quinta-feira, 14 de abril de 2011

IGREJA PIRATA No AL, pastor quer investigação de templos evangélicos após denúncia

   O vereador e pastor João Luiz (DEM –AL) repercutiu em sessão realizada nessa terça-feira, 12, na Câmara de Vereadores de Maceió uma discussão levantada pela reportagem do Alagoas24horas, a fiscalização de igrejas evangélicas em Alagoas.
    Na tribuna da Casa de Mário Guimarães, João Luiz defendeu que haja uma investigação sobre templos evangélicos. O edil disse, ainda, que alguns (templos) surgem sem estrutura e sem compromisso de evangelizar. "Tomei conhecimento de um caso de um pastor que briga com outro para tomar a clientela", afirmou o vereador e pastor.
   João Luiz disse, também, que as igrejas (legalizadas) passam por prestação de contas e todos os procedimentos legais nas áreas fiscal e contábil.
    A questão do número de igrejas evangélicas em Alagoas e a falta de fiscalização sobre os templos foi levantada após a morte – por enforcamento - do pastor Cosmo Rocha dos Santos, de 33 anos, encontrado morto dentro da Igreja Evangélica Pentecostal Coluna de Fogo.
    O surgimento de novas denominações evangélicas clandestinas cresce a olhos vistos. Em cada esquina há uma placa diferente, com líderes que muitas vezes se auto-intitulam pastores, sem nenhum critério ou preparação prévia para assumir uma congregação e cuidar de seus membros.
   As exigências, entretanto, são ignoradas pela maioria das igrejas abertas em todo o Estado. Não existe, segundo informações levantadas pela reportagem do Alagoas24horas, nenhuma entidade responsável pela fiscalização do funcionamento desses templos ou da atuação dos seus pastores.
    Questionado sobre a quantidade de santuários em Maceió, o superintendente do Controle e Convívio Urbano, Galvaci de Assis informou que atualmente a SMCCU não possui um número exato de templos clandestinos e por isso o controle torna-se mais difícil. “Temos 30 fiscais que fiscalizam não só igrejas, mas tudo que diz respeito ao convívio urbano e, como o número cresce a cada dia, não há como precisar uma quantidade exata de congregações”, salientou Galvaci. “Não há como inibir o surgimento de novas igrejas, mas estamos fiscalizando todas que encontramos, solicitando inclusive o alvará de funcionamento”, frisou ainda o secretário.

CREIO

Evangélicos ajudam refugiados africanos na Itália


Evangélicos ajudam refugiados africanos na Itália Aliança Evangélica distribui Bíblias, literatura evangélica e testemunham o amor de Cristo
A Aliança Evangélica da Itália lançou um projeto de apoio aos imigrantes que se reuniram na ilha de Lampedusa e outro em um campo de refugiados de Mineo, na Sicília.

A ilha de Lampedusa fica a cerca de 75 milhas da costa da Tunísia e é um ponto de chegada comum para os imigrantes do norte Africano que esperam entrar na Europa. A ilha luta para lidar com o fluxo de migrantes do norte de África que fogem da agitação na região.

Muitos dos 15 mil imigrantes chegaram à tália nos últimos meses foram realocados, mas existem cerca de 6 mil ainda na pequena ilha, muitos deles da tunisianos.

Equipes de voluntários foram enviadas pela Aliança Evangélica para trabalhar ao lado de autoridades locais para facilitar o relacionamento entre a comunidade de refugiados e a população.

Os voluntários também irão distribuir Bíblias e literatura evangélica e testemunhar para os refugiados do amor de Cristo. "Estima-se que mais de 50 mil migrantes virão ao litoral da Itália. Esse é um desafio e uma oportunidade".

A aliança disse que vai incentivar o esforço conjunto na prestação de ajuda humanitária "na esperança de que Deus vai abrir novas oportunidades Evangelho. Pedimos as orações e cooperação da comunidade evangélica internacional".

