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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Século 20... o século dos mártires!
"O século 20 teve mais mártires do que os 19 séculos anteriores combinados", diz o Bispo de Vannes, Bispo Centene em um artigo publicado na revista "cristãos em Morbihan. E o prelado recorda ainda, "os cristãos são a maior minoria oprimidos e perseguidos pelo mundo inteiro."
Bispo Centene explica que os perseguidores tem muitas faces. "Aqui estão as ideologias do nazismo e do marxismo que negam a Deus e combate os crentes fortemente. (...) os cristãos são transformados em cidadãos de segunda classe, ou simplesmente excluídos em nome de Deus. Em muitos países com maioria muçulmana ou hindu, a conversão e a expressão pública da fé cristã são proibidos e violentamente reprimidas pelas autoridades públicas e autoridades religiosas. "
No entanto, a peculiaridade do século 20 é, sem dúvida, na evolução dos países ocidentais, que depois de ter sido moldada por séculos de fé cristã, estão "atravessado por uma onda de cristianofobia. Para o Bispo Centene ", esse desejo de limitar a fé cristã e da cultura na esfera privada de consciência, mesmo negando os fundamentos da sociedade ocidental tende a impor uma ditadura da razão positiva que exclui Deus da vida da organizações comunitárias e públicas, privando assim o homem de critérios de discernimento para a extensão de sua dignidade ".
Davos: as igrejas protestantes discutem a guerra no Afeganistão
De Cabul a Grisons. A viagem programada pela Federação das Igrejas Protestantes da Suíça (FSPC) atraiu um batalhão de mais de 450 curiosos quinta à noite. No palco, cinco ilustres convidados respondiam ao apelo do Fórum Aberto.
A vitória através das armas? A que preço?
Entre eles, o jornalista alemão Ulrich Tilgner, conhecedor da região, que se mostrou muito crítico ao fazer um balanço depois de mais de nove anos de presença militar no oeste do Afeganistão. "A vitória militar é possível, mas a que preço? (Nota: há incontáveis bilhões de dólares gastos desde 2001), "perguntou ele. "Claramente, nós não podemos pagar esta guerra", disse Tomasz Radoslaw Sikorski, ministro do Exterior polonês, e como líder político de cerca de 2.600 cidadãos polacos envolvidos no campo.
E o político, acrescentou: "Este país não nos pertence. "Isso significa que a ISAF (International Security Assistance Force) deixará em 2014, quando o presidente dos EUA Obama também retirar as suas tropas? Alguém poderia pensar que ouvir o empresário afegão Haroon Kharga empresário do cantor Farhad Darya, a verdadeira estrela local e fervoroso militante dos Direitos Humanos. "Nós agora podemos contar com uma democracia, um parlamento, um governo. E graças aos ocidentais ", argumentou. É verdade?
"Você poderia deixar o país enquanto as nossas crianças sofrem? "
"Você prometeu nos ajudar e você iria deixar o país enquanto as nossas crianças sofrem de doenças e fome? " Sakena Yacoobi, Presidente e Diretor do Instituto afegã de aprendizagem, não mediu suas palavras. Muito activo na frente da educação, o ativista pelos direitos das mulheres não escondeu seu temor de uma retirada das tropas. "Se as mulheres podem expressar-se politicamente (nota: elas representam 60% da população), eles devem primeiro aprender a ler e escrever", ela exclamou. No entanto, se a situação melhorou consideravelmente e que as mulheres estão estudando, por exemplo, na escola de medicina, isto acontece apenas com uma minoria delas.
Recorde de Mortalidade infantil, êxodo em massa, conflitos étnicos, a concentração da riqueza em 5% dos afegãos: o quadro, de Cabul à Kandahar, parece bem negro.
Encare os problemas do mundo como seus também
"Não estamos fora dos grandes problemas do mundo, principalmente os étnicos. "Para Simon Weber, porta-voz do FSPC, é o que tenta mostrar o Fórum Aberto desde 2003. Os temas da guerra no Afeganistão e a crise do euro nesta quinta-feira mostrou a abertura da 9 ª edição fo Forum, introduzido pelo novo presidente guarda suíça Reformada, Pastor Gottfried Locher.
Independência do Fórum Aberto
Todos os convidados são escolhidos com o acordo dos líderes do WEF, que também assume alguns dos custos associados com a organização do Fórum. "Mas mantemos a nossa independência de escolha", diz Simon Weber. As discussões são conduzidas por experientes jornalistas (que são transmitidos ao vivo pelo canal alemão SF).
