quinta-feira, 28 de abril de 2011

“Que Deus não nos livre de um país evangélico”, afirma o bispo Robinson Cavalcanti

Open in new windowO texto seria uma resposta ao polêmico pastor Ricardo Gondim que recentemente publicou um texto com o título “Que Deus nos livre de um país evangélico”.

O bispo Anglicano Robinson Cavalcanti escreveu um texto agradecendo a Deus por ele não ter livrado o Brasil dos imigrantes que trouxeram o evangelho até nós.

Ele fala também sobre os problemas sociais que temos no país e que acredita que o Brasil seria melhor “com uma Igreja madura que, sem fugas alienantes, adesismos antiéticos ou tentações teocráticas, possa “salgar” e “iluminar” com os valores do Reino.”

Por esse motivo é que ele escreve pedindo para que Deus não nos livre de ter um país cada vez mais evangélico. Vale lembrar que alguns dias atrás, o pastor Ricardo Gondin causou polêmica ao escrever um artigo com o titulo “Deus nos livre de um país evangélico“

Apesar da abordagem e foco diferentes, ambos os textos falam sobre a influência evangélica na sociedade brasileira. Confira na integra abaixo:

Uma primeira constatação é que estamos ainda distantes de ser um “país evangélico”: quarenta milhões da população é formada por miseráveis; uma insegurança pública generalizada; uma educação pública de faz-de-conta; uma saúde pública caindo aos pedaços, assim como as nossas estradas, a corrupção endêmica no aparelho do Estado, o consumo da droga ascendente, prostituição, discriminação contra os negros e os indígenas, infanticídio no ventre, paradas de orgulho do pecado, uma das maiores desigualdades sociais do mundo. Uma grande distância do exemplo de vida e dos ensinamentos de Jesus de Nazaré, cujas narrativas e palavras somente conhecemos por um livro chamado de Bíblia, que o mesmo citava com frequência, e que foi organizado por uma entidade fundada pelo próprio: uma tal de Igreja. Uma grande distância da ética e da “vida abundante” apregoada pelas Boas Novas, o Evangelho.

Percebemos sinais do sagrado cristão em nossa História e em nossa Cultura, mas, no geral, ficando na superfície. Se os símbolos importassem tanto, o Rio de Janeiro, com aquela imensa estátua do Cristo Redentor, deveria ser uma antecâmara do Paraíso.

Como cidadão responsável, e como cristão, como eu gostaria que o meu País fosse marcado pela justiça, pela segurança, pela paz, fruto do impacto das Boas Novas, do Evangelho. Sinceramente, gostaria muito que tivéssemos um Brasil mais evangélico.

Fico feliz que Deus não tenha nos livrado da imigração dos protestantes alemães, suíços, japoneses, coreanos, e tantos outros. Fico feliz pelo seu trabalho e por sua fé.

Fico feliz por Deus não nos ter livrado do escocês Robert R. Kalley, médico, filantropo e pastor escocês, fugindo do cacete na Ilha da Madeira (Portugal), pioneiro da pregação do Evangelho entre nós, nos deixando as igrejas congregacionais. Ele nem era norte-americano, nem fundamentalista, pois esse movimento somente surgiria meio século depois. Eram norte-americanos, e também não-fundamentalistas os pioneiros das igrejas presbiteriana, batista, metodista e episcopal anglicana que vieram ao Brasil na segunda metade do século XIX.

Fico feliz por Deus não nos ter livrado desses teimosos colportores que varavam os nossos sertões sendo apedrejados, vendendo aquelas Bíblias “falsas”, cuja leitura, ao longo do tempo, foi tirando gente da cachaça e dos prostíbulos, reduzindo os seus riscos de câncer de pulmão, cuidando melhor de sua família, como trabalhadores e cidadãos exemplares.

Fico feliz por Deus não ter nos livrado desses colégios mistos, desses colégios técnicos (agrícolas, comerciais e industriais), trazidos por esses missionários estrangeiros, em cujo espaço confessei a Jesus Cristo como meu único Senhor e Salvador. E, é claro, tem muita gente agradecendo a Deus por não nos ter livrado do voleibol e do basquetebol introduzido pioneiramente nesses colégios… nem pelo fato do apoio à Abolição da Escravatura, à República ou ao Estado Laico.