Fonte: Christian Today

DENÚNCIA: "WEB SITE DE GRUPO GAY DA BAHIA É MANTIDO PELA UFBA"





Por Gerson Farias
Adaptado por Artur Eduardo


Essas saídas desses machos com mulheres centauros urbanos não deveria ser motivo de tanto reboliço, porque pelo gênero existe uma adequação com o desejo e o visual. O que implicaria isso para o Fenômeno? Dois pontos de vista. Um é da classe média escrotinha, que acha um absurdo o vacilo e critica o moço. Mas junto ao povão não oferece risco, porque o macho popular é um comedor. Ele traça até uma vassoura de saia, quanto mais travestis gostosas, peitudas, popozudas, cabeludinhas e perfumadas.”
O trecho acima foi extraído, em sic completo, do website do GGB, Grupo Gay da Bahia, página do parceiro de Luis Mott, Marcelo Cerqueira. O texto pode ser acessado em http://www.ggb.org.br/marcerqueira.html.
O conteúdo e o estilo são visivelmente pessoais e do mais baixo nível literário imaginável, longe de quaisquer preocupações de cunho acadêmico, a despeito de tentativas dos autores e responsáveis pelo website em misturar academia e militância, de forma à primeira legitimar a última.
Outro texto de mesma cepa é um comentário sobre matéria da revista G Magazine sobre o jogador Alexandre Gaúcho, que pode ser consultado na íntegra em http://www.ggb.org.br/alexandre_gaucho.html :
Com um sorriso fácil e um quê de malícia, quando ele baixa seus olhos verdes na gente é de enlouquecer! Alexandre é um homem com cheiro bom de homem.”
Também não se pode dizer que aí há ensino ou pesquisa, mas sim opinião pessoal e sexismo explícitos.
Se o leitor precisar de mais exemplos, há também uma seção denominada "garotos do meu orkut", em http://www.ggb.org.br/Garotos do meu Orkut LUCAS MAHORI.html
Conteúdo dessa categoria é "encontrável" na Internet de forma ampla, não sendo novidade há muito tempo. O problema é entender o porquê de tal tipo de material ser mantido pela rede de computadores da Universidade Federal da Bahia, participante da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), como atestam os registros públicos abaixo:

As linhas em vermelho acima indicam que o domínio ggb.org.br possui como servidor de nome de domínio duas máquinas da rede da UFBA. Quando o internauta digita http://www.ggb.org.br , são elas que indicam para onde mandar a requisição do internauta, ou seja, para onde ele será direcionado. E, nesse caso, irá para a máquina listada logo abaixo.
Com uma pesquisa simples a partir de um site de trace, por exemplo http://visualiptrace.visualware.com/ vemos que o servidor que hospeda o website (o último da tabela) é um servidor da UFBA, de nome piata.ufba.br. Vários outros programas podem ser utilizados para essa tarefa, ficando a gosto do leitor. A titulo explicativo, como foi utilizado o serviço acima, a rota partiu de Washington. Caso o leitor faça o traçado a partir de sua casa, o início seria seu computador e o destino seria o mesmo, o servidor piata.ufba.br.
Em resumo: como se não bastasse, a manutenção do website do GGB também é paga pelo contribuinte brasileiro, aprove ele ou não a política homossexual daquele grupo.
É o Grupo Gay da Bahia um departamento da UFBA? É uma cadeira da Universidade? É um órgão do governo? A hospedagem é um favor que a Universidade presta ao GGB? A participação do “decano” do movimento gay baiano em projetos do atual governo é suficiente para que utilize a estrutura do Estado em benefício de sua causa?

A dura realidade daqueles que não querem negar sua fé É IMPLACÁVEL A PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS AO REDOR DO MUNDO....

Irã
Um casal cristão recém-convertido ao Evangelho foi preso e submetido à tortura física e mental. Além disso, as autoridades os impediram de ficar com a filha de quatro anos que está enferma e a deixaram sem atendimento e sem tratamento, para colocá-la em uma instituição infantil.

Tina Rad, de 28 anos, foi acusada de “atividades contra a santa religião do islã” por ler a Bíblia com muçulmanos em sua casa, em Teerã. Seu esposo, de 31 anos, Makan Arya, foi acusado de “ameaça à segurança nacional” por permitir leituras bíblicas em seu apartamento e por freqüentar uma igreja doméstica.

O casal recebera Cristo como salvador há cerca de três meses antes de ser presos no último dia 3 de junho. Durante anos, as igrejas domésticas sofrem pressão, especialmente os muçulmanos convertidos ao cristianismo. “Qualquer um que se declarar cristão corre risco”, diz Michael Escher, correspondente da Portas Abertas no Oriente Médio. “A maioria dos cristãos tem medo e raramente admite publicamente se algo lhe acontecer. Mas aconteceram várias prisões nos últimos meses.”

De acordo com uma fonte local, as autoridades mantiveram o casal em um local desconhecido por quatro dias e o espancou. Tina está “muito doente” e não pode falar. O casal foi liberado depois de pagar uma fiança e só depois de serem forçados a assinar uma declaração dizendo que não voltariam a freqüentar a igreja doméstica e que não manteriam mais nenhum contato com outros cristãos.

