Associação Brasileira de Música e Artes reconheceu que a cantora evangélica Marinalva Santos é autora de “Noites traiçoeiras”.
A cantora piauiense Marinalva Santos, 39 anos, ganhou ação por plágio contra o padre Marcelo Rossi. A Associação Brasileira de Música e Artes reconheceu que a cantora evangélica é autora da música “Noites Traiçoeiras” e que a canção foi plagiada pelo padre.
Em 2009, a cantora esteve no Jornal do Piauí denunciando que a música foi plagiada. Ela contou que a canção foi feita inspirada em um salmo e para comemorar aniversário de uma igreja Assembleia de Deus em Uberlândia.
O pastor Francisco Felipe Cordeiro, que é marido e empresário da cantora, informou ao Cidadeverde.com que a música já rendeu um milhão de cópias ao “padre cantor” e que a agora os direitos autorais vão para a piauiense.
“Entramos com ação e apresentamos todos os documentos a Associação Brasileira de Música e Artes. A partir desta segunda-feira, todos os direitos autorais vão para Marinalva”, garantiu o pastor.
Ele ressaltou que a cantora tentou um acordo com a assessoria do padre Marcelo Rossi, mas a proposta foi recusada. “Nós tentamentos acordo com ele (Marcelo Rossi), mas não deu certo e a proposta que ofereceu em dinheiro foi rejeitada”, disse o pastor sem revelar o valor em dinheiro.
Para comemorar a vitória, a cantora que já compôs mais de 100 músicas, vai fazer uma festa em Santana do Piauí.
Fonte: Cidade Verde
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terça-feira, 5 de julho de 2011
Obedecer a Deus é melhor
“Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens.” (Atos 5:29)
O versículo de hoje narra o momento em que o apóstolo Pedro estava no templo pregando a palavra de Deus e foi preso pelas autoridades da época, e quando preso, ele foi proibido de pregar a Palavra. No entanto, a resposta que as autoridades receberam foi esta: “Mais importa obedecer a Deus do que aos homens”. Com esta resposta os apóstolos estavam deixando claro que não iriam fazer a vontade dos homens, tendo em vista que esta estava contra a vontade de Deus.
Conclusão:
Muitas pessoas procuram agradar aos homens fazendo as suas vontades, e muitas vezes deixam de fazer a vontade de Deus, desagradando-o.
“Prefira agradar a Deus ao invés dos homens!!!”
Versículos Relacionados:
“Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra (Isaias 1:19)
“Porém Samuel disse: Tem porventura o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra do SENHOR? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros.” (1 Samuel 15:22)
SEJA UM ENCORAJADOR
“pelo contrário, exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje...” Hb 3.13
Quem deve realizar o trabalho de encorajamento? Será que todos estão aptos ou apenas os especialistas? A Bíblia diz que Deus nos conforta nas tribulações para podermos consolar outros (2 Co 1.3-4). Toda pessoa que recebe o conforto de Deus está apta para consolar. Por si mesmo ninguém pode consolar outro, mas pela graça de Deus o cristão é um veículo da consolação divina. “As riquezas do Espírito não são para serem guardadas para nós mesmos, mas sempre que alguém as recebe deve também passá-las a outrem” (João Calvino).
Encorajar é um mandamento coletivo e mútuo. Todos os crentes têm o dever de encorajar uns aos outros, a cada dia. Temos a ordem divina de animarmos uns aos outros. Não se trata de opção, mas de dever cristão. Todo cristão deve ser um encorajador. Encorajar é dom do Espírito Santo. “Ou o que exorta faça-o com dedicação” (Rm 12.8). Há cristão que recebe do Espírito Santo o dom de encorajar. O dom é capacitação espiritual para ser usada na edificação da igreja. Um grande exemplo bíblico é Barnabé, “filho de exortação” (At 4.36-37).
Ore
Altíssimo Deus, usa-me na vida de outras pessoas a fim de que eu seja instrumento de edificação e encorajamento àqueles que necessitam de vigor para caminhar. Em nome de Jesus.
