Um homem foi preso, na tarde desta quinta-feira, em Vilar dos Teles, São João de Meriti, na Baixada Fluminense, por ter estuprado a própria filha, uma menina de 8 anos. Roberto Mesquita da Silva, de 38 anos, já havia cumprido pena de sete anos pelo mesmo crime. Em 1997 ele estuprou duas enteadas, na época, com 6 e 9 anos.
Segundo o delegado adjunto da 54ª DP (Belford Roxo) Antônio Silvino, o estupro aconteceu na quarta-feira de tarde. A mãe da menina trabalha de dia e Roberto é vigia à noite. No dia do crime, a criança ficou em casa porque não houve aula na escola em que estuda. Quando a mãe chegou em casa, a menina estava sozinha e chorando.
- Ela disse para a mãe que sua vagina estava doendo. A mãe então a levou até o banheiro porque achou que eram dificuldades para urinar e viu que a vagina da criança estava sangrando. Ela então perguntou para a criança o que houve e descobriu que o pai havia cometido o estupro - disse o delegado.
A mãe como sabia do histórico do marido, esperou o dia amanhecer para chamar a polícia. Porém, Roberto ligou para casa diversas vezes perguntando se a polícia tinha ido ao local o procurar. Quando chegou em casa, na quinta-feira pela manhã, ele ameaçou a mulher.
O vigia pegou um facão, tomou o telefone celular da esposa e ficou sentado ao lado do telefone fixo. De acordo com o delegado Silvino, Roberto falava que ia matar a mulher caso ela o deixasse. Por volta das 14h, a mulher conseguiu sair de casa. Uma de suas cunhadas já sabia da história e havia contado para a vizinhança. Alguns populares ao verem que mãe e filha estavam bem, espancaram Roberto. As agressões só terminaram depois que os policiais do 21º BPM (São João de Meriti) chegaram ao local e levaram o criminoso para a delegacia.
Em depoimento, a menina contou que o pai já havia tentado a estuprar outras vezes, mas não havia conseguido. Em 1997, Roberto estuprou duas enteadas que tinham 6 e 9 anos. Por esse crime ele ficou preso sete anos. O criminoso responderá por estupro de vulnerável novamente.
G1
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sexta-feira, 15 de abril de 2011
Desarticulada na Alemanha rede que vendia crianças a pedófilos
Berlim, 15 abr (EFE).- A Polícia alemã desarticulou uma rede internacional de tráfico de crianças procedentes da América Latina.
A quadrilha, camuflada como uma organização humanitária, vendia os menores a pedófilos.
Dois dos membros da quadrilha, que vivem em Berlim, foram detidos durante esta semana no aeroporto de Munique quando tentavam entrar no país com um menino costarriquenho de cerca de dez anos, informou nesta sexta-feira o jornal "Berliner Morgenpost".
Os supostos membros da rede foram detidos após a Polícia alemã comprovar a falsidade dos papéis da criança, quem levava documentação brasileira.
Um dos homens é um alemão original de Berlim e o outro é um cidadão sueco com residência recente na capital alemã. Os dois já foram apresentados perante o juiz de instrução.
O diário acrescenta que os detidos ocultavam suas verdadeiras intenções sob a fachada de uma organização humanitária fundada por um deles para supostamente ajudar as crianças que perderam suas famílias no terremoto que devastou o Haiti em 2010.
"As crianças eram atraídas a Berlim com o argumento de que teriam uma vida melhor. Alguns deles são órfãos", declarou uma fonte policial, em especificar quantos menores podem ter sido vítimas da rede.
A fonte acrescenta que as crianças passavam das mãos de um pedófilo a outro e depois de três meses voltavam a seus países de origem com "danos psíquicos inimagináveis".
O Escritório de Investigação Criminal de Berlim busca agora reunir mais informações sobre a estrutura da quadrilha para desmascarar seus membros.
A quadrilha, camuflada como uma organização humanitária, vendia os menores a pedófilos.