Por essas e outras razões, é que vou comemorar (com uma avaliação crítica) com gratidão, dentro de seis anos, os 500 anos da Reforma Protestante do Século XVI, corrente da Cristandade da qual sou militante de carteirinha desde os meus dezenove anos.

Essa gratidão ao Deus que não nos livrou dos protestantes de imigração e dos protestantes de missão, inclui, sinceramente, os protestantes pentecostais, herdeiros daquela igreja original, dirigida por um negro caolho (afro-descendente portador de deficiência visual parcial, na linguagem do puritanismo de esquerda, conhecido por “politicamente correto”)…, mas que abalaria os alicerces religiosos do mundo. Eu mesmo sou um velho mestiço brasileiro e nordestino, e não me vejo como um ítalo-luso-afro-ameríndio de terceira idade…

Olhando para o termo “evangélico”, usado sistematicamente na Inglaterra, a partir de meados do século XIX, como uma confluência da Reforma e de alguns dos seus desdobramentos, como o Confessionalismo, o Puritanismo, o Pietismo, o Avivalismo e o Movimento Missionário, com paixão missionária pelo Evangelho que transforma, dou graças a Deus que Ele não nos tenha livrado da presença dos seus seguidores e propagadores. Até porque, por muito tempo, não tivemos presença fundamentalista (no sentido posterior) e nem do liberalismo, pois esses últimos são bons de congressos e revoluções de bar, mas não muito chegados a andar de mulas por sertões nunca antes trafegados…

Minha avó é quem dizia que “toda família grande vira mundiça”, se referindo ao fato de que quando qualquer instituição, grupo ou movimento social cresce, é inevitável que ao lado do crescimento do trigo haja um aumento significativo do joio. Nesse sentido, o protestantismo e o evangelicalismo brasileiro são normais (com desvios e esquisitices), mas, garanto que temos muitíssimo mais trigo (às vezes armazenados nos celeiros, quando deveriam estar sendo usados nas padarias). No meu tempo só tinha crente militante e desviado; depois apareceram os descendentes, os nominais, os de IBGE, os bissextos e os ocasionais.

No sentido histórico dou graças a Deus pelo localizado movimento fundamentalista nos Estados Unidos, em reação ao racionalismo liberal, pois também afirmo a autoridade das Sagradas Escrituras, o nascimento virginal, a cruz expiatória, o túmulo vazio e a volta do Senhor. Depois o termo foi distorcido por um movimento sectário, antiintelectual, racista, e hoje é aplicado até ao Talibã, em injustiça à proposta original

Quanto ao Tio Sam, nem todo republicano é evangélico, nem todo evangélico é republicano, embora, de época para época, haja deslocamentos religiosos-políticos naquele país. Eu mesmo não tenho muita simpatia (inclusive aqui) pelo Partido do Chá (Tea Party), pois tenho longa militância no Partido do Café e no Partido do Caldo de Cana com Pão Doce.

A Queda do Muro de Berlim assinalou o ocaso da modernidade e o início de uma ainda confusa pós-modernidade, com a mundialização da cultura anglo-saxã, no que tem de bom e no que tem de mau, mas, como nos ensina Phillip Jenkins, a Cristandade está se deslocando do hemisfério Norte para o hemisfério Sul, e, inevitavelmente, revelamos nossas imaturidades, que devem e podem ser superadas.

Agora, todo teólogo, historiador ou sociólogo da religião sérios, perceberá a inadequação do termo “protestante” ou “evangélico” (por absoluta falta de identificação caracterizadora) com o impropriamente chamado “neo-pentecostalismo”, na verdade seitas para-protestantes pseudo-pentecostais (universais, internacionais, mundiais, galáxicas ou cósmicas), e que é algo perverso e desonesto interpretar e generalizar o protestantismo, e, mais ainda, o evangelicalismo brasileiro, a partir das mesmas.

O avanço do Islã e a repressão aos cristãos onde eles dominam é um “óbvio ululante”, a defesa da vida em relação ao aborto, à eutanásia, aos casais que não querem ter filhos, ao homossexualismo, o atentado ao meio ambiente (“cultura da morte”) é coerente com o princípio da Missão Integral da Igreja na “defesa da vida e da integridade da criação”.

