segunda-feira, 6 de junho de 2011

Ministério Unidade na Indonésia em 2012

A Indonésia está localizada no Sudeste do continente asiático e é o mais extenso arquipélago do planeta, estendendo-se desde o Oceano Índico até o Pacífico. Abrange cerca de 17 mil ilhas, das quais seis mil são inabitadas. Em geral, as ilhas apresentam planícies costeiras e montanhas no interior. Densas florestas estão presentes em dois terços do território indonésio.
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População
Mais de 237 milhões de pessoas vivem no país, tornando a Indonésia o lar da maior população muçulmana do mundo. A população varia de agricultores de subsistência na zona rural à moderna elite na zona urbana. Há diversos grupos étnicos que falam mais de 300 idiomas. A maioria desses grupos ainda não foi alcançada pelo evangelho.
História
A Holanda começou a colonizar a Indonésia no começo do século XVII. As ilhas foram ocupadas pelo Japão de 1942 a 1945. A Indonésia declarou sua independência depois da saída do Japão, mas foram necessários quatro anos de negociações descontínuas, recorrente hostilidade e mediações da ONU até a Holanda concordar em abrir mão de sua colônia, em 1949.
Em 2005, a Indonésia chegou a um acordo de paz histórico com separatistas armados de Aceh, que levou às eleições democráticas em dezembro de 2006. A história recente do país é marcada por desastres.
O Tsunami de 2004 matou 167.700 pessoas. Em 2006, o país foi sacudido por um terremoto na província de Yogyakarta, que deixou mais de cinco mil mortos e 32 mil feridos. No mesmo ano, um “vulcão de lama”, causado por um acidente industrial, começou a tomar conta da cidade de Sidoarjo e desalojou mais de 11 mil pessoas.
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Governo e economia
Atualmente, o país se esforça para diminuir a pobreza, evitar o terrorismo, consolidar a democracia (depois de quatro décadas de autoritarismo), implementar reformas no setor econômico, conter a corrupção, e responsabilizar o Exército e a polícia pelas violações de direitos humanos cometidas.
A Igreja
O cristianismo chegou à Indonésia com os portugueses, em 1511, nas Molucas e continua a ser uma forte religião no leste do país. Missionários holandeses vieram no século XVII, acompanhando os colonizadores.
Baseado na estimativa informal dos líderes da Igreja, há aproximadamente 35 milhões de cristãos no país, incluindo católicos. Dos cristãos, 12,6% é protestante e 7,20% é católico.
Embora hoje a Igreja enfrente sérios desafios, ela continua a crescer. Alguns acreditam que a taxa de crescimento anual dos evangélicos seja de 4%: 504 mil ao ano.
A Igreja indonésia está dividia em quase 400 denominações. Cem delas foram registradas na Aliança de Igrejas da Indonésia, a maior organização cristã no país. O governo reconhece a instituição como representante nacional dos cristãos. Contudo, muitas igrejas se mostram descontentes com ela, pois a Aliança não consegue canalizar a aspiração dos cristãos. Ela se mostra reservada quando o assunto é a religião no país.
O governo fez regras estritas para o trabalho de missionários estrangeiros no país. A exceção é para as pessoas que tenham grau de mestrado e queiram contribuir para o desenvolvimento dos indonésios. Há organizações cristãs que realizam ministérios de ajuda humanitária e ação social na Indonésia.
A perseguição
A Constituição reconhece a liberdade religiosa e o governo geralmente a respeita. Igrejas podem ser edificadas e escolas podem ter cursos cristãos no currículo. Até alguns feriados cristãos são celebrados nacionalmente. Entretanto, existe um claro favorecimento aos muçulmanos. Na posição de país com a maior população islâmica do mundo, as autoridades se veem obrigadas a atender os desejos das entidades e líderes islâmicos.
Alguns desses líderes usam de meios legais para oprimir a Igreja. Isso fez com que várias congregações fossem fechadas. Há uma lei que diz que se a comunidade se opõe a uma igreja, esta pode ser fechada.
Além disso, há os radicais muçulmanos que incitam a violência contra os cristãos, atacando-os e com violência. O governo tem lutado contra grupos extremistas, levando a julgamento aqueles que comentem atos terroristas contra as comunidades cristãs ou a população em geral.