Dois dos membros da quadrilha, que vivem em Berlim, foram detidos durante esta semana no aeroporto de Munique quando tentavam entrar no país com um menino costarriquenho de cerca de dez anos, informou nesta sexta-feira o jornal "Berliner Morgenpost".
Os supostos membros da rede foram detidos após a Polícia alemã comprovar a falsidade dos papéis da criança, quem levava documentação brasileira.
Um dos homens é um alemão original de Berlim e o outro é um cidadão sueco com residência recente na capital alemã. Os dois já foram apresentados perante o juiz de instrução.
O diário acrescenta que os detidos ocultavam suas verdadeiras intenções sob a fachada de uma organização humanitária fundada por um deles para supostamente ajudar as crianças que perderam suas famílias no terremoto que devastou o Haiti em 2010.
"As crianças eram atraídas a Berlim com o argumento de que teriam uma vida melhor. Alguns deles são órfãos", declarou uma fonte policial, em especificar quantos menores podem ter sido vítimas da rede.
A fonte acrescenta que as crianças passavam das mãos de um pedófilo a outro e depois de três meses voltavam a seus países de origem com "danos psíquicos inimagináveis".
O Escritório de Investigação Criminal de Berlim busca agora reunir mais informações sobre a estrutura da quadrilha para desmascarar seus membros.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Nova campanha para o desarmamento geral do Brasil já! - VAMOS DESARMAR O BRASIL E PUNIR COM RIGOROSA PENA OS QUE DESOBEDECEREM AS REGRAS DE UM BRASIL SEM ARMAS - EU APOIO ESSA IDEIA - BISPO ROBERTO TORRECILHAS
Facilidades e facilidades, a verdade é que hoje é muito mais fácil encontrar armas a venda, seja no mercado paralelo ou oficial do que em tempos passados. As armas estão em todos os lugares nas mais variadas mãos. Crianças, adolescentes, jovens, anciões, homens, mulheres. A indústria das armas definitivamente venceu a espelunca do consumismo e hoje é um produto que parece fazer parte da cesta-básica das famílias.
Nós não podemos curar a loucura das pessoas, mas podemos curar a loucura das indústrias de armas que a todo instante anda em conjunto com o tráfico de armas. O negócio é milionário que faz milhões de pessoas vítimas pelo mundo. A loucura de algumas pessoas em poder da arma ocasiona as tragédias que a cada dia faz trazer a tona o terror das pessoas de saírem de casa por conta de servirem de alvo para o gozo diabólico dos doentes armados. Ou a sociedade e suas autoridades enfrentam a indústria blindada das armas ou mais loucos armados farão vítimas inocentes em shoppings, escolas, universidades, praças, cinemas, ruas e outros locais ainda a espera do louco da vez.
Ache bom ou ache ruim, não podemos curar os loucos armados, mas podemos curar de uma vez por todas a loucura da indústria de armas, é isto!
VAMOS DESARMAR O BRASIL
GRITOS DE ALERTA NA CAMPANHA DE DESARMAMENTO NO BRASIL
BISPO ROBERTO TORRECILHAS
Presidente do TSE apoia plebiscito sobre desarmamento
O presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, disse que entre as justificativas devem constar o massacre na escola em Realengo.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, disse nesta quarta-feira (13) que é a favor do desarmamento e apoiou a realização de um plebiscito para consultar novamente a população sobre a proibição ou não do comércio de armas no País. Para ele, sempre que há um fato novo essas consultas devem ser realizadas.
"Como cidadão eu me manifesto favoravelmente ao desarmamento total dos cidadãos, deixando (as armas) apenas às autoridades", afirmou. "A democracia permite que se faça tantas consultas à população quanto forem necessárias se mudar a situação fática", disse Lewandowski. De acordo com ele, o TSE já realizou estudos e está pronto para fazer o plebiscito, se for convocado. A data ideal, conforme o presidente do TSE, seria 15 de novembro.