A Bíblia que as Testemunhas de Jeová usam
Os cristãos que se envolvem em discussões com as Testemunhas de Jeová devem estar cientes de que a assim chamada "Bíblia" que as Testemunhas de Jeová usam contém uma série de modificações introduzidas ao texto com o único propósito de sustentar as doutrinas da Torre de Vigia.
O apóstolo Pedro disse a respeito das cartas inspiradas de Paulo que "Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição" (2 Pedro 3:16). Freqüentemente, tal torcer das Escrituras é limitado à sua interpretação e isso foi feito pela Sociedade Torre de Vigia por três quartos de século. Ela publicou cópias das versões da Bíblia, que mencionam o nome "Jeová" no Antigo Testamento, junto com instruções detalhadas sobre como fazer com que as Escrituras parecessem ensinar que Deus condenou a vacinação, que Abraão e os profetas fiéis seriam ressuscitados para a terra em 1925, que Deus inspirou a Grande Pirâmide do Egito, e assim por diante. Mas havia doutrinas que eram muito difíceis de ser fundamentadas nas versões clássicas da Bíblia, não importando quanta distorção pudesse ser aplicada ao texto.
Assim, durante os anos da década de 50, os líderes da Torre de Vigia foram além da interpretação, produzindo sua própria versão da Bíblia, com centenas de versos modificados para se ajustarem às doutrinas da Torre de Vigia. E a sua Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas continua a ser modificada com o passar dos anos, com as mudanças feitas para trazer a palavra de Deus a uma conformidade maior com o que a organização ensina.
Por exemplo, ao invés de "cruz", a Tradução do Novo Mundo usa a expressão "estaca de tortura" - para apoiar o ensinamento das Testemunhas de Jeová de que Jesus foi pregado em um poste ereto sem trave horizontal. Ao invés de "Espírito Santo", nós achamos referências ao "espírito santo" ou "força ativa", reforçando a negação da deidade e personalidade do Espírito Santo feita pelas Testemunhas de Jeová. Cristo fala não da sua segunda volta, mas de sua "presença" (que as Testemunhas de Jeová acreditam ser invisível).
A Tradução do Novo Mundo sistematicamente se dispõe a eliminar a evidência da divindade de Cristo. Ao invés de "cair aos pés de Jesus para o adorar" as pessoas faziam "reverência" a ele. João 1:1 não mais afirma que "o Verbo era Deus", mas que "o verbo era deus". Jesus não disse: "antes que Abraão existisse, Eu Sou". Mas, para evitar a associação com "EU SOU" de Êxodo 3:14, a declaração de Jesus se torna: "Antes de Abraão vir à existência, eu tenho sido".
Mas a mudança mais difundida na Bíblia da Torre de Vigia é a inserção do nome Jeová 237 vezes no Novo Testamento. É claro que é apropriado um tradutor escolher o nome Jeová, Javé, Jeví, Jeoví, Jevé ou Yahweh no Antigo Testamento onde o tetragrama hwhy = YHWH realmente aparece no texto hebraico. Mas a Torre de Vigia foi além inserindo o nome Jeová no Novo Testamento, onde ele não consta nos manuscritos gregos. Basta verificar uma tradução do original dos textos gregos da Bíblia para notar que o nome Jeová não aparece ali.
Para achar exemplos específicos das distorções mencionadas acima, consulte o Índice de Assuntos. Dois casos que se destacam na demonstração da linha doutrinária das Testemunhas de Jeová estão em Romanos 14:8,9 (onde a inserção do nome "Jeová" produz um lógico non sequitur no texto inglês) e Hebreus 1:6 (onde as edições anteriores diziam "E todos os anjos de Deus o adorem", mas em edições mais recentes-especialmente em língua inglesa a palavra "adorem" foi substituída por "reverenciem").
(Para considerações mais detalhadas, veja O Novo Testamento das Testemunhas de Jeová, Robert H. Countess [1982, Presbyterian and Reformed Publishing Co., 136 páginas, editado em inglês]).
