compor, escrever, brincar, encenar, praticar a justiça e criar meios de solidariedade; Deus não é rival da liberdade humana, mas seu maior incentivador.”
Por estas razões ele escreveu e reafirmou, “Portanto, Deus nos livre de um Brasil evangélico.”
Segundo ele, era necessário escrever sobre o seu pavor de ver o Brasil tornar-se evangélico. Para ele existe o sonho dos evangélicos de que o “país se convertesse em massa e a terra dos tupiniquins virasse num país legitimamente evangélico.”
Ricardo se refere ao movimento evangélico como subgrupo do Cristianismo e do Protestantismo conhecido como tal.
“A esse movimento não interessa que haja um veloz crescimento entre católicos ou que ortodoxos se alastrem. Para “ser do Senhor Jesus,” o Brasil tem que virar "crente," com a cara dos evangélicos.
Os avanços numéricos de evangélicos, diz ele, já passam a idéia de como seria desastroso se tal evento acontecesse no Brasil.
Ricardo se preocupa na perda de valores culturais já existentes, citando por exemplo as poesias de Carlos Drummond de Andrade, “Quem, entre puritanos, carimbaria a poesia de um ateu como Carlos Drummond de Andrade?”ou os ensinamentos de Charles Darwin nas faculdades, “Facilmente se restabeleceria o criacionismo como disciplina obrigatória em faculdades de medicina, biologia, veterinária.”
Para ele o Brasil evangélico não teria folclore. “Acabaria o Bumba-meu-boi, o Frevo, o Vatapá. As churrascarias não seriam barulhentas. O futebol morreria. Todos seriam proibidos de ir ao estádio ou de ligar a televisão no domingo.”
Sua outra preocupação é que isso seria um triunfo da “american way of life,” mencionando que o Brasil possui uma espiritualidade e moralidade cópias malfeitas da cultura dos Estados Unidos.
Além disso, ele afirma que o Brasil evangélicos acirrariam o “preconceito contra a Igreja Católica e viria a criar uma elite religiosa, os ungidos, mais perversa que a dos aiatolás iranianos.”
Ricardo esclarece que “Cristo não pretendeu anular os costumes dos povos não-judeus.” “Daí ele dizer que a fé de um centurião adorador de ídolos era singular; e entre seus criteriosos pares ninguém tinha uma espiritualidade digna de elogio como aquele soldado que cuidou do escravo.”
Ele enfatizou, desta maneira, que levar a boa notícia não significa exportar uma cultura, criar um dialeto, forçar uma ética.
“Evangelizar é anunciar que todos podem continuar a costurar, compor, escrever, brincar, encenar, praticar a justiça e criar meios de solidariedade; Deus não é rival da liberdade humana, mas seu maior incentivador.”
Por estas razões ele escreveu e reafirmou, “Portanto, Deus nos livre de um Brasil evangélico.”
Irmandade Muçulmana, como Futuros do Egito, Permanece Nebuloso
Com a Irmandade Muçulmana preparada para desempenhar um papel crescente no governo do Egito, na sequência da demissão do presidente do país há muito tempo, muitos observadores têm olhado para o grupo por pistas sobre o que está por vir para o Egito.
Mas o grupo, como muitos estão próximos de encontrar, podem muito bem ser tão obscuros quanto o futuro do país do Norte Africano.
"Nunca é totalmente claro com os irmãos," Dr. Josh Stacher da Kent State University, afirmou ao Wall Street Journal em um relatório terça-feira.
"É um grupo grande, com muitos pontos de vista diferentes," acrescentou o professor de ciência política, que passou anos no Egito estudando a organização. "Você pode encontrar o cara sempre gritando sobre Israel, e depois você tem os outros caras que não se preocupam por Israel, porque está ocupado demais se preocupando com o aumento das taxas de alfabetização."
Conhecido também como al-Ikhwan al-Muslimin, a Irmandade Muçulmana é um dos movimentos mais antigos e influentes no mundo islâmico. O objetivo declarado do movimento é incutir o Alcorão e a Suna como o "único ponto de referência para ... ordenar a vida da família muçulmana, individual, da comunidade ... e do Estado."