Mas também são discutidos os problemas que afetam a vida da Igreja? O debate de sexta-feira sobre o tema "Fé e as Igrejas" responderá a esta questão.
Afeganistão/ Said Musa diz:''Estou pronto para morrer por Cristo''
Cristão de origem muçulmana, Said Musa está preso desde maio de 2010 e poderá ser condenado à morte por sua fé.
"Eles me perguntaram se eu era verdadeiramente cristão. Eu disse a eles: ''Eu sou um cristão, cem por cento! Eu creio no filho de Deus Todo-Poderoso, Ele é meu Senhor e Salvador. Disse-lhes que a única maneira de chegar a Deus é ter fé em Jesus Cristo. É o caminho, amor, vida eterna, a verdade,''é realmente Deus. "
Quando perguntado por que ele não aceitou o Islã e porque ele preferiu o cristianismo, Said Musa disse: "Pela vida eterna, amor, honestidade e sinceridade. Fraternidade entre irmãos e irmãs, gentileza, humildade e o mais importante, o fato de amar nossos inimigos como a nós mesmos. "
Confrontado com a ameaça de punição, Said Musa, diz calmamente está "pronto" e testemunha a seus acusadores: "Meu Salvador deu a Sua vida por mim. Eu não tenho medo dos homens. Eles só podem matar o meu corpo, mas não pode ferir a minha alma. Eu nunca traí a minha fé. Sem Jesus, que significa vida neste mundo ou depois desta vida? ... Nada! "
"Eles me perguntaram se eu era verdadeiramente cristão. Eu disse a eles: ''Eu sou um cristão, cem por cento! Eu creio no filho de Deus Todo-Poderoso, Ele é meu Senhor e Salvador. Disse-lhes que a única maneira de chegar a Deus é ter fé em Jesus Cristo. É o caminho, amor, vida eterna, a verdade,''é realmente Deus. "
Quando perguntado por que ele não aceitou o Islã e porque ele preferiu o cristianismo, Said Musa disse: "Pela vida eterna, amor, honestidade e sinceridade. Fraternidade entre irmãos e irmãs, gentileza, humildade e o mais importante, o fato de amar nossos inimigos como a nós mesmos. "
Confrontado com a ameaça de punição, Said Musa, diz calmamente está "pronto" e testemunha a seus acusadores: "Meu Salvador deu a Sua vida por mim. Eu não tenho medo dos homens. Eles só podem matar o meu corpo, mas não pode ferir a minha alma. Eu nunca traí a minha fé. Sem Jesus, que significa vida neste mundo ou depois desta vida? ... Nada! "
Posse e despedida de presidentes da AD de Joinville
Culto de transmissão de cargo do pastor presidente Arcelino de Melo para o pastor Sérgio Melfior será no dia 06 de março
No dia 06 de março, às 19h, será realizado o culto de transmissão de cargo do pastor presidente Arcelino de Melo para o pastor Sérgio Melfior, no templo sede da Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Joinville (IEADJO).
O presidente da IEADJO, pastor Arcelino de Melo, após o falecimento do pastor Valmor Leonel Batista, no dia 26 de novembro de 2006, assumiu a Igreja por determinação da Junta Executiva da Convenção Catarinense. Nos quatro anos de administração, a Igreja cresceu numericamente, agregando quatro mil novos crentes, construção e ampliação de vários templos espalhados pela cidade, o acréscimo de novos distritos e congregações. Hoje a IEADJO conta com 35 distritos e 145 congregações. Incentivou as melhorias da faculdade teológica que em breve estará recebendo a autorização do MEC para curso de teologia, apoiou o aumento de potência da emissora 107,5 FM para 5 KW, incentivou a programação dinâmica da emissora, colocando-a no topo da lista de emissoras mais ouvidas em Joinville.
Além disso, é o presidente da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembléias de Deus de Santa Catarina e Sudoeste do Paraná (CIADESCP) e segundo secretário da CGADB. No dia 06 de março deixa a IEADJO com 35 anos de integração e 27 anos de ministério dedicados na presidência de diversas igrejas no estado catarinense: São Bento do Sul, Curitibanos, Otacílio Costa, Concórdia, Içara, São José, Chapecó, Criciúma e Joinville.