A identidade evangélica se faz por um rico conteúdo e não por antagonismo ou relação reativa a conjunturas.

Sabemos que o mundo jaz do maligno, que o evangelho será pregado a todo ele, mas não que todos venham a se converter, e que descendentes de cristãos nem sempre continuam nessa fé. Assim, o Brasil nunca será um País totalmente cristão, protestante ou evangélico, mas creio que será bem melhor com uma Igreja madura que, sem fugas alienantes, adesismos antiéticos ou tentações teocráticas, possa “salgar” e “iluminar” com os valores do Reino.

Para isso necessitamos (na lícita diversidade protestante quanto a aspectos secundários e periféricos) de líderes sólidos e firmes, vestindo a camisa do nosso time com entusiasmo e garra para o jogo, sem se perderem em elucubrações estéreis, de quem já perdeu a fé na Palavra, não acredita mais na Queda, nem na Redenção, nem na singularidade de Cristo, deixando uma geração órfã de heróis.

Assim, espero que Deus não nos livre dessa presença cultural transformadora; que Deus não nos livre de ser, cada vez mais, um País evangélico.

A Ele, Onipotente, Onisciente e Onipresente, Senhor do Universo e da História, com os anjos e arcanjos, coma Igreja Triunfante e a Igreja Militante, intercedendo por todos que atravessam crises espirituais, seja toda a honra e toda a glória!

Robinson Cavalcanti


Fonte: Gospel Prime

BELA ENGENHARIA DE TRANSITO - Depois de reforma, poste fica no meio da rua na região de Curitiba Comec informou que retirada será feita por companhia de energia. Via liga os municípios de Colombo e Almirante Tamandaré.

Depois do alargamento de uma rua que liga dois municípios da Região Metropolitana de Curitiba, Colombo e Almirante Tamandaré, um poste fixado no meio da via é um problema para motoristas. Na Rua Nelson Argenta, ele está no meio do caminho. A Coordenação da Região Metropolitana (Comec), responsável pela obra, informou que a retirada será feita pela companhia de energia elétrica.

G1

Na Câmara, Bolsonaro se diz vítima de preconceito por ser heterossexual


Deputado do PP do Rio bateu boca com Jean Wyllys e Manuela d’Ávila.
Episódio aconteceu na reunião da Comissão de Direitos Humanos da Casa.


O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) voltou a provocar momentos de constrangimento na Câmara nesta quarta-feira (27) ao criticar homossexuais durante audiência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, destinada a debater segurança pública com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

Depois de tornar a dizer que “não teria orgulho de ter um filho gay” e criticar a ideia do Ministério da Educação de divulgar vídeos anti-homofobia nas escolas, o parlamentar do PP traçou um paralelo entre uma “professora prostituta” e o deputado assumidamente homossexual Jean Wyllys (PSOL-RJ), que seria, segundo Bolsonaro, “o professor de homossexualismo da Câmara”, como interpretou o próprio Wyllys.
As declarações irritaram a presidente da comissão, Manuela d’Ávila (PCdoB-RS), que interrompeu Bolsonaro.
Estou sofrendo preconceito heterossexual"
Deputado Jair Bolsonaro  (PP-RJ)
“Disse a ele [Bolsonaro] que enquanto fosse presidente da Comissão de Direitos Humanos, ele não faria piadas sobre homossexuais nas reuniões”, relatou a deputada. O G1 entrou em contato, por telefone, com o deputado Bolsonaro e ainda aguarda retorno das ligações.
Ao ser censurado pela deputada gaúcha diante da explícita referência ao deputado Jean Wyllys, que defende os direitos GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros), Bolsonaro até tentou argumentar que suas críticas a homossexuais não teriam ofendido os integrantes da comissão. Aos gritos, Manuela reagiu. “Vossa Excelência se faz de ingênuo", afirmou.
Diante da confusão, o próprio Jean Wyllys assumiu a palavra para dizer a Bolsonaro que estava “profundamente ofendido” com as declarações dele. “Disse ao deputado Bolsonaro que estava ofendido, sim. Foi meu primeiro bate-boca com ele”, afirmou.
Aos gritos, Bolsonaro afirmou que estava sofrendo preconceito por ser heterossexual. “Estou sofrendo preconceito heterossexual”, gritou Bolsonaro.
Disse ao deputado Bolsonaro que estava ofendido, sim. Foi meu primeiro bate-boca com ele"
Deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ)
O deputado do PP ainda criticou a possibilidade de distribuição de livros com a temática GLBT para crianças e adolescentes nas escolas e chamou de "vergonhoso" o plano nacional GLBT.
Acompanhando todo o bate-boca, o ministro da Justiça foi solidário ao deputado do PSOL. “O limite do direito é o direito do outro. É na escola que se combate os preconceitos”, afirmou Cardozo em clara manifestação de defesa dos programas do governo de combate à homofobia nas escolas.
Na última semana, Bolsonaro entregou à Corregedoria da Câmara a defesa para acusações de racismo e homofobia, durante entrevista concedida a um programa humorístico.


