terça-feira, 19 de julho de 2011

Governo tenta acabar com radicalismo religioso na Indonésia

Governo tenta acabar com radicalismo religioso na Indonésia

Grande líder de grupo perseguidor de cristãos foi preso no país
A Indonésia ganhou mais uma guerra contra o terror islâmico este mês, quando um tribunal sentenciou Abi Bakar Bashir a 15 anos de prisão. Bashir é o líder espiritual da Jemaah Islamaiyah e foi condenado por apoiar um campo de treinamento terrorista.

Forças de contraterrorismo da Indonésia, conhecidas como Destacamento de Elite 88, têm perseguido com tenacidade grupos radicais e seus principais líderes. O Destacamento também separou o acampamento de Bashir, que dava treinamento terrorista, por isso foram apelidados por ele de “inimigos de Deus”.

Enquanto Bashir está atrás das grades, seus ensinamentos continuam a espalhar ódio. Extremistas estão atacando os cristãos de diferentes maneiras.

Em fevereiro, grupos de muçulmanos atearam fogo em duas igrejas e saquearam uma terceira em Temanggung, na Java Central. Um cristão foi acusado de insultar o Islã e condenado à prisão por cinco anos. Outros ataques foram frustrados pela ação da polícia no local. Porém, o sistema de leis da Indonésia incentiva o radicalismo.

Em alguns casos, a polícia tem ficado literalmente parada só observando, sem impedir a violência. Em outros, funcionários asseguram que a justiça é fraca. Um tribunal condenou os autores da violência em Temanggung à detenção por alguns meses ou um ano, no máximo. O presidente Bambang Yudhoyono se manifestou contra a violência, mas pouco tem feito para contê-la.

A menos que o presidente reúna vontade política para ir contra o terrorismo ideológico, a Indonésia está em perigo e caminhando para ficar semelhante ao Paquistão, onde terrorismo e vigilância contra as minorias partem de pessoas que falam contra a violência.

Fonte: Missão Portas Abertas
Foto mostra igreja destruída na Indonésia

Israel: A prova da soberania de Deus – As setenta semanas de Daniel


O profeta Daniel foi deportado, na adolescência, para a Babilônia, no ano 605 antes de Cristo, onde viveu sessenta anos. O seu nome significa “Deus é meu juiz”. Seu livro abrange o seu tempo de vida. O livro de Daniel tem um propósito claro: Mostrar a soberania de Deus na história.

As profecias são precisas, e falam de reinos que se levantariam ao longo dos séculos, até nossos dias. Neste texto vamos apenas analisar um pouco do conteúdo profético das setenta semanas, expostas no capítulo 9, em que mais uma vez o “relógio” de Deus é vinculado à história da Israel, tendo Jesus como o centro de todas as coisas

O conhecimento dos conteúdos proféticos não deve servir para satisfazer curiosidades e especulações, mas para produzir em nós um maior desejo de adorar ao Senhor e de temor a sua palavra.

Note como foi que Daniel recebeu essa revelação, ao longo do mesmo capítulo. Tal deve ser a nossa postura.

v. 3 – Oração e Jejum: “E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e rogos, com jejum e saco e cinza.”
v. 4 – Confissão e quebrantamento: “Pecamos e cometemos iniqüidade, e procedemos impiamente e fomos rebeldes, apartando de teus mandamentos.”
v. 5 – Humildade e reconhecimento da soberania do Senhor: “A ti Senhor, pertence a justiça, mas a nós a confusão de rosto...”
v. 20-23 – Eis o resultado: “Estando eu ainda falando e orando, e confessando o meu pecado, e o pecado do meu povo, Israel, e lançando súplica... O varão Gabriel, que eu tinha visto na minha visão ao princípio, veio voando rapidamente, e tocou-me... e me instruiu e falou comigo... (e disse) No princípio das tuas súplicas saiu a ordem, e eu vim para to declarar, porque és mui amado, toma pois bem sentido na palavra, e entende a visão...”

Vejamos os capítulos 24 a 27, que tratam das setenta semanas.

(v. 24) Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão e dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer justiça eterna e selar a visão e a profecia, e para urgir o Santo do santos.