Quem assumirá a IEADJO será o pastor Sérgio Melfior, primeiro secretário da CIADESCP e presidente da IEAD Caçador/SC. Nascido em Trindade do Sul/RS, em 08 de dezembro de 1963, aceitou a Jesus aos 15 anos em Xaxim/SC, aos 16 começou a pregar e destacou-se na liderança da juventude e trabalhou como auxiliar em pontos de pregações e programas de rádio na cidade.
Aos 21 anos casou-se com Maria Helena e dessa união nasceram três filhos: Eliseu, Eliã e Lucas. Foi separado ao diaconato e ao presbitério da Igreja na cidade de Xaxim/SC. Por indicação do pastor José Paulo Evaristo e a convite do pastor Arcelino Victor de Melo, saiu para trabalhar integralmente na Obra do Senhor nas cidades de: Itá, Ipumirim, Concórdia, Caxambu do Sul, Chapecó, Lages, Blumenau, Fraiburgo e Caçador. É formado pela EETAD - Escola de Educação Teológica das Assembléias de Deus (Campinas - SP) e graduado em Teologia pela FAETEL-SP.
Trabalhou como vice-presidente de três pastores: Leonel Tavares da Silva, Arcelino Victor de Melo e Nilton dos Santos. Sua primeira presidência foi na cidade de Fraiburgo/SC, onde deixou o Templo Sede praticamente concluído, oito novas congregações foram agregadas e o trabalho cresceu. No dia 01 de janeiro de 2007 assume a IEAD de Caçador/SC, e “amplia a tenda”. Igrejas são construídas e reformadas, o departamento de discipulado ganha espaço, e é implantado os Departamentos de Adolescentes e de Casais. A Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Caçador possui hoje 22 Congregações e inúmeros pontos de cultos, 15 obreiros integrados e 32 missionários espalhados por todo o mundo.
O pastor Arcelino de Melo deixará a presidência da IEADJO aos 65 anos e, deseja, na vontade de Deus, dedicar-se apenas à presidência de nossa convenção catarinense, na qual nos últimos cinco anos adquiriu um grande terreno para a construção da sede própria da CIADESCP em Itajaí/SC. “O nosso desejo, se Deus quiser, é construir um grande prédio para receber com muito carinho os 1,5 mil pastores que temos em nosso estado catarinense e no sudoeste do Paraná”, salientou o pastor.
O presidente da IEADJO, pastor Arcelino de Melo, após o falecimento do pastor Valmor Leonel Batista, no dia 26 de novembro de 2006, assumiu a Igreja por determinação da Junta Executiva da Convenção Catarinense. Nos quatro anos de administração, a Igreja cresceu numericamente, agregando quatro mil novos crentes, construção e ampliação de vários templos espalhados pela cidade, o acréscimo de novos distritos e congregações. Hoje a IEADJO conta com 35 distritos e 145 congregações. Incentivou as melhorias da faculdade teológica que em breve estará recebendo a autorização do MEC para curso de teologia, apoiou o aumento de potência da emissora 107,5 FM para 5 KW, incentivou a programação dinâmica da emissora, colocando-a no topo da lista de emissoras mais ouvidas em Joinville.
Além disso, é o presidente da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembléias de Deus de Santa Catarina e Sudoeste do Paraná (CIADESCP) e segundo secretário da CGADB. No dia 06 de março deixa a IEADJO com 35 anos de integração e 27 anos de ministério dedicados na presidência de diversas igrejas no estado catarinense: São Bento do Sul, Curitibanos, Otacílio Costa, Concórdia, Içara, São José, Chapecó, Criciúma e Joinville.
Quem assumirá a IEADJO será o pastor Sérgio Melfior, primeiro secretário da CIADESCP e presidente da IEAD Caçador/SC. Nascido em Trindade do Sul/RS, em 08 de dezembro de 1963, aceitou a Jesus aos 15 anos em Xaxim/SC, aos 16 começou a pregar e destacou-se na liderança da juventude e trabalhou como auxiliar em pontos de pregações e programas de rádio na cidade.
Aos 21 anos casou-se com Maria Helena e dessa união nasceram três filhos: Eliseu, Eliã e Lucas. Foi separado ao diaconato e ao presbitério da Igreja na cidade de Xaxim/SC. Por indicação do pastor José Paulo Evaristo e a convite do pastor Arcelino Victor de Melo, saiu para trabalhar integralmente na Obra do Senhor nas cidades de: Itá, Ipumirim, Concórdia, Caxambu do Sul, Chapecó, Lages, Blumenau, Fraiburgo e Caçador. É formado pela EETAD - Escola de Educação Teológica das Assembléias de Deus (Campinas - SP) e graduado em Teologia pela FAETEL-SP.