Lewandowski afirmou que é necessário analisar as justificativas que o Congresso apresentará para a convocação do plebiscito. Entre elas devem constar o massacre na escola em Realengo e o aumento dos crimes praticados com armas de fogo. "São fatos novos que não foram cogitados na consulta popular anterior que permitem, em tese, que a população seja novamente convocada para se manifestar sobre o tema", acrescentou.
O presidente do TSE afirmou que a Justiça Eleitoral tem condições de realizar o plebiscito, mas que precisará de uma dotação orçamentária extra. Lewandowski contou que as urnas já estão distribuídas pelo País por causa da eleição de 2010. Segundo ele, seriam necessários seis meses para preparar a consulta, processo que envolveria a lacração de urnas e a convocação e o treinamento de mesários. "A data ideal em principio seria 15 de novembro", disse.
Fonte: NE 10
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, disse nesta quarta-feira (13) que é a favor do desarmamento e apoiou a realização de um plebiscito para consultar novamente a população sobre a proibição ou não do comércio de armas no País. Para ele, sempre que há um fato novo essas consultas devem ser realizadas.
"Como cidadão eu me manifesto favoravelmente ao desarmamento total dos cidadãos, deixando (as armas) apenas às autoridades", afirmou. "A democracia permite que se faça tantas consultas à população quanto forem necessárias se mudar a situação fática", disse Lewandowski. De acordo com ele, o TSE já realizou estudos e está pronto para fazer o plebiscito, se for convocado. A data ideal, conforme o presidente do TSE, seria 15 de novembro.
Lewandowski afirmou que é necessário analisar as justificativas que o Congresso apresentará para a convocação do plebiscito. Entre elas devem constar o massacre na escola em Realengo e o aumento dos crimes praticados com armas de fogo. "São fatos novos que não foram cogitados na consulta popular anterior que permitem, em tese, que a população seja novamente convocada para se manifestar sobre o tema", acrescentou.
O presidente do TSE afirmou que a Justiça Eleitoral tem condições de realizar o plebiscito, mas que precisará de uma dotação orçamentária extra. Lewandowski contou que as urnas já estão distribuídas pelo País por causa da eleição de 2010. Segundo ele, seriam necessários seis meses para preparar a consulta, processo que envolveria a lacração de urnas e a convocação e o treinamento de mesários. "A data ideal em principio seria 15 de novembro", disse.
Fonte: NE 10
Ministry launches audio Bible in Arabic
Bible will be accessed for more than 221 million ArabsMinistry launches audio Bible in Arabic
The Audio Bible ministry "Faith Comes By Hearing" has just released its application Bible.is in Arabic. The application already exists in English and Spanish. Now, accessing the Bible will be easier for the more than 221 million Arabs.
The ministry is working on other translations, as part of its goal to make the application available for the 20 most widely spoken languages in the world.
The location of the application was a process of partnership with the Bible Society of Egypt. Funding was provided by the Ministry Awards 2010, presented by the lawyer and Capital.
Since the ministry began the project of Digital Bible last year, the Arab state has consistently among the five languages most accessed across multiple platforms, proposed by the ministry.
Besides the application Bible.is, the ministry makes its audio Bibles available for free via podcast on iTunes as well as streaming and download directly from their site.
Faith Comes By Hearing currently has audio Bibles in 538 languages, 188 are available for reading and listening through the application, making the Digital Bible Project the world's largest resource of recordings and texts of the Bible.
"Today, technology has created access points for spreading the Word of God like no other time in history," said Troy Carl, national director of the ministry, who also oversees the design of the Digital Bible.
"The possibility of Sacred Scripture are freely available for all to hear is not just a hope, as rapidly becomes a reality."
About half the world's population, or can not read or live in an oral culture. Besides the project Bible.is, Faith Comes By Hearing is working to make the Bible is available in the heart language of all nations, tribes and peoples.