"A Irmandade é, de alguma maneira, dedicada aos pragmáticos," comentou o consultor Bob Kubinec de Washington D.C. em uma coluna de opinião para Christianity Today.
"O pior que poderia ser dito da Irmandade é que eles continuariam a status quo," acrescentou, depois de notar a grande discriminação social contra os Cristãos no Egito.
Desde a sua fundação em 1928, a Irmandade Muçulmana tem combinado religião, ativismo político e social em seu trabalho. O movimento de revivalismo islâmico aprovou slogans como "O Islã é a solução" e tem buscado a criação de um Estado islâmico. Mas simpatizantes afirmam o desejo de base da Irmandade é ser capaz de praticar o Islã, como eles querem, sem interferência do Estado.
"Embora possa parecer a princípio contra-intuitivo, os Cristãos do Egito poderiam estar mais seguros se a Irmandade Muçulmana foi uma parte do atual governo," escreveu Kubinec.
Críticos, no entanto, discordam.
Enquanto os membros da Irmandade incluem moderados jovens com visões políticas sobre questões como os direitos das mulheres e malha de liberdade religiosa com os valores ocidentais, o movimento também inclui os conservadores mais velhos que protestam contra o imperialismo americano e chamam para o estabelecimento de um estado islâmico.
E, notavelmente, o último supera o anterior, especialmente na liderança, onde supostamente ninguém está abaixo de 50.
"O Islã não é nem filosoficamente nem teologicamente compatível com outras religiões ou com a democracia. Portanto, é difícil levar a sério as alegações da Irmandade Muçulmana que não quer nada mais do que um governo democrático," comentou Dave James, co-fundador da Aliança para a Integridade Bíblica, em resposta ao artigo do Kubinec
Assim, enquanto os manifestantes pró-democracia no Egito comemoram a renúncia do presidente egípcio, Hosni Mubarak, após 18 dias de protestos, não se sabe como a mudança de sexta-feira irá afetar o país - em particular a minoria de 10 milhões de grandes Cristãos no Egito.
"As pessoas têm medo do futuro, uma vez que este é um momento extremamente crítico," comentou um pastor da Igreja que tem parceria com a Portas Abertas, no Egito. "Mas nós confiamos em Deus, e nós esperamos e oramos para um novo Egito com a democracia e a liberdade para os Cristãos."
Assim, os grupos de vigilância de perseguição, tais como a Portas Abertas emitiram pedidos de oração para o Egito, que ficou em 19 º lugar da Lista dos 50 piores perseguidores dos Cristãos da World Open Doors Watch de 2011.
"Precisamos lembrar a Igreja. Precisamos lembrar que os Cristãos no Egito enfrentam a 'frigideira e no fogo," comentou o Dr. Carl Moeller, Presidente / CEO da Portas Abertas nos EUA. "Sua esperança está em Jesus Cristo e na Sua soberania, mas a realidade de nossos irmãos e irmãs no Egito é que eles enfrentam um futuro cada vez mais incerto."
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Pew Research Study, 84 por cento dos cidadãos egípcios dizem que favoreceriam a execução pública dos que deixam o Islã por outra religião e setenta e seis por cento dos egípcios a favor apedrejamento para quem fosse apanhado em adultério.
Essas punições seriam realizadas sob a sharia ou lei islâmica, que a Irmandade Muçulmana tem procurado implementar no país.
Na terça-feira, a Irmandade Muçulmana anunciou a sua intenção de formar um partido político, uma vez que a democracia fosse estabelecida no Egito. Novos governantes militares do país, por sua vez, lançaram um painel de peritos para alterar a Constituição do país o suficiente para permitir eleições democráticas no final deste ano.
Generais das Forças Armadas do Supremo Conselho, que agora governam o Egito, disseram nesta terça-feira, que os militares querem entregar o poder a um governo e presidente eleito no prazo de seis meses. O novo painel constitucional está mandatado a elaborar alterações no prazo de dez dias para ser submetido a um referendo, abrindo caminho para as eleições.
- (AP Photo)
"Nunca é totalmente claro com os irmãos," Dr. Josh Stacher da Kent State University, afirmou ao Wall Street Journal em um relatório terça-feira.