Trabalhou como vice-presidente de três pastores: Leonel Tavares da Silva, Arcelino Victor de Melo e Nilton dos Santos. Sua primeira presidência foi na cidade de Fraiburgo/SC, onde deixou o Templo Sede praticamente concluído, oito novas congregações foram agregadas e o trabalho cresceu. No dia 01 de janeiro de 2007 assume a IEAD de Caçador/SC, e “amplia a tenda”. Igrejas são construídas e reformadas, o departamento de discipulado ganha espaço, e é implantado os Departamentos de Adolescentes e de Casais. A Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Caçador possui hoje 22 Congregações e inúmeros pontos de cultos, 15 obreiros integrados e 32 missionários espalhados por todo o mundo.
O pastor Arcelino de Melo deixará a presidência da IEADJO aos 65 anos e, deseja, na vontade de Deus, dedicar-se apenas à presidência de nossa convenção catarinense, na qual nos últimos cinco anos adquiriu um grande terreno para a construção da sede própria da CIADESCP em Itajaí/SC. “O nosso desejo, se Deus quiser, é construir um grande prédio para receber com muito carinho os 1,5 mil pastores que temos em nosso estado catarinense e no sudoeste do Paraná”, salientou o pastor.
No Piauí, pastores são esquecidos em solenidades oficiais
Lei determina que eventos deem vez a ao menos dois credos
A posse dos deputados estaduais no início do mês reascendeu a polêmica sobre direitos dos evangélicos no Estado Laico. A presença apenas de representante da Igreja Católica na Assembleia Legislativa foi alvo de críticas de entidades que pedem a presença de alguém dos credos em solenidades oficiais. E não se trata apenas de um pedido, mas cobrança para que a Lei número 5112, sancionada em 13 de dezembro de 1999, seja cumprida.
Diz a Lei prosposta pelo deputado estadual Hélio Isaias (PTB) (foto) que "As solenidades oficiais promovidas pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, quando da participação das autoridades eclesiásticas, de forma facultativa, deverão contar com a presença de representantes de pelo menos dois credos religiosos".
O pastor Robson Marcelo, presidente da Associação Interdenominacional de Pastores do Piauí, pretende solicitar audiência pública com deputados estaduais e o Ministério Público para tratar desse e outros temas, como a permanência de imagens sacras, objetos do catolicismo, em órgãos públicos. Segundo ele, os evangélicos se sentiram discriminados por não terem representante na posse dos deputados, mesmo tendo procurado o cerimonial antecipadamente.
"Não somos contra a Igreja Católica. Somos contra a Assembleia Legislativa não contemplar as outras religiões", disse o pastor, lembrando que na oportunidade foram empossados deputados evangélicos. "Não reconhecer a representação de um pastor é desconsiderar o cargo", acrescentou.
Remédios Carvalho, presidente da Associação Evangélica Piauiense - AEPI -, se queixa que o descumprimento da Lei em diversas solenidades. Segundo ela, uma das raras exceções no Estado e municípios foi a posse do governador Wilson Martins em janeiro. A inauguração de prédios públicos costumam contar com um padre para benzer o local, mas pastores não são convidados.
"Se chamar um padre, tem que chamar um pastor, um representante evangélico. E isso não é cumprido. O que nós da associação pedimos são direitos iguais. Que as autoridades nos respeitem, assim como repeitam a Igreja Católica", declarou.
Fonte: Notícias Cristãs com informações do Cidade Verde
Bíblias são proibidas de entrar no Uzbequistão
Uzbequistão ocupa o 11º lugar na lista de vigilância mundial dos países em perseguição aos cristãos
A liberdade religiosa é um direito instável no Uzbequistão. Segundo o Fórum 18 News, Pitirimov Natalya, o contador da Sociedade Bíblica do Uzbequistão foi multado por violar os procedimentos sobre a importação de dois carregamentos de Bíblias infantis em 2008 e 2010.
O Comitê de Estado de Assuntos Religiosos, que controla a censura de toda a literatura religiosa, não está permitindo que as Bíblias sejam liberadas, apesar dos apelos das igrejas locais. O juiz, neste caso, disse ao Forum 18 que as igrejas não apresentaram o seu pedido no tempo e agora as Bíblias precisam ser devolvidos à custa da Sociedade Bíblica.