Larguem Jesus
Se vocês não largarem esse tal de Jesus, a próxima acusação será de apostasia”, disse uma policial para Tina durante o interrogatório, segundo a fonte. De acordo com as leis islâmicas iranianas, os muçulmanos que se convertem a outra religião podem ser condenados à morte.

Um projeto de lei que corre no parlamento iraniano pode transformar a pena de morte mandatória para os apóstatas, ou seja, para todo aquele que deixa o islamismo ( leia mais sobre esse assunto).

O casal foi preso depois que um parente de Makan informou a polícia sobre suas atividades cristãs. Segundo um amigo, os policiais confiscaram o computador, a antena parabólica e o aparelho de televisão do casal, além de todos os livros, CDs, DVDs e, até mesmo, um álbum de fotografias.

Hostilidade da família
O casal também sofre com as hostilidades por parte da família e dos vizinhos muçulmanos. Makan só obteve ajuda financeira do pai depois de prometer se divorciar da esposa. “Ele fez a promessa e agora se nega a cumprir, claro”, diz a fonte. “O pai lhe deu um ultimato.”

Além da hostilidade dentro da família, “quase toda a rua sabe que eles são cristãos, então imaginem como é difícil para os negócios”, diz a fonte.

Depois de ser liberado, o casal descobriu que a vitrine de sua loja de roupas havia sido quebrada. Eles receberam uma carta dizendo que se não deixassem claro na nova vitrine que abraçam a fé islâmica, por meio de frases e fotos, teriam que comprar novos vidros para a vitrine todos os dias. A polícia se recusa a protegê-los. O casal quer se mudar.

Em relação à situação no Irã, Michael Escher acrescenta: “Aqueles que se convertem ao cristianismo ficam, normalmente, muito entusiasmados com a nova fé; e às vezes, falam sobre isso abertamente com seus amigos e família, o que resulta em muita pressão por parte das pessoas mais próximas.".

"O governo islâmico condena os muçulmanos que se convertem ao cristianismo”, diz Michael. “De acordo com os radicais iranianos, o convertido é um traidor da família, do país e da fé. Quando um cristão se torna mais ativo em sua nova fé, fica claro que ele se converteu e o Estado interfere. Isso acontece com regularidade. Muitos ex-muçulmanos vivem sob pressão e intimidação, alguns por mais tempo do que outros.”.


Índia
As missionárias da Gospel for Asia (GFA), Saphala Nanda e Rajata Jayaselvan, conduziam um grupo de oração formado por cinco mulheres quando a polícia apareceu. Os oficiais interromperam a oração e começaram a fazer perguntas para as duas missionárias.

A polícia queria saber onde elas viviam e as interrogou sobre suas famílias e grau de escolaridade. Os oficiais também quiseram saber quais eram as intenções delas no distrito de Tamil Nadu, na Índia. "Vocês vieram pregar o Evangelho e converter as pessoas?", sugeriu um policial.

Sim, nós viemos pregar as boas novas", disse Saphala, que é diretora da Associação de Mulheres da GFA para aquela área. "Mas a escolha de aceitar ou rejeitar o Evangelho é livre para as pessoas. Nós não estamos forçando ninguém", complementou.

O interrogatório durou durante quase uma hora. As pessoas da aldeia que conheciam Saphala e Rajata tentaram intervir, mas a polícia não permitiu. Depois de uma série de perguntas, a polícia finalmente foi embora. Depois disso, as missionárias descobriram que alguns residentes da área tinham dado queixa delas à polícia e as acusaram de forçar as pessoas a se converterem ao cristianismo.

Leis anticonversão
Tamil Nadu promulgou uma lei anticonversão em 2002. A lei especificamente proibiu conversões religiosas "por força, fascinação ou meios fraudulentos", mas nunca definiu quais eram essas condições. Muitos indianos concordam com as leis de anticonversão, porque acreditam que a introdução do cristianismo na sociedade hindu gera perturbações sociais e torna difícil de manter a ordem local.

Essa lei de anticonversão foi revogada em 2004, mas quando a revogação foi anunciada, os meios de comunicação indianos incitaram parlamentares de Nadu a trabalharem para retomá-la. Em Tamil Nadu vivem mais de 65 milhões de pessoas. Destas cerca de 5% são cristãos (Algo em torno de 3.2500.00 pessoas. Grifo nosso). Apesar da situação, Saphala e Rajata não pretendem abandonar o trabalho delas em Tamil Nadu. Elas já disseram ao líder do distrito que não têm medo da oposição e que a única meta delas é falar sobre Jesus. Elas pedem que os cristãos ao redor do mundo se unam jejuando e orando pelas pessoas de Tamil Nadu para que possam conhecer Cristo e para que Deus os proteja de quaisquer danos ao seu ministério.