Há uma forte pressão para que a sharia (lei islâmica) seja implementada no país. Atualmente, Aceh é a única província autorizada a usar a sharia. Mas governos fora da província promulgaram leis incorporando elementos dessa lei, o que suprimiu os direitos das mulheres e das minorias religiosas. O governo não usou sua autoridade constitucional em assuntos religiosos para rever ou derrubar essas leis regionais.
As pessoas de minorias religiosas, como os cristãos, experimentam discriminação em serviços públicos, como na emissão de certidão de nascimento, casamento e carteira de identidade. Os ex-muçulmanos são o grupo que mais sofre. Eles se tornam alvos fáceis da hostilidade de familiares, da sociedade e funcionários públicos. A sociedade, no geral, agitada pelos muçulmanos fundamentalistas, apresenta uma tolerância cada vez menor às pessoas que abandonam o islamismo por outra religião.
Mais ao leste, a cidade-ilha de Ambon e outras partes da província de Molucas são palco de recentes choques e distúrbios sectaristas. No início de 1999, o adolescente Roy Pontoh, de apenas 15 anos, foi esquartejado na frente dos membros de sua igreja, durante um retiro.
A Indonésia tem uma longa tradição de violência religiosa entre muçulmanos e cristãos. A região de Poso se transformou em um campo de batalha entre os anos de 1999 e 2001, em que os conflitos deixaram mais de mil mortos e deslocaram milhares de pessoas.
Nos últimos anos, os cristãos têm sofrido mais pressão. O islamismo avança no país.
Em 29 de outubro de 2005, esta cidade enfrentou mais uma história de martírio, mas também de perdão. Três meninas cristãs foram decapitadas, e uma quarta foi gravemente ferida, ao sair de uma escola cristã na Indonésia. Theresia Morangke, 15, Alfita Poliwo, 17, Yarni Sambue, 15, morreram imediatamente. Com uma larga cicatriz que vai do pescoço até embaixo do olho direito, Noviana Malewa, a única sobrevivente do ataque, disse que ela e suas amigas pegavam um atalho para a escola através da mata e das plantações quando encontraram no caminho cinco homens mascarados.
Enquanto Noviana fugia, sangrando, os assassinos pegaram a cabeça de suas amigas, colocaram-nas em sacos plásticos e levaram-nas às partes cristãs da pequena cidade de Poso: uma delas em uma varanda e as outras duas na rua, em frente a uma igreja.
Três homens foram julgados, sob as leis de antiterrorismo, por decapitarem as três jovens cristãs, e foram sentenciados por envolvimento em “ato de terrorismo pelo uso de força, causando perda de vidas”. Um dos assassinos admitiu ter planejado o assassinato como uma “oferta” para celebrar o Idul Fitri, um festival que marca o fim do Ramadã, mês muçulmano de jejum. As decapitações também foram realizadas como forma de vingar os muçulmanos que morreram durante conflitos inter-religiosos na província de Sulawesi Central entre 1998 e 2001.
No dia 20 de novembro de 2005, a polícia indonésia organizou um encontro entre as famílias das vítimas e os três terroristas. Hasanuddin, que planejou o triplo assassinato, disse várias vezes que tinha se arrependido e expressou sua profunda tristeza, juntamente com seus dois cúmplices.
Os pais das três garotas cristãs perdoaram os assassinos de suas filhas. Em lágrimas, a mãe de uma das garotas disse que estava pronta para perdoá-los. Os militantes islâmicos e as famílias cristãs se abraçaram e apertaram as mãos em sinal de paz.
Motivos de oração
1. Ore pelas eleições. Em 2009, haverá eleições gerais na Indonésia. Ore para que o governo escolhido administre a nação de acordo com os valores de Deus.
2. A Igreja tem sofrido intensamente os efeitos dos conflitos étnicos e das tensões religiosas. Recentemente, a Indonésia tem vivido dias de intensos conflitos e choques religiosos que resultam em inúmeras mortes e significativos danos à economia. O recrudescimento da violência contra a minoria cristã, particularmente em Java e Sumatra, já resultou na morte de pelo menos dez cristãos e na destruição de dezenas de igrejas. Ore pedindo que as tensões cessem e que os cristãos possam servir à Indonésia por meio de um ministério de reconciliação.
3. O governo indonésio não é orientado pelo islamismo. Isso tem deixado os muçulmanos do país descontentes. Ore para que a Igreja seja sábia e tenha discernimento sobre como agir.
Fonte: Portas Abertas