Joel Griffith, da Associação Evangelho Eslavos, diz que esta é apenas outra tentativa de restringir a liberdade religiosa. "Isso é parte integrante do aumento contínuo das restrições sobre as igrejas evangélicas e entidades religiosas no Uzbequistão. E é certamente muito preocupante ver isso acontecer."
Autoridades disseram que eles confiscaram Bíblias porque a Sociedade Bíblica não deu solicitações de envio para a Comissão dos Assuntos Religiosos no tempo, e eles também alegaram que não havia necessidade de importação de Bíblias no Uzbequistão, porque "há uma versão eletrônica disponível na internet."
Griffith disse que isso é um grande erro. "Olhe o que aconteceu no Egito, na maneira que eles bloquearam a internet. Dizem que você pode obter uma versão eletrônica na internet, mas mesmo que você consiga agora, não há garantias de que poderá ter acesso amanhã.
Somente as igrejas registradas podem solicitar permissão para material de impressão ou de importação. A literatura religiosa é muitas vezes apreendida pela polícia durante os ataques e depois destruída.
Isso faz com que o alcance ao evangelho seja difícil. "Qualquer um que está fazendo o ministério pelo mundo, e especialmente em lugares como o Uzbequistão, realmente precisa trabalhar o mais discretamente possível."
Uzbequistão ocupa o número 11 na lista de vigilância mundial dos países em perseguição aos cristãos.
Fonte: Mission Network News
O Comitê de Estado de Assuntos Religiosos, que controla a censura de toda a literatura religiosa, não está permitindo que as Bíblias sejam liberadas, apesar dos apelos das igrejas locais. O juiz, neste caso, disse ao Forum 18 que as igrejas não apresentaram o seu pedido no tempo e agora as Bíblias precisam ser devolvidos à custa da Sociedade Bíblica.
Joel Griffith, da Associação Evangelho Eslavos, diz que esta é apenas outra tentativa de restringir a liberdade religiosa. "Isso é parte integrante do aumento contínuo das restrições sobre as igrejas evangélicas e entidades religiosas no Uzbequistão. E é certamente muito preocupante ver isso acontecer."
Autoridades disseram que eles confiscaram Bíblias porque a Sociedade Bíblica não deu solicitações de envio para a Comissão dos Assuntos Religiosos no tempo, e eles também alegaram que não havia necessidade de importação de Bíblias no Uzbequistão, porque "há uma versão eletrônica disponível na internet."
Griffith disse que isso é um grande erro. "Olhe o que aconteceu no Egito, na maneira que eles bloquearam a internet. Dizem que você pode obter uma versão eletrônica na internet, mas mesmo que você consiga agora, não há garantias de que poderá ter acesso amanhã.
Somente as igrejas registradas podem solicitar permissão para material de impressão ou de importação. A literatura religiosa é muitas vezes apreendida pela polícia durante os ataques e depois destruída.
Isso faz com que o alcance ao evangelho seja difícil. "Qualquer um que está fazendo o ministério pelo mundo, e especialmente em lugares como o Uzbequistão, realmente precisa trabalhar o mais discretamente possível."
Uzbequistão ocupa o número 11 na lista de vigilância mundial dos países em perseguição aos cristãos.
O Que A Bíblia Realmente Diz Sobre Sexo?
Terá a igreja compreendido mal os ensinamentos da Bíblia sobre a sexualidade, por mais de dois mil anos? A edição atual da revista Newsweek trás relatórios sobre o tema, que supostamente podem deixar nossa compreensão dos ensinamentos da Bíblia sobre o sexo de cabeça para baixo.
Lisa Miller, editora de religião da revista Newsweek, escreveu o artigo intitulado "O que a Bíblia realmente diz sobre sexo." Bem, a única coisa que você precisa saber de antemão é que o artigo está muito aquém do seu título.
Miller baseou seu artigo em dois livros recentes – “Deus e Sexo: O que a Bíblia Realmente Diz”, de Michael Coogan (ao lado) e “Textos Desprotegidos, Surpreendented Contradições da Bíblia Sobre sexo e Desejo”, de Jennifer Wright Knust (abaixo). Nenhum destes livros inova. Em vez disso, os livros destilam argumentos que tornaram-se comuns entre os estudiosos liberais e revisionistas bíblicos e grupos de ativistas homossexuais.