Temos aqui algumas definições básicas:

  • Setenta semanas estão determinadas = período de tempo



  • Para extinguir a transgressão... dar fim aos pecados...trazer justiça eterna... selar a visão e a profecia... ungir o Santo dos santos = fim de todas as coisas aqui na terra e da vida do homem em carne.



  • (v.25 e 26.A) Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas: as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos. E depois das sessenta e duas semanas será tirado o messias e não será mais...

    Por volta do ano 536 a.C. Ciro, Rei da Pérsia, permite aos israelenses o retorno para edificar o templo de Jerusalém (veja Esdras 1). Porém, a profecia está se referindo a permissão dada por Artaxerxes I para que Neemias reconstrua Jerusalém, por volta do ano 445 a.C. (veja Neemias 2).

    Da permissão de Artaxerxes I para a conclusão da reconstrução de Jerusalém foram 7 semanas de 7 anos, isto é, 49 anos (7x7). Profecia cumprida.

    Do término da reconstrução de Jerusalém até ao Messias (Jesus), seriam 62 semanas de 7 anos = 434 anos (62x7). Ou seja, da ordem de Antaxerxes a morte do Messias (Jesus) seriam 483 anos, ou 69 semanas de sete anos (69x7). Fatos plenamente cumpridos.

    Você pode estar perguntando duas coisas:

  • de 445 a.C. (permissão para reconstruir Jerusalém) até 33 d.C.(morte de Jesus na cruz) temos 478 anos, faltando 5 para completa exatidão?



  • As datas históricas são aproximadas e não reais. Também há debates fortíssimos sobre nosso calendário. Presumem-se erros que podem chegar até a 7 anos. Portanto, é importante notarmos como tudo aponta para a precisão bíblica.

  • São 70 semanas... e a última?



  • Vejamos então:

    (v. 26 e 27.B) ...E o povo que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será como uma inundação; e até o fim haverá guerra: estão determinadas assolações. E Ele firmará um concerto com muitos por uma semana: e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso será a consumação; e o está determinado será derramado sobre o assolador.

    Após a morte de Cristo, Deus levanta um povo de todas as nações, Israel é deixado de lado por 2 mil anos, por sua rejeição a Jesus. As semanas dizem respeito a Israel, portanto a última semana sofre um intervalo histórico, pois a Nação de Israel não existiu nesse período, e humanamente falando, seria impossível que um dia pudesse existir novamente. Como um povo disperso pelas nações por dois mil anos guardaria sua identidade? O Senhor da História sabe como.

    A destruição de Jerusalém acontece no ano 70 depois de Cristo, por ordem do imperador Tito. Este fato predito em Daniel foi reafirmado por Jesus (veja Lucas 19: 43-44).

    No ano de 1948 é restaurado o estado de Israel. Jerusalém volta aos judeus em 1967. Este fato é cumprimento de diversas profecias, que foram estudadas na parte I dessa série e será continuada em outros. O cenário para o cumprimento da última semana já está montado e ela acontecerá nos próximos anos. Quando? Outras profecias indicam uma incrível brevidade.

    O que será esta última semana?

    A profecia em Daniel diz que até o fim haverá guerras e assolações. Onde está o centro do conflito que aterroriza o mundo? Oriente Médio. Qual o motivo? A rejeição dos mulçumanos, detentores de cerca de 99,8% daquela área, a existência legítima de Israel (cerca de 0,2% do Oriente Médio).

    O texto de Daniel diz que “ele” firmará um concerto com muitos por uma semana. Estão temos o início do cumprimento da última semana de Daniel. Esta semana, tal como as outras, representam 7 anos.

    Daniel relata um acordo de paz mundial, que cessarão os conflitos. Este acordo acontecerá entre Israel e os mulçumanos, patrocinado pelo anticristo. Isto envolverá a reconstrução do templo de Jerusalém, fato pelo qual Israel se prepara há muitos anos, inclusive com o preparo cerimonial. Há um impedimento, a presença de uma mesquita islâmica no local do templo de Salomão, porém, o anticristo conseguirá um pacto que tirará esse impedimento, como será isto não sabemos.

    Porém, na metade dos sete anos, haverá um rompimento do acordo, e o anticristo entrará no templo de Jerusalém e exigirá ser adorado. Fará prodígios e sinais.

