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quinta-feira, 2 de junho de 2011
Parlamentares evangélicos querem que combate a intolerância religiosa esteja novo Kit Gay
O governo estuda ampliar o enfoque do “kit anti-homofobia” e transformá-lo em uma iniciativa de combate a todas as formas de discriminação, disse nesta terça-feira o ministro Fernando Haddad (Educação).
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel De acordo com o ministro, a medida foi sugerida por parlamentares da Frente da Família, que se preocupariam “com todas as formas de preconceito”, e está sendo avaliada. A produção do kit, destinado a alunos do ensino médio, foi suspensa na semana passada por ordem da presidente Dilma Rousseff, que afirmou que o governo não pode “defender uma opção sexual”.
A nova versão do material, agora, poderá abranger também o combate a outras formas de intolerância, como a religiosa, segundo Haddad. Ele afirmou que já há materiais elaborados pelo MEC (Ministério da Educação) sobre esses outros temas.
Fonte: Folha
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel De acordo com o ministro, a medida foi sugerida por parlamentares da Frente da Família, que se preocupariam “com todas as formas de preconceito”, e está sendo avaliada. A produção do kit, destinado a alunos do ensino médio, foi suspensa na semana passada por ordem da presidente Dilma Rousseff, que afirmou que o governo não pode “defender uma opção sexual”.
A nova versão do material, agora, poderá abranger também o combate a outras formas de intolerância, como a religiosa, segundo Haddad. Ele afirmou que já há materiais elaborados pelo MEC (Ministério da Educação) sobre esses outros temas.
Fonte: Folha
MEC será investigado por desperdício de dinheiro público no Kit Gay - CADEIA PARA OS MAUS ADMINISTRADORES
O Tribunal de Contas da União (TCU) informou nesta quarta-feira (1º) que vai cobrar do Ministério da Educação explicações sobre a possibilidade de “desperdício” de recursos públicos na produção dos kits anti-homofobia, que seriam distribuídos em escolas. Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff cancelou a produção do material.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A assessoria de imprensa do Ministério da Educação informou que vai aguardar a comunicação oficial do TCU para se pronunciar sobre o assunto.
A investigação foi proposta pelo ministro do TCU José Jorge, responsável pela fiscalização dos gastos do Ministério da Educação, por causa da decisão da presidente de suspender a produção do material, destinado a combater o preconceito contra homossexuais. A alegação da presidente é que o governo não pode interferir na vida privada dos brasileiros.
“[Desperdício] é o que pode ter ocorrido quando o governo desistiu de distribuir os kits às escolas, conforme informações veiculadas pela imprensa. Diante desse quadro, o Tribunal pode e deve agir, cobrando explicações dos responsáveis acerca dos gastos efetuados com a elaboração do material”, afirmou o ministro, durante a sessão desta quarta.
De acordo com a assessoria do TCU, serão pedidas ao Ministério da Educação informações como valor total gasto até o momento e forma de concepção e produção do material.
Jorge deixou claro que o TCU não vai se pronunciar sobre o conteúdo ou a “escolha da política pública”. “O TCU deve passar ao largo do exame da conveniência ou adequabilidade da abordagem adotada pelo Ministério da Educação para orientar educadores e jovens estudantes”, disse o ministro do TCU.
Fonte: G1
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A assessoria de imprensa do Ministério da Educação informou que vai aguardar a comunicação oficial do TCU para se pronunciar sobre o assunto.
A investigação foi proposta pelo ministro do TCU José Jorge, responsável pela fiscalização dos gastos do Ministério da Educação, por causa da decisão da presidente de suspender a produção do material, destinado a combater o preconceito contra homossexuais. A alegação da presidente é que o governo não pode interferir na vida privada dos brasileiros.
“[Desperdício] é o que pode ter ocorrido quando o governo desistiu de distribuir os kits às escolas, conforme informações veiculadas pela imprensa. Diante desse quadro, o Tribunal pode e deve agir, cobrando explicações dos responsáveis acerca dos gastos efetuados com a elaboração do material”, afirmou o ministro, durante a sessão desta quarta.
De acordo com a assessoria do TCU, serão pedidas ao Ministério da Educação informações como valor total gasto até o momento e forma de concepção e produção do material.