Coogan, treinado como um padre jesuíta, foi editor do Oxford Annotated Bible, um estudo bíblico favorito entre os teólogos liberais. Ele atualmente trabalha como diretor de publicações do Museu Semita de Harvard. Em Deus e o Sexo, Coogan argumenta que a condenação bíblica de diversos comportamentos sexuais e relacionamentos, não deve ser considerada normativa para hoje. Em suas palavras, os textos bíblicos sobre a sexualidade "refletem as pressuposições e preconceitos, as idéias e os ideais de seus autores." Ele argumenta que não devemos estar presos a aqueles mesmos preconceitos.
Ele rejeita a crença de que a Bíblia é, em qualquer sentido objetivo, a Palavra de Deus. Acadêmicos estudiosos bíblicos adotaram uma abordagem liberal da Bíblia, ele afirma, e diz que o problema real é que a grande multidão de freqüentadores de igreja não aderiram ao estudiosos da abordagem liberal. Coogan lamenta o fato de que não se conseguiu mudar a maneira com que não estudiosos e mesmo muitos no clero pensam a respeito da Bíblia. Ao invés, as pessoas ainda defendem que a Bíblia é a Palavra de Deus, pura e simplesmente", Que Deus é o autor das escrituras ".
Sim, é verdade, o Dr. Coogan defende essa crença.
Para seu crédito, Coogan não argumenta de forma desonesta. Ele é simples na apresentação de sua tradução dos principais textos bíblicos, pois o seu ponto principal é que a igreja não está vinculada aos "pressupostos e preconceitos" desses textos.
Jennifer Wright Knust segue um plano de jogo muito diferente em Textos Desprotegidos, embora ela compartilhe a rejeição de Coogan sobre a inspiração bíblica. Knust, que ensina religião na Universidade de Boston, baseia seu revisionismo sobre a alegação de que a Bíblia simplesmente não tem qualquer ética sexual coerente. "A Bíblia não é só contraditória, mas complexa", ela insiste. Algumas partes da Bíblia "promovem pontos de vista que, a partir de uma perspectiva moderna, são claramente imorais".
Pastora batista ordenada, Knust argumenta que a Bíblia é tão contraditória quando se trata de questões sexuais que não podemos tirar qualquer ética sexual coerente de suas páginas. Sua intenção é clara desde o início - ela quer derrubar a autoridade normativa da Bíblia em questões de moral sexual.
Lisa Miller resume os argumentos de Coogan e Knust explicando que eles tentam "Tirar a conversa sobre sexo da Bíblia e do direito religioso". Pondo os dois livros juntos, Miller explica que eles argumentam ao longo destas linhas: a primeira, que "a Bíblia é um texto antigo, inaplicável em suas particularidades para o mundo moderno." Por outro lado, que "o sexo na Bíblia é por vezes oculto." Terceiro, que "o que é proibido é permitido também." E em quarto lugar, que "interpretações aceitas são por vezes erradas."
Bem, um problema imediato com este conjunto de argumentos é que são contraditórios entre si. Está errada a própria Bíblia, ou apenas as suas interpretações? Se a Bíblia é apenas um texto antigo, que não é relevante para suas indicações para o mundo moderno, por que discutir sobre a sua interpretação? Eles precisam começar a deixar sua história alinhada.
Coogan e Knust e não conseguem nem mesmo concordar quando se trata de particularidades. Knust afirma que o Rei Davi "apreciou a satisfação sexual", com Jonathan, e que isto, assim, serve como prova de uma relação homossexual autorizada nas Escrituras. Coogan é muito cuidadoso nesse caso, sua mente de estudioso não concorda com esse tipo de argumento. Davi e Jonathan eram parceiros da aliança, ele argumenta - "mas, apesar das alegações de alguns ativistas gays, não eram parceiros sexuais."
Lisa Miller observa que "Coogan e Knust dificilmente são os primeiros estudiosos a oferecer leituras alternativas dos ensinamentos da Bíblia sobre sexo." Na verdade, quase todos os argumentos apresentados nesses livros têm estado em pauta nos últimos 30 anos. Miller afirma que é o populismo destes livros que os diferencia. "Com o título provocativo e grandes editoras, obviamente eles esperam vender muitos livros", explica. "Mas a sua maior causa é uma luta contra as interpretações "oficiais".