The ministry's goal is to record the audio of the Bible in 2000 languages by 2016, creating access to the Gospel for 97% of the world.
Source: Christian Today
PERIGO EMINENTE - Apologia a crimes como o massacre de Realengo (RJ) ganha força na internet
A chacina de 12 alunos entre 12 e 15 anos no bairro de Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, na última quinta-feira (7), não suscita apenas o debate sobre o desarmamento e outras medidas de combate à violência no país. Na contramão dessa discussão, comunidades na internet fazem apologia ao ato de Wellington Menezes de Oliveira, autor dos disparos e classificado por esses grupos ora como herói, ora como “atirador santo” e protagonista de um ato de “diversão” e “vítima de racismo”.
Comunidades com apologia ao crime
- Há apologia ao criminoso que matou 12 crianças em uma escola em Realengo, no Rio, semana passada...
- ... e também apologia à violência contra gays, um dos alvos preferidos nessas comunidades
- Racismo está entre os crimes que mais reúnem defensores na rede, apesar de ser crime
O enaltecimento de gestos como o de Oliveira, no entanto, não é ato isolado. Em uma busca pelo mesmo site, é possível apontar uma quantidade enorme de comunidades que, se não pregam “verdades” radicais como absolutas, apontam caminhos pelos quais suas regras devem ser seguidas --e estes caminhos, quase que invariavelmente, incitam práticas criminosas.
As temáticas com apologia ao crime são variadas: vão de preconceito contra negros e judeus, por exemplo, à exploração de conteúdo claramente pedófilo, incestuoso ou mesmo de incitação à violência contra minorias, conforme a orientação sexual, a classe social e até mesmo o gênero de seus alvos.
Em geral, os criadores e moderadores adotam perfis falsos ou completamente fantasiosos e estão ligados a várias outras comunidades de incitação à violência. Defesa de estupro como “prática corretiva” a lésbicas, morte a gays, a andarilhos e a negros e até lamentos a não extinção de países como o Japão, no terremoto seguido se tsunami no mês passado, são alguns dos exemplos. Nas comunidades de conteúdo explicitamente pedófilo, por exemplo, além da temática expressa em sua descrição, constam também listas de discussão onde fervilham a troca de fotos de crianças em trajes sumários e diálogos de conteúdo erótico.
Apesar da opção de se reportar o abuso dessas comunidades, elas estão no ar há semanas. Em algumas, antes de o usuário ter acesso ao conteúdo, um aviso em inglês alerta que ele “pode ser inapropriado a alguns usuários”. Mas isso não é obstáculo: basta um ou dois cliques para entrar se a intenção for integrar esses grupos.
Leis x repressão
De acordo com o criminalista Luiz Flávio Gomes, a legislação brasileira contempla não apenas a punição --detenção de três a seis meses, ou multa --a quem faz apologia a crimes, como também a quem enaltece ou faz apologia à figura de um criminoso. Isso é possível tanto pela Lei de Racismo, de 1989, como pelo Código Penal Brasileiro, de 1940. Pelo Código, por exemplo, os artigos 286 e 287 vedam a incitação pública da prática de crime e a apologia de crimes ou criminosos --inclusive os que agem em bando ou quadrilha.Indagado sobre as comunidades recentes que enaltecem o atirador de Realengo, Gomes avaliou: “O MP (Ministério Público) conseguiria encaixar tranquilamente isso nas práticas que o Código Penal condena. Se tiver algum elemento racista envolvido, e referente a quaisquer etnias, facilmente se enquadra também na Lei de Racismo”.