Santa Morte: Culto à esqueleto feminino alcança cerca de 8 milhões de seguidores


O culto à Santa Morte está se espalhando pelo México.
Santa Morte: Culto à esqueleto feminino alcança cerca de 8 milhões de seguidores
No bairro de Tepito, na Cidade do México, um altar é uma amostra de como a figura de um esqueleto feminino está se popularizando como objeto de devoção.
Nos últimos anos, até mesmo católicos aderiram ao culto. Acredita-se que até 8 milhões de pessoas podem ser seguidores da Santa Morte, um culto que já chegou a países da América Central e aos Estados Unidos.
Segundo os peregrinos, em troca de orações e oferendas, a Santa Morte oferece proteção e pode ajudar quando há algum problema difícil.
Alguns afirmam que a Santa Morte é o culto dos criminosos, mas, para muitos, ela é uma figura religiosa como qualquer outra.
“Todo tipo de pessoa acredita na Santa Morte. Pessoas boas usam para coisas boas, e pessoas más, para coisas más”, afirma um peregrino.
Enriqueta Romero, a mulher que criou o templo no bairro, defendeu o culto em entrevista ao correspondente da BBC Mundo no México, Julián Miglierini.
“Se a pessoa é um sequestrador e um bandido e também seguidor da Santa Morte, então é algo pessoal, cada um sabe o que faz. Sabemos que é errado, mas é algo pessoal”, disse.
Crime
Para alguns, a localização deste santuário é mais um sinal da ligação do culto aos criminosos.
A área de Tepito é considerada uma das mais perigosas da Cidade do México e acredita-se que seja um refúgio de criminosos.
O culto pode ter um grande número de seguidores em Tepito, mas se espalhou pelo México, um país muito católico. E a Igreja Católica do país não esconde sua desaprovação.
“O culto é completamente rejeitado, é superstição e tem um elemento diabólico. A Santa Morte é inaceitável, é impossível ser católico e ser devoto da Santa Morte”, afirma o porta-voz da Igreja no México, Hugo Valdemar.
Para José Gil Olmos, autor de um livro sobre o assunto, o sucesso do culto se deve a própria hierarquia da Igreja Católica.
“Este é um reflexo muito claro da crise na Igreja Católica em seus níveis mais baixos. Suas brechas estão sendo preenchidas por outros cultos e crenças, pois no México existem estes santos populares e cultos”, afirmou.
Fonte: BBC

Traficantes de drogas sequestram pastor no México

Cerca de 500 pessoas estavam reunidas para o culto de domingo, 10 de abril, no Centro Cristão El Shaddai, na cidade mexicana de Lázaro Cárdenas, em Michoacan, quando quatro homens mascarados invadiram o local e atiraram para o alto.
Antes que os cristãos amedrontados percebessem o que estava acontecendo, seu pastor, Josué Ramírez Santiago, tinha sido levado. Alguns relatos na mídia afirmam que os sequestradores, possíveis traficantes de drogas, estavam em dez homens.
No dia seguinte, a família do pastor recebeu notícias de que os criminosos queriam um resgate de 20 milhões de pesos (cerca de US$ 1,7 milhão). Mesmo se a família conseguisse reunir essa enorme quantia, o pagamento não seria garantia de que a vítima retornaria viva.
Arturo Farela, diretor da Fraternidade Nacional de Igrejas Evangélicas, assegurou que os ligados ao crime organizado e cartéis de droga têm os cristãos como alvo porque eles veem as igrejas como fonte de renda e também porque os cristãos apoiam programas de reabilitação de viciados em drogas e álcool.
“A maior parte dos centros de reabilitação que foram atacados pelo crime organizado em Ciudad Juarez, Tijuana, Tepic e outros lugares, pertencem à comunidade evangélica”, disse Farela. “Além disso, mais de 100 pastores mexicanos e estrangeiros que viviam em Ciudad Juarez tiveram que abandonar a cidade por causa das ameaças e tentativas de suborno. É claro que muitos pastores e suas famílias já foram vítimas de extorsão, ameaças, sequestros e homicídios”.
Fonte: Portas Abertas

Silas Malafaia promete “descer o bambu” no governador do Rio

O pastor Silas Malafaia participa da Marcha para Jesus no Rio de Janeiro, neste sábado, e promete atacar o governador no evento.

o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo disse que fará muitas críticas às atitudes do governador do Rio, Sérgio Cabral.

O governador tem feito uma série de campanhas para a aceitação da união entre pessoas do mesmo sexo. Sobre isso o pastor da Advec disse: “Isso que ele (Sérgio Cabral) está fazendo é um absurdo. Por que não pega esse dinheiro dessas propagandas e faz uma campanha em favor da família? Amanhã (no evento gospel) eu vou descer o bambu nele. Vai tomar uma varada. Eu vou bater com vontade. Eu estou esperando por essa (oportunidade) há muito tempo. Amanhã eu vou dar uma resposta ao governador”.