"É um grupo grande, com muitos pontos de vista diferentes," acrescentou o professor de ciência política, que passou anos no Egito estudando a organização. "Você pode encontrar o cara sempre gritando sobre Israel, e depois você tem os outros caras que não se preocupam por Israel, porque está ocupado demais se preocupando com o aumento das taxas de alfabetização."
Conhecido também como al-Ikhwan al-Muslimin, a Irmandade Muçulmana é um dos movimentos mais antigos e influentes no mundo islâmico. O objetivo declarado do movimento é incutir o Alcorão e a Suna como o "único ponto de referência para ... ordenar a vida da família muçulmana, individual, da comunidade ... e do Estado."
"A Irmandade é, de alguma maneira, dedicada aos pragmáticos," comentou o consultor Bob Kubinec de Washington D.C. em uma coluna de opinião para Christianity Today.
"O pior que poderia ser dito da Irmandade é que eles continuariam a status quo," acrescentou, depois de notar a grande discriminação social contra os Cristãos no Egito.
Desde a sua fundação em 1928, a Irmandade Muçulmana tem combinado religião, ativismo político e social em seu trabalho. O movimento de revivalismo islâmico aprovou slogans como "O Islã é a solução" e tem buscado a criação de um Estado islâmico. Mas simpatizantes afirmam o desejo de base da Irmandade é ser capaz de praticar o Islã, como eles querem, sem interferência do Estado.
"Embora possa parecer a princípio contra-intuitivo, os Cristãos do Egito poderiam estar mais seguros se a Irmandade Muçulmana foi uma parte do atual governo," escreveu Kubinec.
Críticos, no entanto, discordam.
Enquanto os membros da Irmandade incluem moderados jovens com visões políticas sobre questões como os direitos das mulheres e malha de liberdade religiosa com os valores ocidentais, o movimento também inclui os conservadores mais velhos que protestam contra o imperialismo americano e chamam para o estabelecimento de um estado islâmico.
E, notavelmente, o último supera o anterior, especialmente na liderança, onde supostamente ninguém está abaixo de 50.
"O Islã não é nem filosoficamente nem teologicamente compatível com outras religiões ou com a democracia. Portanto, é difícil levar a sério as alegações da Irmandade Muçulmana que não quer nada mais do que um governo democrático," comentou Dave James, co-fundador da Aliança para a Integridade Bíblica, em resposta ao artigo do Kubinec
Assim, enquanto os manifestantes pró-democracia no Egito comemoram a renúncia do presidente egípcio, Hosni Mubarak, após 18 dias de protestos, não se sabe como a mudança de sexta-feira irá afetar o país - em particular a minoria de 10 milhões de grandes Cristãos no Egito.
"As pessoas têm medo do futuro, uma vez que este é um momento extremamente crítico," comentou um pastor da Igreja que tem parceria com a Portas Abertas, no Egito. "Mas nós confiamos em Deus, e nós esperamos e oramos para um novo Egito com a democracia e a liberdade para os Cristãos."
Assim, os grupos de vigilância de perseguição, tais como a Portas Abertas emitiram pedidos de oração para o Egito, que ficou em 19 º lugar da Lista dos 50 piores perseguidores dos Cristãos da World Open Doors Watch de 2011.
"Precisamos lembrar a Igreja. Precisamos lembrar que os Cristãos no Egito enfrentam a 'frigideira e no fogo," comentou o Dr. Carl Moeller, Presidente / CEO da Portas Abertas nos EUA. "Sua esperança está em Jesus Cristo e na Sua soberania, mas a realidade de nossos irmãos e irmãs no Egito é que eles enfrentam um futuro cada vez mais incerto."
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Pew Research Study, 84 por cento dos cidadãos egípcios dizem que favoreceriam a execução pública dos que deixam o Islã por outra religião e setenta e seis por cento dos egípcios a favor apedrejamento para quem fosse apanhado em adultério.
Essas punições seriam realizadas sob a sharia ou lei islâmica, que a Irmandade Muçulmana tem procurado implementar no país.