    Daniel usa o termo na “asa da abominação”. Jesus ao falar sobre isto, disse:

  • Quando pois virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo, que lê entenda. E logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do filho do homem; e todos os povos da terra se lamentarão.



  • Para entendermos melhor todo esse contexto, temos que ir para o capítulo 12 de Daniel e o capítulo 12 do livro de Apocalipse.

    Capítulo 12 de Daniel:

  • (v. 1-3) E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro. E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno. Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente.



  • Temos aqui a profecia da grande tribulação e da redenção da igreja.

  • (v.4) E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará.



  • Eis aqui uma realidade dos nossos dias. Tempo de profunda inquietação. Satanás colocou o mundo em um “trem” veloz. As pessoas estão sendo instadas a estudar mais, trabalhar mais, renunciar ao descanso, ao lazer, à família etc. Os homens foram lançados em uma corrida alucinante. Multiplicaram-se os cursos de todos os tipos, forçando as pessoas a ocuparem todo seu tempo com coisas que na maioria das vezes não tem aplicação prática em seu trabalho.

    Outro elemento dos nossos dias é a multiplicação do conhecimento, usado cada vez mais para afrontar a Deus. Criou-se um ilusionismo para tentar transformar suposições absurdas em verdades, e os homens cada vez mais estão se endurecendo diante das verdades bíblicas.


  • (v. 7) E ouvi o homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio, o qual levantou ao céu a sua mão direita e a sua mão esquerda, e jurou por aquele que vive eternamente que isso seria para um tempo, tempos e metade do tempo, e quando tiverem acabado de espalhar o poder do povo santo, todas estas coisas serão cumpridas.



  • A expressão tempo, tempos e metade do tempo está também no capítulo 12 do livro do Apocalipse

  • v.14 – “E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente”.



  • Um tempo é uma parte das setenta semanas, tempos equivale à divisão das setenta semanas em três partes (7, 62 e 1) e metade de um tempo, equivale metade da última semana que são três anos e meio (ou quarenta e dois meses ou 1.260 dias) da grande tribulação. No capítulo 11:2 de Apocalipse, a bíblia diz que o anticristo profanará o templo por quarenta e dois meses e no versículo 3 diz que as duas testemunhas profetizarão por 1.260 dias, vestidas de pano de saco.

    Por fim, quando o anticristo reunir as nações para destruir Israel, o Senhor Jesus voltará e destruirá o anticristo. Jesus salvará os que permaneceram fiéis na grande tribulação e Israel o reconhecerá como o Messias. É importante lembrar que muitos cristãos crêem no arrebatamento da Igreja caracterizada por Filadélfia (Apoc. 3:10) antes da grande tribulação, com a Igreja caracterizada por Laodicéia (Apoc. 3:18) passando por ela para ser provada. Outros crêem que o arrebatamento será no mesmo período que Jesus voltará também para salvar Israel na batalha do Amargedon. Outros crêem que Jesus arrebatará sua Igreja no final dos primeiros 3 anos e meio dos 7 anos de Daniel. Não vamos aqui emitir qualquer posição sobre o assunto.

    É impossível dissecar todo o assunto neste texto. O assunto é longo, principalmente se entrarmos nos desdobramentos no livro de Apocalipse. Breve teremos mais textos.

    Devemos conhecer as profecias que o Senhor deixou para seu povo. A Bíblia é um livro de precisão majestosa. Os homens estão cada vez mais presos ao ocultismo e esoterismo, coisas que o falso profeta usará para atrair a curiosidade dos homens. Os cristãos precisam estar cientes do engano que assola a terra e que vai se intensificar ao ponto de tentar enganar os escolhidos.

    Não devemos usar as profecias para especulações e debates inúteis, cabe a nós entender que elas estão sendo concluídas em nossos dias, por isso devemos viver em total rendição ao Senhor Jesus e viver plenamente a sua vida, tendo uma atitude desapego a este mundo condenado a destruição.

    O profeta Daniel Conclui:

  • (12: 8-10) Eu, pois, ouvi, mas não entendi; por isso eu disse: Senhor meu, qual será o fim destas coisas? E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim. Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão.

  • QUAL O VERDADEIRO NOME DE JESUS?