Mas não é só sobre as campanhas sobre homossexualidade que Malafaia tem criticado o governador, ele também se mostrou indignado com as declarações que Cabral deu sobre o aborto.

“Ele falou claramente: Quem é que nunca teve uma namoradinha que fez um aborto?”.

Para o pastor Malafaia o governo do Rio de Janeiro está dando apoio “descarado” à causa gay.

Sobre a Marcha para Jesus o líder religioso disse que esse evento será uma grande oportunidade de fazer uma “declaração profética que o Brasil é de Jesus”.

A Marcha para Jesus do Rio de Janeiro acontece neste sábado às 13h na Central do Brasil e segue até a Cinelândia onde um palco foi montado para receber vários cantores evangélicos.

Entre eles Pregador Luo, Renascer Praise, Fernandinho, Jozyane, Marquinhos Gomes, Ministério Gospel Night, Adriano Gospel Funk, Comunidade Evangélica da Zona Sul, William nascimento, Waguinho, Kainón e muito mais.

Fonte: Gospel Prime

Marta Suplicy a traidora do povo evangelico de SP dequer alteração do PLC 122, Crivella quer enterrá-lo

O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) admitiu que deseja fazer uma lei boa como a que ele mesmo está propondo.


Na última reunião entre Marta Suplicy e o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) para discutir o PLC 122 que criminaliza a discriminação ao homossexual, Crivella admitiu que o PLC 122 tem que ser enterrado de vez, e que deseja fazer uma lei boa como a que ele mesmo está propondo.

“Acredito que a gente consiga enterrar o PLC 122. Eu tenho firmes esperanças de que nós vamos enterrá-lo a sete palmos. Tenho esperança também de que possamos fazer uma lei boa como essa que eu propus, que não é uma lei só para o homossexual. Ela também pune os crimes contra heterossexual,” disse ele segundo a Agência Senado.

Mas relutante, Marta disse que quer manter o projeto, dizendo que o texto não representa um novo projeto, e sim alterações ao PLC 122 nos pontos de maior resistência.

Isso ocorreu depois que, juntamente com o senador Marcelo Crivella e Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), chegaram a um consenso sobre os pontos divergentes do PLC 122.

Segundo Marta Suplicy, a relatora do texto, o grande impasse está no artigo 20, que considera crime a prática, indução ou incitação à discriminação ou preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.

Tendo em vista a grande polêmica gerada, e o descontentamento da população evangélica e católica, além de defensores da família, a senadora Marta Suplicy tentou anteriormente fazer um adendo para garantir a liberdade de expressão religiosa. Entretanto, o projeto foi retirado de pauta para discussão.

No que diz respeito à esse artigo, Crivella, admitiu que não é necessário prever no projeto a punição à discriminação contra os homossexuais porque isso já está no Código Penal, com a previsão de crime de injúria. Essa foi uma das alegações de Pastor Silas Malafaia em seu debate com Toni Reis, na rádio Senado nesta quarta-feira.

Desta maneira, o novo texto será elaborado com base em uma proposta alternativa de sua autoria, que puniria a discriminação em hipóteses específicas. “Qualquer de acesso ao comércio, de direito no trabalho ou qualquer ato de violência praticado contra a orientação sexual seria punida pela lei,” explicou o senador.

O novo texto está sendo reescrito e será divulgado após aprovação.

Fonte: The Christian Post

Valores gays X valores cristãos, Bolsonaro desabafa sobre kit gay

Depois de luta para impedir o ‘Kit Gay’ contra homofobia nas escolas, o deputado Jair Bolsonaro finalmente desabafou, “Uma Vitória dos Bons Costumes, da Família e dos Cristãos.”

“Iniciei, sozinho, a luta contra a distribuição do kit-gay, material composto por vídeos, cartazes e cartilhas e que sob o rótulo de material ‘didático’ seria destinado para a garotada do 1° grau. Foi uma luta desigual que fez com que me sentisse como um infame num campo minado recebendo fogos de todos os lados.”

Bolsonaro agradeceu o apoio que passou a receber na causa que segundo ele, tinha a defesa dos “bons costumes, da família e dos Cristãos.”