Argélia
Dois argelinos convertidos ao cristianismo foram condenados nesta quarta. A pena foi de seis meses de prisão com sursis e multa equivalente a mil euros. A acusação foi de proselitismo. A lei considera como proselitismo qualquer tentativa de convencer um muçulmano a se converter a outra religião. Os dois tinham em seu poder exemplares da Bíblia e CD-ROMs de conteúdo religioso.

Muitos outros argelinos estão sendo processados, entre eles Habiba Kouider, uma mulher acusada de praticar um culto não-muçulmano sem autorização, para quem os promotores pedem pena de três anos de prisão.



Fontes: Olhares AEIOU, Criacionismo, Portas Abertas

Vídeo de apresentação de ´Museu Erótico´ e idéias escandalizadoras de ícone do movimento gay causam indignação "PIADA SATÂNICA"


Por Olavo de Carvalho


Outro dia um amigo meu me perguntou se eu não havia reparado que, no intervalo de uma geração, condutas descritas pela psiquiatria como neuróticas e até psicóticas passaram a ser aceitas como normais. Não apenas como normais – respondi –, mas como normativas, louváveis e obrigatórias. Os passos seguintes são: (a) marginalizar e criminalizar toda reação de repulsa; (b) tornar a repulsa psicologicamente impossível, expelindo-a do repertório das condutas admitidas na sociedade.
Só a paranóia indisfarçável permite, por exemplo, que, num país onde ocorrem 50 mil homicídios por ano, os assassinatos de 120 homossexuais, espalhados ao longo de um ano num território de oito milhões e meio de quilômetros quadrados, sejam descritos como uma onda genocida homofóbica. No entanto, basta alguém apelar à comparação estatística e instantaneamente ele mesmo, entre gritos de revolta e lágrimas de indignação da platéia, é acusado de homofóbico e apóstolo do genocídio. A hipótese de confrontar o número de gays assassinados com o de gays assassinos, indispensável cientificamente para distinguir entre um grupo ameaçado, um grupo ameaçador e um grupo que não é nem uma coisa nem a outra, acabou por se tornar tão ofensiva que a mera tentação de sugeri-la já basta para você ser processado por homofobia, antes mesmo de haver lei que a proíba.
Mutatis mutandis, o sr. Luiz Mott (foto) alega como prova do ódio generalizado anti-gay uns noventa e poucos casos de agressões a homossexuais ocorridos num prazo de quatro meses em São Paulo, mas quem ousará cotejar esse número com a quantidade de agressões cometidas pelos próprios militantes gayzistas num só dia da Parada Gay na mesma cidade? Raciocinando pelo critério estatístico do sr. Mott, diríamos que os gays são um perigo público. A conclusão é absurda, mas decerto menos absurda do que proclamar que eles estão em perigo.
Proibido o senso das proporções, o fingimento histérico e o hiperbolismo paranóico em favor de grupos de interesse tornam-se deveres cívicos indeclináveis. A loucura tornou-se obrigatória, e quem quer que recuse ser contaminado por ela é um criminoso, um réprobo, um doente mental incapacitado para a vida em sociedade.
O sr. presidente da República acaba de dar foros de exigência estatal a essa estupidez psicótica, ao declarar que toda e qualquer oposição ao homossexualismo é “a doença mais perversa que já entrou numa cabeça humana”.
S. Excia reforça suas palavras insistindo em aparecer em cerimônias oficiais ao lado do sr. Luiz Mott, aquele mesmo que discursa sobre arte pornô abraçado à estátua de um bebê pelado do sexo masculino, transmitindo de maneira nada sutil a idéia de que bebês são ou devem tornar-se objetos de desejo sexual como quaisquer outros (se não acreditam, confiram em http://www.youtube.com/watch?v=FlmfZdyk2YA). A propaganda da pedofilia é aí mais do que evidente, mas, ao condecorar o sr. Mott por “mérito cultural” (como se ele próprio tivesse mérito ou cultura), o sr. Lula joga todo o peso da sua autoridade presidencial no blefe cínico que nos força a negar o que vemos e a crer, em vez disso, na encenação oficial de altas intenções humanitárias e culturais. Não há prepotência maior do que exigir que um ser humano sacrifique sua consciência, sua inteligência a até sua capacidade de percepção sensível no altar do absurdo. “Afinal, você vai acreditar em mim ou nos seus próprios olhos?”, perguntava Groucho Marx. Quando a piada se transfigura em realidade, o humorismo se transmuta em palhaçada satânica.
Totalmente insensível ao grotesco da sua performance, o louco sobe à cátedra e dá lições de psiquiatria, catalogando como doentes os que achem que há algo de errado em erotizar a imagem de um bebê, e ainda propondo, como terapêutica, a prisão de todos eles. (...)
Fonte: Olavo de Carvalho