Em resposta a isso, Lisa Miller cita-me: "É por isso que Albert Mohler, presidente do Southern Baptist Theological Seminary, a cidadela do conservadorismo cristão, conclui a que leitura da Bíblia deve ser supervisionada pelas autoridades competentes." Gostei da minha conversa com a Sra. Miller, mas o meu ponto não era que a igreja precisa de "autoridades competentes", mas que apenas uma interpretação qualquer da Bíblia, não vai dar certo. A autoridade neste assunto é a da própria Bíblia. Aqueles que a lêem como tendo a autoridade de Deus vão ler a Bíblia de forma bastante diferente do que aqueles que a vêem como um livro humano condicionado e deformado pela fragilidade e falibilidade.
O ponto mais importante que fiz para Lisa Miller é que os intérpretes revisionistas da Bíblia estão jogando um jogo desonesto. Considere a audácia do que dizem: eles afirmam que ninguém entendeu a Bíblia corretamente por mais de dois mil anos. Nenhum intérprete judeu ou cristão da Bíblia já havia sugerido que a relação entre Davi e Jônatas era homossexual - pelo menos não até as últimas décadas. O caso revisionista é igualmente ridículo. Somente agora somos capazes de entender o que Paulo estava falando em Romanos 1? A igreja estava errada por dois milênios?
Tenho um respeito muito maior sobre a integridade intelectual do estudioso que lê a Bíblia e a interpreta honestamente, mas então a rejeita com sinceridade. Isso é muito superior às tentativas evasivas e inteligente de fazer a Bíblia dizer o que claramente ela não diz. A Bíblia é brutalmente honesta sobre a pecaminosidade humana em todas suas formas, incluindo a sexualidade. No entanto, a Bíblia apresenta uma ética sexual consistente e clara. A questão não é a falta de clareza.
O verdadeiro problema aqui não é que a Bíblia é incompreendido e que necessita de revisão. Ao contrário, o verdadeiro problema é que a ética revelada na Bíblia é rejeitada e criticada.
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Christian Post
Lisa Miller, editora de religião da revista Newsweek, escreveu o artigo intitulado "O que a Bíblia realmente diz sobre sexo." Bem, a única coisa que você precisa saber de antemão é que o artigo está muito aquém do seu título.
Miller baseou seu artigo em dois livros recentes – “Deus e Sexo: O que a Bíblia Realmente Diz”, de Michael Coogan (ao lado) e “Textos Desprotegidos, Surpreendented Contradições da Bíblia Sobre sexo e Desejo”, de Jennifer Wright Knust (abaixo). Nenhum destes livros inova. Em vez disso, os livros destilam argumentos que tornaram-se comuns entre os estudiosos liberais e revisionistas bíblicos e grupos de ativistas homossexuais.
Coogan, treinado como um padre jesuíta, foi editor do Oxford Annotated Bible, um estudo bíblico favorito entre os teólogos liberais. Ele atualmente trabalha como diretor de publicações do Museu Semita de Harvard. Em Deus e o Sexo, Coogan argumenta que a condenação bíblica de diversos comportamentos sexuais e relacionamentos, não deve ser considerada normativa para hoje. Em suas palavras, os textos bíblicos sobre a sexualidade "refletem as pressuposições e preconceitos, as idéias e os ideais de seus autores." Ele argumenta que não devemos estar presos a aqueles mesmos preconceitos.
Ele rejeita a crença de que a Bíblia é, em qualquer sentido objetivo, a Palavra de Deus. Acadêmicos estudiosos bíblicos adotaram uma abordagem liberal da Bíblia, ele afirma, e diz que o problema real é que a grande multidão de freqüentadores de igreja não aderiram ao estudiosos da abordagem liberal. Coogan lamenta o fato de que não se conseguiu mudar a maneira com que não estudiosos e mesmo muitos no clero pensam a respeito da Bíblia. Ao invés, as pessoas ainda defendem que a Bíblia é a Palavra de Deus, pura e simplesmente", Que Deus é o autor das escrituras ".
Sim, é verdade, o Dr. Coogan defende essa crença.
Para seu crédito, Coogan não argumenta de forma desonesta. Ele é simples na apresentação de sua tradução dos principais textos bíblicos, pois o seu ponto principal é que a igreja não está vinculada aos "pressupostos e preconceitos" desses textos.
Jennifer Wright Knust segue um plano de jogo muito diferente em Textos Desprotegidos, embora ela compartilhe a rejeição de Coogan sobre a inspiração bíblica. Knust, que ensina religião na Universidade de Boston, baseia seu revisionismo sobre a alegação de que a Bíblia simplesmente não tem qualquer ética sexual coerente. "A Bíblia não é só contraditória, mas complexa", ela insiste. Algumas partes da Bíblia "promovem pontos de vista que, a partir de uma perspectiva moderna, são claramente imorais".