O apóstolo Pedro disse a respeito das cartas inspiradas de Paulo que "Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição" (2 Pedro 3:16). Freqüentemente, tal torcer das Escrituras é limitado à sua interpretação e isso foi feito pela Sociedade Torre de Vigia por três quartos de século. Ela publicou cópias das versões da Bíblia, que mencionam o nome "Jeová" no Antigo Testamento, junto com instruções detalhadas sobre como fazer com que as Escrituras parecessem ensinar que Deus condenou a vacinação, que Abraão e os profetas fiéis seriam ressuscitados para a terra em 1925, que Deus inspirou a Grande Pirâmide do Egito, e assim por diante. Mas havia doutrinas que eram muito difíceis de ser fundamentadas nas versões clássicas da Bíblia, não importando quanta distorção pudesse ser aplicada ao texto.
Assim, durante os anos da década de 50, os líderes da Torre de Vigia foram além da interpretação, produzindo sua própria versão da Bíblia, com centenas de versos modificados para se ajustarem às doutrinas da Torre de Vigia. E a sua Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas continua a ser modificada com o passar dos anos, com as mudanças feitas para trazer a palavra de Deus a uma conformidade maior com o que a organização ensina.
Por exemplo, ao invés de "cruz", a Tradução do Novo Mundo usa a expressão "estaca de tortura" - para apoiar o ensinamento das Testemunhas de Jeová de que Jesus foi pregado em um poste ereto sem trave horizontal. Ao invés de "Espírito Santo", nós achamos referências ao "espírito santo" ou "força ativa", reforçando a negação da deidade e personalidade do Espírito Santo feita pelas Testemunhas de Jeová. Cristo fala não da sua segunda volta, mas de sua "presença" (que as Testemunhas de Jeová acreditam ser invisível).
A Tradução do Novo Mundo sistematicamente se dispõe a eliminar a evidência da divindade de Cristo. Ao invés de "cair aos pés de Jesus para o adorar" as pessoas faziam "reverência" a ele. João 1:1 não mais afirma que "o Verbo era Deus", mas que "o verbo era deus". Jesus não disse: "antes que Abraão existisse, Eu Sou". Mas, para evitar a associação com "EU SOU" de Êxodo 3:14, a declaração de Jesus se torna: "Antes de Abraão vir à existência, eu tenho sido".
Mas a mudança mais difundida na Bíblia da Torre de Vigia é a inserção do nome Jeová 237 vezes no Novo Testamento. É claro que é apropriado um tradutor escolher o nome Jeová, Javé, Jeví, Jeoví, Jevé ou Yahweh no Antigo Testamento onde o tetragrama hwhy = YHWH realmente aparece no texto hebraico. Mas a Torre de Vigia foi além inserindo o nome Jeová no Novo Testamento, onde ele não consta nos manuscritos gregos. Basta verificar uma tradução do original dos textos gregos da Bíblia para notar que o nome Jeová não aparece ali.
Para achar exemplos específicos das distorções mencionadas acima, consulte o Índice de Assuntos. Dois casos que se destacam na demonstração da linha doutrinária das Testemunhas de Jeová estão em Romanos 14:8,9 (onde a inserção do nome "Jeová" produz um lógico non sequitur no texto inglês) e Hebreus 1:6 (onde as edições anteriores diziam "E todos os anjos de Deus o adorem", mas em edições mais recentes-especialmente em língua inglesa a palavra "adorem" foi substituída por "reverenciem").
(Para considerações mais detalhadas, veja O Novo Testamento das Testemunhas de Jeová, Robert H. Countess [1982, Presbyterian and Reformed Publishing Co., 136 páginas, editado em inglês]).