    O nome Jesus é uma adaptação para o Português de um nome hebraico que aparece na Bíblia em duas formas: Yehoshua (יְהוֹשׁוּעַ) e Yeshua (יֵשׁוּעַ). Yeshua é uma forma abreviada do nome Yehoshua.

    O nome Yehoshua foi adaptado para o Português como Josué, e é o nome do auxiliar de Moisés, que após a morte de Moisés tornou-se o líder do Povo de Israel, e conduziu o povo na conquista da Terra de Canaã.

    O nome Yeshua é uma forma abreviada do nome Yehoshua, sendo que um mesmo homem é chamado na Bíblia, ora pelo nome Yehoshua, ora pelo nome Yeshua. Este homem era o sumo sacerdote na época de Zorobabel. Nos livros dos profetas Ageu e Zacarias, ele é chamado de Yehoshua, que na versão em Português aparece como Josué (Ageu 1:1 e Zacarias 3:1), e nos livros de Esdras e Neemias, ele é chamado de Yeshua, que na versão em Português aparece como Jesua (Esdras 3:2 e 5:2 e Neemias 7:7).

    O sucessor de Moisés, que nos livros de Êxodo, Números, Deuteronômio, Josué e Juízes é chamado de Yehoshua (Josué), em Neemias 8:17 é chamado de Yeshua (Jesua, ou Jesus).

    Tanto o nome Yehoshua quanto o nome Yeshua foram adaptados para o grego como Iesus. Na tradução do Antigo Testamento (Tanach) para o grego, chamada Septuaginta, feita no século III A.C., o nome Yehoshua aparece como Iesus, e o nome Yeshua também aparece como Iesus. Daí é que veio a forma Jesus, que é usada nas traduções da Bíblia para o Português.

    Yehoshua significa Javé salva. Yeshua também tem este mesmo significado.

    Josué, Jesua e Jesus são o mesmo nome, em três diferentes adaptações para a língua portuguesa.

    Existem pessoas que dizem que é muito importante pronunciar o nome de Jesus como Yehoshua, ou como Yeshua, mas, na realidade, tanto faz falar Yehoshua, ou Yeshua, ou Jesus, pois de qualquer forma é o mesmo nome.

    Alguns dizem que nomes próprios não se traduzem.

    Realmente, nomes próprios não são traduzidos, mas muitas vezes são adaptados para outras línguas, pois existem certos fonemas (sons) que existem em uma certa língua, mas não existem em outras línguas.

    Por exemplo: O nome Jacó é a adaptação para o Português do nome hebraico Ya’acov, sendo que em hebraico existe uma letra, chamada ‘ayin, cujo som não existe na língua portuguesa.  Também não existe em Português palavra terminada em consoante que não seja l, m, r, s ou z.  Por isso foi necessário fazer uma adaptação do nome Ya’acov para o Português.

    O nome hebraico Yochanan foi adaptado para o Português como João, pois em Português não existe o y como semivogal, e também não existe o som que é representado como ch, mas não é o mesmo som que tem o ch em Português, é uma espécie de h aspirado, porém diferente do h aspirado que existe na língua inglesa.

    O mesmo nome, Yochanan, foi adaptado para o grego como Ioanan, para o inglês como John, para o espanhol como Juan, para o francês como Jean, para o alemão como Johan, e para o italiano como Giovanni.

    Portanto, vê-se que é normal adaptar-se os nomes próprios de uma língua para outra, mesmo porque, sem esta adaptação se torna muito difícil pronunciar certos nomes.

    Principalmente os nomes de pessoas importantes são adaptados para outras línguas.  Por exemplo, o reformador alemão Martin Luther é conhecido no Brasil como Martinho Lutero. Outro exemplo: o nome do imperador Carolus Magnus foi adaptado para o português como Carlos Magno, e para o francês como Charlemagne, e para o alemão como Karl der Grosse.

    Portanto, podemos pronunciar o nome do Messias (Mashiach) como Yehoshua, Yeshua, ou Jesus.  É indiferente. Além destas formas, podemos pronunciar o nome do Messias (Mashiach, ou Cristo, ou Ungido) nas formas Josué, Josua, Jeosua e Jesua.


    Que Javé (Yahveh) vos abençoe.

    João Paulo Fernandes Pontes.