nota do GRITOS .

Veja a frase da musica do Falcão.


Porque homem é homem, CHAMA SE HOMEM
menino é menino, MENINO
macaco é macaco  .  MACACO
viado é viado . VIADO
homem é homem,  HOMEM
menino é menino, MENIMO
politico é politico POLITICO
e baitola é baitola  BAITOLA

o que tem de errado falar a verdade ?

se não querem serem chamados de gays , sejam homens e mulheres e ponto final  , pois se forem gays serão chamados de gays , pois o são .

Falar a verdade  no Brasil  é crime , o que eles querem é ser gay e não serem chamados de gays , oras me façam um favor.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

QUESTÃO DE FÉ - Aveia Quaker ,lider do mercado do seu seguimento por muitas decadas .


Henry P. Crowell contraiu tuberculose quando menino e não podia ir à escola. Depois de ouvir um sermão de Dwight L. Moody, o jovem Crowell orou:
“Eu não posso ser pregador, mas posso ser um bom empresário. Deus, se o Senhor me deixar ganhar dinheiro, vou usá-lo em Seu serviço”. Sob o conselho de seu médico, Crowell trabalhou ao ar livre durante sete anos, e recuperou a saúde.
Ele então comprou um moinho velho em Ravenna, Ohio. Dentro de dez anos a Aveia Quaker era uma palavra familiar para milhões de pessoas. Crowell também operou uma empresa de fogões com muito sucesso.
Por mais de 40 anos, Henry P. Crowell deu fielmente de 60 a 70% de sua renda para Deus, tendo começado a dar dízimo de 10% inicialmente. Ainda hoje, desde 1901, a Aveia Quaker é líder de mercado. A companhia fatura mais de 10 bilhões de dólares por ano.

São todos obreiros ?

Nem todas as pessoas batizadas com o Espírito Santo serão obreiros, pastores, esposas de pastor ou terão um título na Igreja, mas todos os batizados com o Espírito Santo SÃO Testemunhas do Senhor Jesus.
Por quê?
Nem todos têm a mesma vocação, e Deus, melhor do que todos, sabe disto.
Nós chamamos, mas Deus escolhe por conhecer a mente, o coração, a disposição e a intenção de cada pessoa.
É melhor ser um bom membro do que um obreiro insatisfeito; é melhor ser um bom obreiro do que um pastor ou esposa de pastor insatisfeito, e isso acontece porque cada um tem uma vocação.
Assim como num corpo há muitos membros, também na Igreja do Senhor Jesus, cada um é escolhido por Ele para servir de acordo com a sua vocação. Ora, vós sois corpo de Cristo; e, individualmente, membros desse corpo. A uns estabeleceu Deus na Igreja, primeiramente, apóstolos; em segundo lugar, profetas; em terceiro lugar, mestres; depois, operadores de milagres; depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. I Coríntios 12.27-28.
Nem todos os membros são nariz, nem todos são boca ou cabeça, mas todos fazem parte do corpo e todos têm o mesmo Espírito, sendo assim, todos os que têm o Espírito Santo, têm tudo em comum. Como está escrito: Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum (evangelizar a todos). Atos 2.44
Independente do título, idade ou posição, todos os que são batizados com o Espírito Santo têm vida para dar, são testemunhas da Ressurreição do Senhor Jesus e evangelizam, ainda que não façam parte do grupo de obreiros ou pastores.



Bp. Julio Freitas

TRISTE TESTEMUNHO DE VIDA E MORTE.