Mas não foi um período fácil, como ele diz, que foi “duramente atacado com ofensas, injúrias, infâmias e até mesmo calúnias.” O deputado faz menção ao deputado Chico Alencar do PSOL/RJ, denunciando ter sido “chamado de mentiroso” por ele.

Em seu texto de desabafo, Bolsonaro expõe o link de um vídeo em que ele aparece afirmando que Chico Alencar havia disponibilizado “11 milhões para o movimento LGBT” e Alencar se defendendo na sequência alegando ser isso mentira e que ele não possui “esse tipo de vínculo.”

O vídeo mostra no entanto, o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, fazendo agradecimento aos deputados que aprovaram uma emenda de “11 milhões” e “ao Chico Alencar, que tem sido o nosso grande articulador.”

Bolsonaro exortou que “todos os que apoiaram, inclusive financeiramente, a confecção do kit-gay, devem ter seus atos divulgados para serem julgados.”

Ele disse que esteve presente na manifestação contra a PLC 122 realizada nesta quarta-feira, sob a liderança do Pastor Silas Malafaia, em frente ao Congresso Nacional. Bolsonaro falou sobre o projeto, “que, a pretexto de combater homofobia, diferencia os homossexuais, em contradição com o previsto na Constituição, transformando-os numa categoria com inúmeros privilégios, induzindo a sociedade a entender que ser gay é motivo de orgulho e merecedor de proteção do Estado.”

Fonte: The Christian Post

Liderança de jovens da Igreja Betesda sai em defesa de Ricardo Gondim

O texto compara a luta pelos direitos civis homossexuais com a luta de Martin Luther King Jr pelos direitos dos negros.

A liderança do grupo de jovens da Igreja Betesda resolveu se manifestar através de um blog para defender o líder da igreja, o pastor Ricardo Gondim, das críticas que ele vem recebendo desde que declarou a uma revista que apoia a luta dos direitos civis entre homossexuais.

O texto publicado começa comparando a luta pelos direitos do grupo LGBT (Lésbiscas, Gays, Bissexuais e Transexuais) com a luta pelos direitos civis dos negros americanos na década de 50. Assim como, naquela época, os pastores brancos não queriam que os negros tivessem direitos, hoje os pastores evangélicos não querem dar direitos civis aos homossexuais.

Enquanto lá nos Estados Unidos tinha a voz de um pastor negro, defendendo os seus, o pastor Ricardo Gondim está se manifestando em favor da minoria. “Cada época tem seu argumento bíblico conveniente para oprimir as minorias,” diz o texto.

Para eles as críticas referidas ao líder da Betesda são injustiças. “Não é de hoje que os ataques acontecem, mas pioraram dramaticamente depois de sua entrevista à Carta Capital, quando se posicionou a favor de estender direitos civis aos homossexuais, garantindo-lhes o reconhecimento jurídico de união estável perante o Estado.”

O grupo questiona que a maioria das pessoas que criticam Gondim não conhece seu ministério e só estão repetindo as falas de seus líderes. “Interessante é que a maior parte de seus acusadores e perseguidores nunca leu um livro que ele escreveu, ou um artigo, uma entrevista, nunca foi à um culto na igreja Betesda (…). Apenas repete o discurso inflamado de seus líderes e pastores que vêem no livre-pensar do Gondim uma ameaça.”

De acordo com os fieis a pregação de Gondim aos domingos fala sobre todos os tópicos da fé cristã: o nascimento de Jesus, sua morte na Cruz e a salvação por meio da fé. Por isso eles afirmam que quem dizer que Gondim é uma ameaça para o evangelho é “um pretexto” para tentar calá-lo.

“O Dr. Martin Luther King Jr. também já foi acusado de herege pelos pastores poderosos de sua época – e libertou um povo oprimido, dando a eles direito à cidadania.”

Seguindo com a comparação o grupo se posiciona ao lado do fundador da igreja e diz que se ele for herege da mesma forma que Martin Luther King, Martinho Lutero, os apóstolos e a até mesmo como Jesus, então Gondim está em um excelente caminho.

“Heresia pressupõe uma verdade absoluta. Na fé cristã essa verdade é o Amor, não uma doutrina ou um dogma. Por isso não consideramos o Ricardo Gondim um herege, pois nunca o vimos relativizar a revelação que Deus é Amor. Ele é um herege apenas para quem considera alguma doutrina e lei absolutas. Mas nesse caso, King, Lutero, os apóstolos e o próprio Jesus também eram, então o Gondim está em ótima companhia, e seguindo um excelente caminho.”

Texto na íntegra aqui

Fonte: Gospel Prime

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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