Jorge deixou claro que o TCU não vai se pronunciar sobre o conteúdo ou a “escolha da política pública”. “O TCU deve passar ao largo do exame da conveniência ou adequabilidade da abordagem adotada pelo Ministério da Educação para orientar educadores e jovens estudantes”, disse o ministro do TCU.
Fonte: G1
Evangélicos acusam Twitter de boicote a campanha #ContraPL122; Gays e simpatizantes ironizam manifestantes
Apoiando os protestos contra a PLC 122 que ocorreram em Brasília, internautas de todo o Brasil promoveram o tópico #ContraPL122 no Twitter afim de chegar na lista de assuntos mais falados da rede social, porém os manifestantes acreditam que o Twitter boicotou o assunto.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Muitos evangélicos, católicos e pessoas que discordam da PLC 122 se uniram para publicar em seus perfís no Twitter mensagens se dizendo contra o projeto de lei, porém, não se sabe porquê, apesar do alto número de pessoas que aderiram ao movimento a lista de assuntos mais falados no Twitter supostamente censurou o tópico #ContraPL122 revoltando os manifestantes: “O twitter está boicotando, vamos mudar a tag para #boicotePL122, assim vai aparecer”, ironizou um internauta. “A tag #PL122 está em 1º lugar nos TT [assuntos mais falados], porém, censuraram, veja o real TT: http://www.thewebtopics.com/ “, afirma outra usuária.
Apesar do problemas os manifestantes virtuais não desistiram e lançaram outro tópico, #EuSouContraPL122, que rapidamente figurou entre os três assuntos mais falados da famosa rede social: “#eusoucontrapl122! Mas não sou HOMOFÓBICO. Ser contra o projeto de LEI, não pode me fazer um criminoso, afinal isso também é discriminação! (;,” afirmou um usuário, “O ato de eu ser chamada de homofóbica e preconceituosa também não é uma falta de respeito e preconceito? #SoucontraPL122,” disse outra.
Apesar da manifestação pacífica na rede alguns gays e simpatizantes respondiam com ofensas, insinuações e palavrões a alguns comentários dos cristãos.
A #MarchaAntiCanhotismo buscou ironizar evangélicos criando um perfil intolerante. O termo refere-se aos que são canhotos como errados para fazer referência aos homossexuais que afirmam ter nascido com essa opção sexual, igualando canhotos e gays. Apesar do termo ficar por horas em primeiro lugar no Twitter, ele só teve sucesso porque a grande maioria dos usuários o publicava porque não entendia o que ele significava: “Me assustei com essa #marchaanticanhotismo o que as pessoas têm contra os canhotos ??”, afirmou uma internauta provavelmente canhota.
Fonte: Gospel+
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Muitos evangélicos, católicos e pessoas que discordam da PLC 122 se uniram para publicar em seus perfís no Twitter mensagens se dizendo contra o projeto de lei, porém, não se sabe porquê, apesar do alto número de pessoas que aderiram ao movimento a lista de assuntos mais falados no Twitter supostamente censurou o tópico #ContraPL122 revoltando os manifestantes: “O twitter está boicotando, vamos mudar a tag para #boicotePL122, assim vai aparecer”, ironizou um internauta. “A tag #PL122 está em 1º lugar nos TT [assuntos mais falados], porém, censuraram, veja o real TT: http://www.thewebtopics.com/ “, afirma outra usuária.
Apesar do problemas os manifestantes virtuais não desistiram e lançaram outro tópico, #EuSouContraPL122, que rapidamente figurou entre os três assuntos mais falados da famosa rede social: “#eusoucontrapl122! Mas não sou HOMOFÓBICO. Ser contra o projeto de LEI, não pode me fazer um criminoso, afinal isso também é discriminação! (;,” afirmou um usuário, “O ato de eu ser chamada de homofóbica e preconceituosa também não é uma falta de respeito e preconceito? #SoucontraPL122,” disse outra.
Apesar da manifestação pacífica na rede alguns gays e simpatizantes respondiam com ofensas, insinuações e palavrões a alguns comentários dos cristãos.