Na terça-feira, a Irmandade Muçulmana anunciou a sua intenção de formar um partido político, uma vez que a democracia fosse estabelecida no Egito. Novos governantes militares do país, por sua vez, lançaram um painel de peritos para alterar a Constituição do país o suficiente para permitir eleições democráticas no final deste ano.
Generais das Forças Armadas do Supremo Conselho, que agora governam o Egito, disseram nesta terça-feira, que os militares querem entregar o poder a um governo e presidente eleito no prazo de seis meses. O novo painel constitucional está mandatado a elaborar alterações no prazo de dez dias para ser submetido a um referendo, abrindo caminho para as eleições.
Famoso pastor afirma: “Deus nos livre de um Brasil evangélico”
O pastor, escritor, conferencista e poeta Ricardo Gondim, nacionalmente conhecido por suas pregações inteligentes e críticas, postou um texto em seu blog dizendo que o país entrará em decadência caso seja governado totalmente por evangélicos. A crítica, explicada no texto, não se refere ao cristianismo, mas sim à religião. Ricardo Gondim descreveu cenas prevendo ações dos evangélicos.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelSegundo ele o país se tornará chato, entendiate e repressor. Até mesmo mais ditador que outros regimes, pois a religião evangélica está longe de ser algo livre. ”E a esse movimento não interessa que haja um veloz crescimento entre católicos ou que ortodoxos se alastrem. Para ‘ser do Senhor Jesus’, o Brasil tem que virar ‘crente’, com a cara dos evangélicos”, escreveu o pastor.Algo grave que iria acontecer seria inibição da criatividade, já que muitos poetas, escritores, cientistas e músicos seriam reprimidos e as teorias já existentes seriam ignoradas, elevando o grau de desconhecimento e percepções sobre o mundo.
“Um Brasil evangélico significaria o triunfo do ‘american way of life’, já que muito do que se entende por espiritualidade e moralidade não passa de cópia malfeita da cultura do Norte. Um Brasil evangélico acirraria o preconceito contra a Igreja Católica e viria a criar uma elite religiosa, os ungidos, mais perversa que a dos aiatolás iranianos”, afirmou Gondim.
A crítica refere-se principalemente à importação dos usos e costumes estadunidenses, pois muito da cultura de lá é copiada em algumas igrejas brasileiras, ignorando a própria cultura desse país. O texto segue falando da repressão aos católicos, pois se os evangélicos fossem maioria poderia até existir uma nova “Guerra Santa”.
Ele comentou que prefere ler textos de Gabriel Garcia Márquez, do Mia Couto, do Victor Hugo, do Fernando Moraes, do João Ubaldo Ribeiro, do Jorge Amado a qualquer livro da série “Deixados para Trás” ou do Max Lucado. Embora Gondim tenha criticado de forma sutil os livros de Max Lucado, muitos de seus livros foram publicados pela MK editora, a mesma que detém direitos para tradução e publicação de alguns livros de Lucado.
Gondim é presidente nacional da igreja Assembléia de Betesda, que do hebraico significa “Casa da Misericórdia”. Sua trajetória na fé iniciou em uma igreja Presbiteriana e mais tarde passou a participar da Assembléia de Deus, depois foi para a Assembléia de Deus Betesda. Sua jornada como pastor tem gerado muita polêmica pois é contra a teologia da prosperidade e maldição hereditária. Entre os calvinistas já foi apontado como herético, por sua visão é de se afastar da religiosidade. Já escreveu 21 livros que em sua maioria tenta responder dúvidas de muitos cristãos e que em suma falam de um relacionamento aberto com Deus.
Em seu texto crítico à regência evangélica no Brasil concluiu sintetizando sua ideia central. ”Levar a boa notícia não significa exportar uma cultura, criar um dialeto, forçar uma ética. Evangelizar é anunciar que todos podem continuar a costurar, compor, escrever, brincar, encenar, praticar a justiça e criar meios de solidariedade; Deus não é rival da liberdade humana, mas seu maior incentivador”.