A História das Testemunhas de Jeová
Charles Russel
A seita das Testemunhas de Jeová foi fundada por Charles Taze Russell, em 1872. Ele nasceu em 15 de Fevereiro de 1852, e era filho de Joseph L. e Anna Eliza Russell. Ele tinha grande dificuldade de aceitar a doutrina da condenação eterna ao INFERNO e, em seus estudos, veio a anular não apenas a punição eterna, mas também a Trindade, a deidade de Cristo e o Espírito Santo. Em 1870, com a idade de 18 anos, Russell organizou uma classe bíblica em Pittsburgh. Em 1879, ele procurou popularizar as suas idéias e doutrinas aberrantes. Ele co-publicou a revista "The Herald of the Morning" com seu fundador, N. H. Barbour e, em 1884, Russell tomou o controle da publicação dando-lhe o novo nome de "The Watchtower Announcing Jehovah's Kingdom" (A Sentinela Anuncia o Reino de Jeová), e fundou a "Zion's Watch Tower Tract Society", agora conhecida como "Watch Tower Bible and Tract Society", Sociedade Bíblica Torre de Vigia. (Em 2004 muda para: Associação Torre de vigia. – isso por causa do novo código Civil brasileiro). A primeira edição da revista Sentinela tinha somente 6.000 cópias por mês. Hoje o complexo publicitário das Tes-temunhas, no Brooklyn, Nova York, imprime mais 100.000 livros e 800.000 cópias de duas revistas – diariamente!
Russell alegava que a Bíblia só seria corretamente entendida de acordo com as suas interpretações. Era um perigoso arranjo, já que era ele quem controlava o que era escrito na revista Sentinela.
Depois da morte de Russel, em 31 Outubro de 1916, um advogado do Missouri chamado Joseph Franklin Rutherford recebeu o controle da Sociedade Torre de Vigia que era conhecida, então, co-mo Associação Bíblica Dawn. Em 1931, ele mudou o nome da organização para "As Testemunhas de Jeová".
Depois da morte de Rutherford controlaram a Sociedade Nathan Knorr e Frederick William Franz, como presidentes. Hoje, a Sociedade é liderada por Mr. Henschel. O grupo tem mais de 4 milhões de membros em todo o mundo. As estatísticas da Sociedade Torres de Vigia indicam que 740 casas são solicitadas para recrutar cada um dos quase 200.000 novos membros que se juntam cada ano.
As Testemunhas de Jeová tem diversos 'livros de estudos' semanais. Os membros não são obri-gados a participar, mas existe um nível de expectativa que suavemente leva os convertidos a parti-ciparem. É durante estes 'livros de estudos' que a TESTEMUNHAS DE JEOVÁ é constantemente exposta aos ensinos anti-cristãos. Uma TESTEMUNHA DE JEOVÁ mediana, com a sua constante doutrinação pela Torre de Vigia, pode, facilmente 'surrar' com seus falsos ensinos um cristão me-diano quando estes vêm defender suas crenças.
As TESTEMUNHAS DE JEOVÁ afirmam veementemente que a doutrina da Trindade é de origem pagã e que a cristandade, com um todo, está envolvida na mentira do diabo. Concomitantemente, com a anulação da Trindade é, da mesma maneira, ferrenhamente combatida a deidade de Cristo, a deidade do Espírito Santo, a realidade do inferno e a punição eterna.
Depois da morte de Russel, em 31 Outubro de 1916, um advogado do Missouri chamado Joseph Franklin Rutherford recebeu o controle da Sociedade Torre de Vigia que era conhecida, então, co-mo Associação Bíblica Dawn. Em 1931, ele mudou o nome da organização para "As Testemunhas de Jeová".
Depois da morte de Rutherford controlaram a Sociedade Nathan Knorr e Frederick William Franz, como presidentes. Hoje, a Sociedade é liderada por Mr. Henschel. O grupo tem mais de 4 milhões de membros em todo o mundo. As estatísticas da Sociedade Torres de Vigia indicam que 740 casas são solicitadas para recrutar cada um dos quase 200.000 novos membros que se juntam cada ano.