Contra-ataque
Apoiadores da PLC 122 fizeram um contra-ataque ao tópico #EuSouContraPL122 lançando os tópicos #EuApoioPLC122Sim e #MarchaAntiCanhotismo. O primeiro servia simplesmente para responder a iniciativa evangélica no Twitter e mostrava o apoio de quem aprova o polêmico projeto de lei anti-homofobia: “Bando de cristão ordinário. #euapoioplc122sim,” afirmou um usuário. Já o segundo buscou ridicularizar a Marcha pela Família – manifestação e protesto contra a PLC 122 – que aconteceu simultaneamente ao movimento na rede social.A #MarchaAntiCanhotismo buscou ironizar evangélicos criando um perfil intolerante. O termo refere-se aos que são canhotos como errados para fazer referência aos homossexuais que afirmam ter nascido com essa opção sexual, igualando canhotos e gays. Apesar do termo ficar por horas em primeiro lugar no Twitter, ele só teve sucesso porque a grande maioria dos usuários o publicava porque não entendia o que ele significava: “Me assustei com essa #marchaanticanhotismo o que as pessoas têm contra os canhotos ??”, afirmou uma internauta provavelmente canhota.
Fonte: Gospel+
PL 122/06 será reformulado
Apresentado na Câmara dos Deputados pela então deputada federal Iara Bernardi (PT) em 7 de agosto de 2001, e inicialmente chamado "projeto anti-homofobia" (PL 5.003/01), o texto inicial foi aprovado naquela Casa mais de cinco anos depois, em 23 de novembro de 2006. Recebido pelo Senado no início de dezembro de 2006 e numerado como PLC 122/06, o projeto já tramitou, desde então, pelas Comissões de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), de Assuntos Sociais (CAS) e de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), sendo arquivado ao final da última legislatura. Poucos dias depois de assumir seu mandato de senadora, em fevereiro deste ano, Marta Suplicy (PT-SP) requereu o desarquivamento da proposta (leia os pontos polêmicos do projeto aqui). Tramitando atualmente na CDH com Marta Suplicy como relatora, o PLC 122/06 foi alvo de forte pressão popular. De um lado, os representantes de entidades de defesa dos direitos de homossexuais exigiam sua aprovação. Do outro, a bancada religiosa temia a pena de três anos de detenção para quem "praticar, induzir ou incitar a discriminação ou o preconceito", uma vez que não raro a homossexualidade é condenada pelas igrejas. Com adesivos na boca, representantes de evangélicos e católicos foram à CDH se manifestar contra o projeto, conhecido nas igrejas como "projeto de lei da mordaça". Marta Suplicy ainda tentou emendar o texto para deixar claro que a pena não se aplica à "manifestação pacífica de pensamento decorrente de atos de fé, fundada na liberdade de consciência e de crença". A relatora também afirma, na justificação de seu substitutivo, que muitas religiões e igrejas "consideram a prática homossexual uma conduta a ser evitada" e têm o direito de verem respeitadas suas manifestações pacíficas de pensamento decorrentes da fé ou de crença. Marta aceitou incluir no projeto a ressalva de que essas manifestações não se enquadram como preconceito ou discriminação de orientação sexual. Entretanto, senadores como Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Magno Malta (PR-ES) não consideraram a medida suficiente para acabar com o que consideram uma inconstitucionalidade, pois, em sua opinião, a proposta, ainda assim, atenta contra a liberdade de expressão religiosa. O projeto O PLC 122/2006, da forma como está redigido hoje, amplia a abrangência da Lei 7.716/89. Conhecida como "lei do racismo", essa norma de 1989 definiu os crimes resultantes "de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional". O PLC 122/06 tem por objetivo acrescentar nesse texto outras motivações de discriminação: gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. O PLC 122/06 também altera o Código Penal (Decreto-Lei 2848/40) para incluir novos agravantes ao crime de injúria. Hoje, o crime é agravado caso a ofensa contenha elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou à condição de pessoa idosa ou com deficiência. O projeto relatado por Marta visa acrescentar nesse rol "gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero". Além disso, o "projeto anti-homofobia" pretende também alterar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), acrescentando um parágrafo ao artigo 5º da norma, que estabeleceu que "a todo trabalho de igual valor corresponderá salário igual, sem distinção de sexo". A alteração