    ENCORAJADOS A BRILHAR



    “Assim brilhe também a vossa luz
diante dos homens...”
Mt 5.16

    A maior crise da igreja hoje é na área do testemunho. Cristãos denigrem o evangelho. A situação é tão complicada que muitas vezes temos vergonha de sermos chamados de evangélicos. Jesus é a luz. Todo cristão verdadeiro reflete a Cristo, assim como a Lua reflete a luz do Sol. O cristão não tem luz própria, mas deve deixar Cristo brilhar em sua vida. A ênfase de Jesus é sobre a influência do cristão na sociedade. Por causa do brilho, a luz é utilizada para orientar os navios. O cristão deve ser referência de vida moral e espiritual.

    A luz do cristão deve brilhar no mundo em trevas para direcionar pessoas para Deus. Toda a vida depende da luz do Sol. João escreve a respeito de Jesus: “A vida estava nele e a vida era a luz dos homens” (Jo.1.3). E continua: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (Jo 8.12). Quando alguém crê em Jesus, recebe a luz da vida. O cristão revela ao mundo a vida e a alegria que recebeu de Deus, por causa da sua fé em Jesus.

    Largue a corda

    Essa história é bem conhecida, mas vale a pena refletir sobre ela. Te convido a orar e entregar ao Senhor tudo o que te impede de lançar-se nos braços do Pai. Peça ao Espírito Santo para que Ele te revele o que te aprisiona, largue a corda e glorifique ao Senhor porque a vitória é sua!


    Contam que um alpinista, desesperado por conquistar uma altíssima montanha, iniciou sua escalada depois de anos de preparação.

    Como queria a glória só para ele, resolveu subir sem companheiros.

    Durante a subida foi ficando tarde e mais tarde, e ele não havia se preparado para acampar, então decidiu seguir subindo…

    Passado algum tempo, ficou escuro.

    A noite era muito densa naquele ponto da montanha, e não se podia ver absolutamente nada.

    Tudo era negro, visibilidade zero, a lua e as estrelas estavam encobertas pelas nuvens.

    Ao subir por um caminho estreito, a apenas poucos metros do topo, escorregou e precipitou-se pelos ares, caindo a uma velocidade vertiginosa.

    O alpinista via apenas velozes manchas escuras passando por ele e sentia a terrível sensação de estar sendo sugado pela gravidade.

    Continuava caíndo…

    Nesses angustiantes momentos, passaram por sua mente alguns episódios felizes e outros tristes de sua vida.

    Assustado, pensava na proximidade da morte, sem solução…

    Mas de repente, sentiu um fortíssimo solavanco, causado pelo esticar da corda na qual estava amarrado, presa nas estacas cravadas na montanha.

    Nesse momento de silêncio e solidão, suspenso no ar, não havia nada que pudesse fazer e gritou com todas as suas forças:

    MEU DEUS, ME AJUDA !!!

    De repente, uma voz grave e profunda vinda dos céus lhe respondeu:

    -QUE QUERES QUE EU TE FAÇA?

    - Salva-me  meu DEUS  !!!

    E Deus respondeu:

    - REALMENTE CRÊS QUE EU POSSO SALVÁ-LO?

    - Com toda certeza Senhor !!!

    E Deus disse amorosamente:

    - ENTÃO CORTA  A CORDA NA QUAL ESTÁS AMARRADO…

    Houve um momento de silêncio…

    Um longo silêncio…

    Então o homem agarrou-se ainda mais fortemente  à corda…

    Conta a equipe de resgate, que no outro dia encontraram, o alpinista morto, congelado pelo frio, com as mãos agarradas fortemente à corda…

    A  APENAS  DOIS METROS  DO  SOLO…

    Pense nisso!

    Muitas vezes estamos tão próximos da vitória…

    Mas porque não conseguimos soltar a corda não  a alcançamos. Não conseguimos soltar a corda do apego às coisas materiais. Não conseguimos soltar a corda de nosso ego, de nosso orgulho…

    A vitória está tão próxima!

    Mas não conseguimos nos libertar do medo e assim nos agarramos à situação em que vivemos, mesmo que ela seja desconfortável…

    A vitória está tão próxima!

    Mas não conseguimos soltar a corda da escravidão, da escravidão do vício, da malícia, da ganância, da soberba, do rancor…

    Em Isaías 41.13, o Senhor nos diz ” Eu te seguro pela mão. Não temas, Eu te ajudo”.