A Cor Negra – “Como se explica a existência das raças em todo o mundo, mormente no que tange à cor preta da pele?”

mae negra g 150x150 A Cor Negra   Como se explica a existência das
 raças em todo o mundo, mormente no que tange à cor preta da pele?“Como se explica a existência das raças em todo o mundo, mormente no que tange à cor preta da pele?”
Sobre a origem das raças, existem inúmeras opiniões de escritores, antropólogos, sociólogos e biólogos, tentando responder a estas perguntas, mas preferimos ficar com a Bíblia, que ensina que todos os homens são descendentes de um casal único. Depois do Dilúvio havia só uma família sobrevivente – a de Noé, o qual teve filhos: Sem, Cão e Jafé. Os filhos, netos e bisnetos do patriarca bíblico constam dos capítulos 10 e 11 de Gênesis, sendo, portanto, os nossos ancestrais: At 17.26.
A divisão nas Escrituras é esta: de Sem derivam os semitas, dos quais o Senhor Jesus, segundo a carne, descende. Eles habitavam na Ásia e são conhecidos pelo zelo religioso que possuíam; os cananitas (provenientes de Cão) viviam, via de regra, no continente africano, e distinguem-se pela sua pujança física; os descendentes de Jafé, que, após a confusão das línguas (Gn 11.1-9), emigraram para a Europa. Esta raça é caracterizada pela atividade intelectual.
Quanto à diferença de cor, todos somos seres humanos, criados por Deus, descendentes de Adão e Eva, mas existem pigmeus e gigantes, negros, brancos e amare-los. Portanto, tentar explicar esta coloração, por especulações antropológicas e bio-lógicas, não passa de uma tentativa infundada.
Ressaltamos, ainda, que, para explicar a cor dos homens pela maldição de Noé, proferida sobre Canaã, ou pelo sinal que Deus colocou em Caim, não passam essas teorias de hipóteses inócuas, sem nenhuma concordância com o ensino das Escrituras Sagradas.
Alguns tomam outra posição, afirmando que o clima, o ambiente, a alimentação, a educação e outros fatores, influenciaram no aspecto da cor. Mas a Bíblia Sagrada no seu escopo global mantém a divisão de Gênesis, não entrando no mérito da questão nem no âmbito discriminativo dela. Com efeito. lemos no Novo Testamento de um descendente de Cão. salvo e batizado (At 8.26-40); de um semita de nome Saulo (At 9) e de um descendente de Jafé. todos convertidos e batizados. O prezado leitor tem de convir em que. se invertêssemos a pergunta sobre a coloração branca, teríamos os mesmos problemas, as mesmas interrogações e especulações. O jornalista e escritor Miguel Vaz, no seu livro Um caminho para ns jovens, analisa o assunto dizendo:
“Não há, de fato, uma opinião firmada, quanto à cor da pele dos homens, nas Escrituras, mesmo porque a Bíblia não cita textualmente pessoas de pele clara ou escura, a não ser em Cantares de Salomão, onde aparece a morena, e isso metaforicamente. Mas moreno não é preto. A sabedoria de Deus não revela esse assunto, justamente para evitar polêmicas sobre a cor da pele dos seus servos e para mostrar que em Deus não há acepções de pessoas.”
Extraido do Livro: A Biblia Responde CPAD




Fonte   Portal Padom

Dia mundial de oração


Dia mundial de oração União dos Homens Batistas no Maranhão vai interceder pelas famílias brasileiras
A União dos Homens Batistas do Maranhão convida os batistas a participarem do Dia Mundial de Oração e Testemunho do Homem Batista, que acontecerá no dia 24 de abril.

O evento visa interceder pelos homens batistas e sua famílias, para que eles testemunhem do amor de Deus em suas casas, ambientes de trabalho, escolas enfim, em todo o lugar.

Outro objetivo para este dia é a captação de recursos financeiros para o Mutirão Nacional Missionário (Munami), que acontece todos os anos no dia 12 de outubro. Este ano, o encontro será no estado do Maranhão.

Fonte: CBB 

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...