Pastora batista ordenada, Knust argumenta que a Bíblia é tão contraditória quando se trata de questões sexuais que não podemos tirar qualquer ética sexual coerente de suas páginas. Sua intenção é clara desde o início - ela quer derrubar a autoridade normativa da Bíblia em questões de moral sexual.
Lisa Miller resume os argumentos de Coogan e Knust explicando que eles tentam "Tirar a conversa sobre sexo da Bíblia e do direito religioso". Pondo os dois livros juntos, Miller explica que eles argumentam ao longo destas linhas: a primeira, que "a Bíblia é um texto antigo, inaplicável em suas particularidades para o mundo moderno." Por outro lado, que "o sexo na Bíblia é por vezes oculto." Terceiro, que "o que é proibido é permitido também." E em quarto lugar, que "interpretações aceitas são por vezes erradas."
Bem, um problema imediato com este conjunto de argumentos é que são contraditórios entre si. Está errada a própria Bíblia, ou apenas as suas interpretações? Se a Bíblia é apenas um texto antigo, que não é relevante para suas indicações para o mundo moderno, por que discutir sobre a sua interpretação? Eles precisam começar a deixar sua história alinhada.
Coogan e Knust e não conseguem nem mesmo concordar quando se trata de particularidades. Knust afirma que o Rei Davi "apreciou a satisfação sexual", com Jonathan, e que isto, assim, serve como prova de uma relação homossexual autorizada nas Escrituras. Coogan é muito cuidadoso nesse caso, sua mente de estudioso não concorda com esse tipo de argumento. Davi e Jonathan eram parceiros da aliança, ele argumenta - "mas, apesar das alegações de alguns ativistas gays, não eram parceiros sexuais."
Lisa Miller observa que "Coogan e Knust dificilmente são os primeiros estudiosos a oferecer leituras alternativas dos ensinamentos da Bíblia sobre sexo." Na verdade, quase todos os argumentos apresentados nesses livros têm estado em pauta nos últimos 30 anos. Miller afirma que é o populismo destes livros que os diferencia. "Com o título provocativo e grandes editoras, obviamente eles esperam vender muitos livros", explica. "Mas a sua maior causa é uma luta contra as interpretações "oficiais".
Em resposta a isso, Lisa Miller cita-me: "É por isso que Albert Mohler, presidente do Southern Baptist Theological Seminary, a cidadela do conservadorismo cristão, conclui a que leitura da Bíblia deve ser supervisionada pelas autoridades competentes." Gostei da minha conversa com a Sra. Miller, mas o meu ponto não era que a igreja precisa de "autoridades competentes", mas que apenas uma interpretação qualquer da Bíblia, não vai dar certo. A autoridade neste assunto é a da própria Bíblia. Aqueles que a lêem como tendo a autoridade de Deus vão ler a Bíblia de forma bastante diferente do que aqueles que a vêem como um livro humano condicionado e deformado pela fragilidade e falibilidade.
O ponto mais importante que fiz para Lisa Miller é que os intérpretes revisionistas da Bíblia estão jogando um jogo desonesto. Considere a audácia do que dizem: eles afirmam que ninguém entendeu a Bíblia corretamente por mais de dois mil anos. Nenhum intérprete judeu ou cristão da Bíblia já havia sugerido que a relação entre Davi e Jônatas era homossexual - pelo menos não até as últimas décadas. O caso revisionista é igualmente ridículo. Somente agora somos capazes de entender o que Paulo estava falando em Romanos 1? A igreja estava errada por dois milênios?
Tenho um respeito muito maior sobre a integridade intelectual do estudioso que lê a Bíblia e a interpreta honestamente, mas então a rejeita com sinceridade. Isso é muito superior às tentativas evasivas e inteligente de fazer a Bíblia dizer o que claramente ela não diz. A Bíblia é brutalmente honesta sobre a pecaminosidade humana em todas suas formas, incluindo a sexualidade. No entanto, a Bíblia apresenta uma ética sexual consistente e clara. A questão não é a falta de clareza.
O verdadeiro problema aqui não é que a Bíblia é incompreendido e que necessita de revisão. Ao contrário, o verdadeiro problema é que a ética revelada na Bíblia é rejeitada e criticada.
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Christian Post
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