Risco de “violência extrema”
Sobre a grande quantidade de grupos defendendo ações violentas nas outras comunidades identificadas, o criminalista avaliou como “preocupante” o discurso de exclusão que elas contêm. “É preocupante porque também é um discurso de violência, ainda que se tenha um conjunto de leis que eu julgue adequado para combater esse tipo de crime”, afirmou. “O que precisa é a polícia entrar em campo e reprimir essas ofensivas, tais como a ação em que os policiais cadastraram todos os grupos homofóbicos, em São Paulo, durante o protesto de sábado (9) no vão do Masp”, citou, referindo-se ao evento que opôs manifestantes contrários e favoráveis ao deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), que recentemente deu declarações consideradas racistas e homofóbicas por ativistas e outros representantes da sociedade civil organizada.“É fundamental que haja esse controle repressivo, ou vamos chegar a extremos de violência. Por outro lado, precisam ser enraizados no discurso da mídia valores como a tolerância, o respeito e a compreensão das diferenças. O problema é que, antes disso tudo, falta educação”, conclui Gomes.
Nota do Gritos de Alerta
Não aceitamos nenhum tipo de racismo , pois diante de Deus todos são iguais , e cada qual dara´ conta a Deus por seus atos.
Como cristãos temos nossa opinião , mas apoiar ou fazer apologia a crimes é um ato criminoso e deve ser punido como tal.
Com informações de UOL / GRITOS DE ALERTA
Ordem admite que padre Maciel abusou de seminaristas
A ordem foi criada no México. Hoje, está em 18 países, incluindo o Brasil. Tem 800 sacerdotes e 2.600 seminaristas.
O documento reconheceu outros fatos que têm sido divulgados pela imprensa desde o começo do ano passado: que Maciel teve uma filha em um longo relacionamento com uma mulher.
Disse que posteriormente “apareceram outras duas pessoas, irmãos entre si, que afirmam ser filhos dele, fruto de relação com outra mulher”.
O comunicado assinado pelo diretor-geral padre Álvaro Corcuera (foto), entre outros integrantes da direção, ressume a lista enorme de delitos de Maciel com a expressão de que há “outras condutas graves”.
Uma dessas condutas seria o fato de o próprio Corcuera, quando seminarista, ter sofrido abuso do fundador. Depois, os dois teriam se tornando amantes. Quando foi afastado da ordem pelo Vaticano já idoso e doente, Maciel nomeou seu fiel seguidor Corcuera como sucessor.
Talvez em toda história recente da Igreja Católica não tenha havido um padre tão devasso quanto Maciel. Além de ter violentado seminaristas, teria molestado dois de seus próprios filhos e, para tanto, ele os drogava, de acordo com denúncias.
Maciel era viciado em cocaína. Ele promovia orgias com mulheres e homens – ele era ativo e passivo. Teve várias amantes. Deu golpe em viúvas ricas, que doaram fortunas à ordem. Tanto que o apelido da ordem é Bilionários de Cristo – e não se trata de um exagero.
A ordem encontra-se sob intervenção branca do Vaticano, que até o final do ano anunciará medidas para tentar salvá-la do descrédito.
Neste momento em que o próprio papa Bento 16 é acusado por vítimas de ter acobertado padres pedófilos, o Vaticano deverá ser duro com a Legionários de Cristo para tentar recuperar a sua própria credibilidade.
Fala-se em destituição de toda a direção da Legionários, que seria refundada, com a mudança, inclusive, de nome.
Neste contexto, o pedido tardio de perdão de Corcuera mais parece uma tentativa de se manter agarrado ao poder da ordem.
FILHO DO PADRE – atualização às 22h
Raúl González Lara, um dos filhos de Maciel, disse que o pedido de desculpas da direção da Legionários de Cristo pelos abusos sexuais cometidos por seu pai “não é suficiente”.
"Como seria fácil cometer um crime, matar uma pessoa e aproximar-se da família e dizer: vou rezar por vocês e nos vemos por aí", ironizou, conforme noticiou a Ansa.
Falou que o pedido de perdão deveria vir acompanhado do "ressarcimento dos danos".
Os filhos mexicanos do padre exigem indenização de US$ 26 milhões, equivalente a R$ 47 milhões.
FONTE PAULO LOPES
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