prevista no PLC objetiva proibir a adoção de práticas discriminatórias e limitativas no acesso e manutenção do emprego por motivos de "sexo, orientação sexual e identidade de gênero, origem, raça, cor, estado civil, situação familiar ou idade". Na justificação do projeto original, Iara Bernardi argumentou que sua proposta levava em conta a diversidade da população brasileira para assegurar a dignidade e a cidadania de setores discriminados. Para ela, a aprovação do projeto significaria "o fim da discriminação de pessoas que pagam impostos como todos nós", garantindo a essas pessoas que não serão molestadas em seus direitos de cidadania. O PLC 122/06 prevê punições para empregadores que dispensem empregados motivados pelo preconceito ou discriminação contra os grupos enumerados; estabelecimentos comerciais que impeçam o acesso ou a permanência dessas pessoas; empresas que criem empecilhos para recrutamento e promoção de empregados; e instituições de ensino que impeçam a matrícula de pessoas em virtude de discriminação. A proposta também tipifica como crime "sobretaxar, recusar, preterir ou impedir a locação, compra, aquisição, arrendamento ou empréstimo de bens móveis ou imóveis". Assim como "impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público" e "proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, se permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs". |
Manifestação contra PLC 122 sofre descaso da imprensa
Em apenas 7 dias, Silas Malafaia recolhe 227.865 assinaturas contra projeto de ditadura gay
Cerca de 20 mil pessoas estiveram presentes no evento de hoje contra o PLC 122 em frente do Congresso Nacional em Brasília. Em comparação, um recente ato público homossexual a favor do PLC 122 atraiu pouco mais de mil gays.
Manifestação cristã pacífica contra ditadura gay no Brasil |
Apesar da realidade, o deboche foi dado contra os cristãos. O Portal Terra, em atitude de menosprezo, reduziu o número de participantes para apenas 10 mil. O Terra não deu explicação para esse corte drástico.
Outros sites de notícias se ocuparam com artigos sobre homens que se sentem à vontade fazendo sexo com outros homens. Faz pouca diferença olhar sites seculares ou sites gays, pois ambos falam a mesma linguagem homossexualista.
Semanas atrás, o site homossexual ParouTudo já estava debochando da manifestação cristã. Tudo o que a mídia secular precisou fazer foi seguir o bonde de seus aliados.
O site ParouTudo foi denunciado por mim em 2007 por publicar o artigo “Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea”, escrito por Denílson Lopes, homossexual e professor universitário.
A mesma mídia que não reduz seu respeito por indivíduos e sites homossexuais que defendem publicamente a pedofilia reduz sistematicamente o valor dos cristãos e seu testemunho na construção de uma sociedade sem mentiras e sem violência.
A manifestação gay a favor do PLC 122, que ocorreu em 18 de maio, não atraiu nem 2 mil homossexuais, mas obteve uma atenção espetacular da imprensa, que em grande parte omitiu a manifestação cristã.
Mesmo com toda a hostilidade da mídia secular e gay, Silas Malafaia arrebentou. Ele rasgou o PLC 122/06 em cima do trio elétrico e declarou que não haverá acordo com esse “lixo”.
No evento, que começou às 15h diante do Congresso, o Pr. César Augusto disse que se o PLC 122 for aprovado Dilma passará seu governo inteiro construindo cadeias.
Mas, evidentemente, no que depender da mídia secular e gay, pouco importa se os cristãos forem presos. Ativistas gays estavam presentes no evento, fazendo provocações contra os cristãos, que não reagiram. A imprensa não criticou os provocadores.
Ativistas gays provocam cristãos na frente do Congresso |
Um caminho para começarmos a quebrar o poder das potestades é orando para que a liderança cristã, católica e evangélica, renuncie às suas alianças com o socialismo e com o governo do PT. Com o resultado que vir, nem as portas do inferno conseguirão impedir o avanço da justiça verdadeira e a derrota das ideologias ditatoriais.
FONTE JULIO SEVERO
quarta-feira, 1 de junho de 2011
TCU vai investigar possível ‘desperdício’ em kits anti-homofobia Presidente Dilma Rousseff cancelou distribuição dos kits. MEC diz que vai aguardar a comunicação oficial do TCU para se pronunciar.
CADEIA PARA OS RESPONSÁVEIS PELA GASTANÇA INDISCRIMINADA COM UM MATERIAL PORNOGRÁFICO QUE QUERIA ATINGIR NOSSOS FILHOS.
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