Fonte: Gospel+
Rei Pelé ainda poderá virar Rainha Marta
O poderá ser o responsável por voltar a suscitar uma questão que envolve um projeto futuro do clube e o local do desta quarta-feira, contra o Murici. A ideia da mudança do nome do Estádio Rei Pelé para Rainha Marta, conforme foi proposta entre 2008 e 2009 pela Assembleia Legislativa de Alagoas, ainda não teve um desfecho, pelo menos para o autor desse Projeto de Lei.
O deputado estadual, Temóteo Correia, não descarta, no futuro, fazer uma nova votação entre os deputados alagoanos para tentar a aprovação do projeto.
Nesse contexto, o Flamengo se articula para ter o feminino no clube a partir deste ano e vê em Marta o chamariz da modalidade.
– Preciso esperar um momento conveniente para voltar a debater essa ideia. Se Marta fosse jogar pelo Flamengo seria uma ótima oportunidade. O apelo no clube é muito grande. Teria mais sucesso do que no Santos. Até porque, lá ela está subordinada ao Pelé – disse Correia.
O Projeto de Lei foi arquivado na Assembleia depois que recebeu o veto do governador, apesar de ter tido uma aprovação quase unânime entre os deputados.
A ideia do projeto surgiu quando Marta foi eleita a melhor jogadora de futebol do mundo pela terceira vez, em 2008. A atleta nasceu em Dois Riachos, no interior de Alagoas, e, para o povo local, é uma grande representante de todo o estado.
Marta, em janeiro, deixou o Santos e voltou a jogar nos EUA pelo Western New York Flash. O contrato dela é por sete meses. Ao fim do período, poderá assinar com o Fla.
Projeto de Lei está arquivado, mas pode voltar a pauta, caso Marta jogue pelo Flamengo futuramente
LANCEPRESS
O deputado estadual, Temóteo Correia, não descarta, no futuro, fazer uma nova votação entre os deputados alagoanos para tentar a aprovação do projeto.
Nesse contexto, o Flamengo se articula para ter o feminino no clube a partir deste ano e vê em Marta o chamariz da modalidade.
– Preciso esperar um momento conveniente para voltar a debater essa ideia. Se Marta fosse jogar pelo Flamengo seria uma ótima oportunidade. O apelo no clube é muito grande. Teria mais sucesso do que no Santos. Até porque, lá ela está subordinada ao Pelé – disse Correia.
O Projeto de Lei foi arquivado na Assembleia depois que recebeu o veto do governador, apesar de ter tido uma aprovação quase unânime entre os deputados.
A ideia do projeto surgiu quando Marta foi eleita a melhor jogadora de futebol do mundo pela terceira vez, em 2008. A atleta nasceu em Dois Riachos, no interior de Alagoas, e, para o povo local, é uma grande representante de todo o estado.
Marta, em janeiro, deixou o Santos e voltou a jogar nos EUA pelo Western New York Flash. O contrato dela é por sete meses. Ao fim do período, poderá assinar com o Fla.
Projeto de Lei está arquivado, mas pode voltar a pauta, caso Marta jogue pelo Flamengo futuramente
LANCEPRESS
Roberto Carlos revela que vandalismo pesou para aposentadoria de Ronaldo 'Foi um dos motivos para o Ronaldo sair do Corinthians. Ele só esperou eu tomar a decisão para tomar também', diz lateral, agora jogador do Anzhi-RUS
Ronaldo se despediu do futebol profissional na última segunda-feira. Emocionado, culpou o corpo castigado por diversas lesões para tomar a decisão. Nesta quarta, o lateral Roberto Carlos, que deixou o Timão na última semana e acaba de acertar por dois anos com o Anzhi, da Rússia, revelou que o vandalismo de parte da torcida corintiana após o fiasco na Libertadores teve papel importante na decisão do Fenômeno.
- Este foi um dos motivos para o Ronaldo sair do Corinthians. Ronaldo só esperou eu tomar a decisão para ele tomar também. A gente não precisa passar por isso - disse Roberto, em entrevista à Rádio Bandeirantes.
- Este foi um dos motivos para o Ronaldo sair do Corinthians. Ronaldo só esperou eu tomar a decisão para ele tomar também. A gente não precisa passar por isso - disse Roberto, em entrevista à Rádio Bandeirantes.
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