As Testemunhas de Jeová tem diversos 'livros de estudos' semanais. Os membros não são obri-gados a participar, mas existe um nível de expectativa que suavemente leva os convertidos a parti-ciparem. É durante estes 'livros de estudos' que a TESTEMUNHAS DE JEOVÁ é constantemente exposta aos ensinos anti-cristãos. Uma TESTEMUNHA DE JEOVÁ mediana, com a sua constante doutrinação pela Torre de Vigia, pode, facilmente 'surrar' com seus falsos ensinos um cristão me-diano quando estes vêm defender suas crenças.
As TESTEMUNHAS DE JEOVÁ afirmam veementemente que a doutrina da Trindade é de origem pagã e que a cristandade, com um todo, está envolvida na mentira do diabo. Concomitantemente, com a anulação da Trindade é, da mesma maneira, ferrenhamente combatida a deidade de Cristo, a deidade do Espírito Santo, a realidade do inferno e a punição eterna.
Policiais irão à Câmara na terça para pedir votação da PEC 300
Representantes das forças policiais irão à Câmara na próxima terça-feira (5) com o objetivo de pressionar os deputados a definir uma data para a votação, em segundo turno, da chamada PEC 300 (de 2008). Na verdade, o texto em análise na Câmara é o da PEC 446/09, que cria um piso salarial transitório de R$ 3,5 mil reais para os policiais de menor graduação — os soldados, no caso da PM — e de R$ 7 mil para os oficiais do menor posto (os tenentes, por exemplo).
A proposta, aprovada em março de 2010 em primeiro turno, determina a criação de uma lei federal estabelecendo o piso salarial definitivo dos policiais civis e militares e bombeiros. Ela também determina a criação de um fundo federal para auxiliar os governadores a pagar os salários desses profissionais.
O presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, deputado Mendonça Prado (DEM-SE), afirma já ter pedido ao presidente da Câmara, Marco Maia, a marcação de uma data para a análise em segundo turno da PEC. Caso a data não seja definida logo, Mendonça Prado prevê manifestações dos policiais.
"As consequências não serão as melhores, porque existe a possibilidade de mobilizações, de deflagração de um processo reivindicatório que não é normal para essas categorias; infelizmente, elas chegaram à exaustão. A espera tem sido enorme por decisões congressuais", afirma o parlamentar.
Responsabilidade
Mendonça Prado atribui ao Executivo a culpa pela demora na conclusão da votação da PEC.
Já o deputado Domingos Dutra (PT-MA), também integrante da Comissão de Segurança, avalia que a votação ainda não aconteceu por responsabilidade também do Legislativo: "Essa culpa tem de ser repartida entre todos, inclusive a Câmara — que admitiu a PEC, formou comissão especial, deu parecer favorável, votou em Plenário em primeiro turno e depois se deu conta de que o nó é muito grande com a PEC."
Mendonça Prado e Domingos Dutra discordam sobre a posição dos estados em relação à proposta. Mendonça Prado afirma que os governadores são favoráveis à PEC: "Eles só teriam benefícios, pois a proposta de número 300 cria um fundo constitucional com recursos de tributos federais que seriam transferidos aos estados."
Para o deputado Domingos Dutra, porém, os governadores é que pressionam o governo pela não aprovação da matéria.
Os dois parlamentares concordam que é necessária uma articulação entre governo federal, governos estaduais e Congresso para garantir um salário melhor aos policiais e bombeiros.
A proposta, aprovada em março de 2010 em primeiro turno, determina a criação de uma lei federal estabelecendo o piso salarial definitivo dos policiais civis e militares e bombeiros. Ela também determina a criação de um fundo federal para auxiliar os governadores a pagar os salários desses profissionais.
O presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, deputado Mendonça Prado (DEM-SE), afirma já ter pedido ao presidente da Câmara, Marco Maia, a marcação de uma data para a análise em segundo turno da PEC. Caso a data não seja definida logo, Mendonça Prado prevê manifestações dos policiais.
"As consequências não serão as melhores, porque existe a possibilidade de mobilizações, de deflagração de um processo reivindicatório que não é normal para essas categorias; infelizmente, elas chegaram à exaustão. A espera tem sido enorme por decisões congressuais", afirma o parlamentar.