    Às vezes preferimos a escravidão do que nos lançarmos aos braços do Pai…

    Pense nisso!

    Qual é a corda da sua vida que está te impedindo de lançar-se nos braços de Deus e como filho amado aproveitar de todas as vitórias que Ele tem para você?

    Qual é a corda que te aprisiona?

    Em Oséias 11. 8, o Senhor nos diz: “Como te deixaria ó Efraim? Como te entregaria ó Istrael?

    Largue a corda!

    O Senhor nos diz em Isaías 41: Nâo temas porque eu sou contigo. Não te assombre porque eu sou teu Deus; eu te esforço e te ajudo e te sustento com a destra da minha justiça…”

    Não tenha medo de se lançar nos braços do Pai!

    Medite sobre isso hoje!

    Largue as cordas que te apriosionam, lance-se, com coragem, com fé,  nos braços do Pai e seja feliz!!!

    Jovens da Geração Y: Evangelismo na Web

    internetFalar de Jesus on line. é o que o alcance global da internet vem promovendo e despertando cada vez mais o interesse da chamada Geração Y para evangelizar pela web.
    (Foto: Reuters)
    O alcance global da internet vem promovendo e despertando cada vez mais o interesse da chamada Geração Y para evangelizar pela web.
    Dinâmicos e ousados, esses jovens, que nasceram no fim da década de 1980 e já cresceram com as facilidades da rede mundial de computadores, assimilaram rapidamente que os recursos, além de contribuírem para a formação cultural e profissional, também permitem transmitir a mensagem de salvação.
    Entre as ferramentas para esse evangelismo, existem, além do sistema de mensagens instantâneas fornecido pela Microsoft (MSN), as redes sociais, que despontam como grandes aliadas. Não é em vão o comentário do Pr. Rick Warren, fundador da Saddleback Church, sobre o Facebook. Para ele, se a rede fosse uma nação, hoje figuraria como a quarta maior do planeta.
    O The Christian Post obteve os comentários de algumas pessoas sobre o uso da Internet como ferramenta de evangelismo.
    A estudante Vanessa Matos vem experimentando os resultados dessa nova forma de evangelizar. “Nas redes sociais, usamos duas formas para evangelismo: imagem e versículos. As imagens causam bastante impacto, pois as pessoas passam a ver literalmente o que a Palavra diz. Os versículos são nossa melhor ferramenta. As pessoas sempre curtem (destacam pelo link “curtir” do Facebook) e algumas comentam que aquele verso era o devocional delas naquela semana. é bem legal”, enfatiza a jovem.
    Marina Menezes, publicitária recém formada, afirma que já evangelizou colegas pelo MSN. “Não é difícil falar pela internet. Ainda mais quando é uma pessoa próxima. Sempre é bom falar de Jesus”, afirma. O estudante Rafael Morales também já compartilhou experiências com Deus pela ferramenta. “é uma forma legal de passar as coisas, pois é dinâmico”, ressalta.
    O meio chega a render até conversões, segundo Gilson de Oliveira, que lidera um grupo de jovens em uma Assembleia de Deus. “Já consegui levar uma pessoa a fazer a oração de entrega pelo MSN e ela está firme com Jesus até hoje”, declara.
    Embora alguns analistas afirmem que a Geração Y envolva pessoas descomprometidas e individualistas, esses jovens mostram que a tecnologia pode ser aliada, não apenas no evangelismo, mas também no aconselhamento e ajuda a quem precisa.
    “às vezes funciona como forma de desabafo, já que a pessoa não está diante de outra. Ela acaba criando coragem para falar coisas que não falaria pessoalmente, e isso gera a possibilidade de compartilhamento. Mas, é necessário o cuidado para que não se torne algo superficial demais”, disse a psicóloga Marlene Costa ao The Christian Post.
    Entre os contras dessa abordagem, a psicóloga destaca que o virtual pode esfriar os relacionamentos se não houver cuidado. “é importante que haja uma reciprocidade, em especial, na busca por tornar os contatos virtuais em encontros reais. Mas, que o uso da internet para evangelizar é favorável, não podemos negar”, finaliza.

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    Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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