Steven esteve na Obra de Deus há quase 2 anos. Nesse período, estava em Bogotá, Colômbia, quando foi transferido para Maicao, no mesmo país, para auxiliar numa igreja. Desde que ele entrou na Obra, sua mãe sempre ligava para saber como estava, e pedia para ele voltar para casa porque sentia muito sua falta, e que estava doente. Sua tia também ligava, falando a mesma coisa. Ele, por sua vez, já não estava envolvido com as coisas de Deus, e sempre reclamava que em Maicao fazia muito calor, a água era fria para tomar banho, que não tinha conforto, entre outras coisas, ou seja, começou a olhar para a condição do lugar, preocupando-se com sua própria vida.
Ele comentou que já não orava, tampouco jejuava, e deixou de se preocupar com as almas que Deus havia confiado em suas mãos, consequentemente, já não tinha comunhão com Deus, até que resolveu abandonar tudo e voltar para a casa dos pais.
Quando chegou a sua cidade, foi até a igreja, procurou o pastor e explicou o caso. Comentou que gostaria de ajudar, que continuaria na igreja, e não queria ser mais auxiliar, somente membro, ou até mesmo obreiro. Mas isso durou apenas uma semana, na qual participou das reuniões, pois no bairro onde morava, encontrou-se com supostos antigos “amigos” que conhecia antes de ir para igreja.
A partir de então, não voltou mais à igreja. O pastor procurou saber o porquê ele não havia mais voltado, mas ele disse que não queria mais ir à igreja, nem queria falar nada. Os obreiros sempre insistiam para ele voltar, mas ele negava.
Começou a sair para festas, bares, ficava toda a noite fora de casa, não escutava mais ninguém, nem a própria mãe. Bebia toda a noite, até perder a noção. Esse período durou quase 4 meses, até que em uma dessas noites, no sábado, dia 7 de agosto de 2010, quando voltava para casa, ele foi abordado por um rapaz que perguntou seu nome e, em seguida, lhe feriu com três tiros na cabeça.
Ele entrou em coma e sua mãe comentou que os médicos disseram que ele já havia perdido um olho, e que era muito grave o seu estado de saúde; que era quase impossível para a medicina, porque ele tinha sangue no cérebro, e se sobrevivesse, seria um rapaz que sofreria com problemas mentais. Ele estava sobrevivendo por aparelhos e o cérebro já não reagia.
Sua mãe diz que ele foi confundido com outra pessoa, e que se soubesse que isso passaria, não o teria deixado sair da Obra de Deus.
Ainda em estado vegetativo, o hospital o mandou para casa. Depois de uma semana em casa, ele faleceu, em 24 de setembro de 2010, numa sexta-feira.


FONTE   .  BISPO MACEDO

Muçulmanos assassinam evangelista e agridem esposa grávida


   
  Na quinta-feira, dia 21 de abril, quatro muçulmanos agrediram fisicamente um evangelista até a morte e atacaram sua esposa, que estava grávida, em Worabe, Etiópia, área 97% muçulmana.

Os muçulmanos atraíram o evangelista Abraham Abera para fora da Igreja Kale Hiwot, onde mora e ministra. Eles disseram que o amigo dele estava doente e precisava de atenção imediata. Abraham saiu com eles; então, eles começaram a agredi-lo com varas. A esposa do evangelista, Birtukan, viu os homens agredindo seu marido e correu para interferir, mas os muçulmanos a agrediram também.

Abraham morreu na hora e sua esposa, que estava com diversos ferimentos na cabeça, foi abandonada, inconsciente na rua. Quando a encontraram, a levaram para um hospital em Butajira, onde começou a recuperar a consciência e pôde contar os detalhes do ataque. Birtukan disse que conhecia dois dos agressores. Ela declarou que, enquanto os homens os agrediam, eles diziam: “Vocês, cristãos, estão ficando mais numerosos em nossa região. Vocês estão espalhando essa mensagem (o evangelho). Vamos destruir vocês”.

Apesar de Birtukan ter sofrido diversos ferimentos no corpo, felizmente seu bebê está vivo.

Os agressores continuam soltos. Um líder cristão na área disse que os homens podem não ser presos porque os oficiais locais também são muçulmanos.

Tradução: Deborah Stafussi



Fonte: ANS

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...