Responsabilidade
Mendonça Prado atribui ao Executivo a culpa pela demora na conclusão da votação da PEC.
Já o deputado Domingos Dutra (PT-MA), também integrante da Comissão de Segurança, avalia que a votação ainda não aconteceu por responsabilidade também do Legislativo: "Essa culpa tem de ser repartida entre todos, inclusive a Câmara — que admitiu a PEC, formou comissão especial, deu parecer favorável, votou em Plenário em primeiro turno e depois se deu conta de que o nó é muito grande com a PEC."
Mendonça Prado e Domingos Dutra discordam sobre a posição dos estados em relação à proposta. Mendonça Prado afirma que os governadores são favoráveis à PEC: "Eles só teriam benefícios, pois a proposta de número 300 cria um fundo constitucional com recursos de tributos federais que seriam transferidos aos estados."
Para o deputado Domingos Dutra, porém, os governadores é que pressionam o governo pela não aprovação da matéria.
Os dois parlamentares concordam que é necessária uma articulação entre governo federal, governos estaduais e Congresso para garantir um salário melhor aos policiais e bombeiros.
Íntegra da proposta:
Reportagem - Renata Tôrres/Rádio Câmara
Edição – João Pitella Junior
Edição – João Pitella Junior
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Índia: Turistas americanas são convidadas a saírem do país
Três americanas que entraram na Índia com visto de turistas foram convidadas a deixarem o país depois que organizações hindus fizeram denúncias de que elas eram participantes de uma organização religiosa. O fato ocorreu na cidade de Kochi, estado de Kerala.
O superintendente da polícia do distrito, Asok Kumar, disse que não havia nenhuma prova de que elas estavam envolvidas com atividades que visam a conversão, porém elas iriam participar de um culto de oração. “Os vistos de turismo não lhes permitem participar de qualquer reunião religiosa, incluindo orações. Por isso pedimos que elas saiam do país”, Kumar.
As três mulheres, uma de Wisconsin e duas da Pensilvânia, estavam organizando reuniões de oração junto com pastores locais em uma área que é predominantemente hindu e muçulmana. Organizações hindus começaram a protestar alegando que as mulheres estavam tentando converter as pessoas pobres, oferecendo subornos.
“As famílias pobres da área costeira foram vítimas dessas estrangeiras que estavam tentando convertê-los com várias ofertas”, disse um porta-voz da extrema-direita nacionalista hindu do grupo Rashtriya Swayamsevak Sangh (RSS). “Elas visitaram várias casas na área e realizaram cultos de oração”.
De acordo com o site de notícias indianas mangalorean, as mulheres concordaram em deixar o país. Os pastores locais estão sob investigação.
Fonte: The Times of India, www.mangalorean.com
O superintendente da polícia do distrito, Asok Kumar, disse que não havia nenhuma prova de que elas estavam envolvidas com atividades que visam a conversão, porém elas iriam participar de um culto de oração. “Os vistos de turismo não lhes permitem participar de qualquer reunião religiosa, incluindo orações. Por isso pedimos que elas saiam do país”, Kumar.
As três mulheres, uma de Wisconsin e duas da Pensilvânia, estavam organizando reuniões de oração junto com pastores locais em uma área que é predominantemente hindu e muçulmana. Organizações hindus começaram a protestar alegando que as mulheres estavam tentando converter as pessoas pobres, oferecendo subornos.
“As famílias pobres da área costeira foram vítimas dessas estrangeiras que estavam tentando convertê-los com várias ofertas”, disse um porta-voz da extrema-direita nacionalista hindu do grupo Rashtriya Swayamsevak Sangh (RSS). “Elas visitaram várias casas na área e realizaram cultos de oração”.
De acordo com o site de notícias indianas mangalorean, as mulheres concordaram em deixar o país. Os pastores locais estão sob investigação.
Fonte: The Times of India, www.mangalorean.com
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