sexta-feira, 22 de julho de 2011

Divisão em igrejas deixam sequelas na congregação e na vida espiritual dos membros

A falta de consenso, seja por motivos espirituais ou simples disputa de poder, levou a cristandade a grandes rachas, como o ocorrido em 1054, entre cristãos do Ocidente e do Oriente, ou a Reforma Protestante do século 16.

No início, o Evangelho espalhou-se graças à presença do próprio Senhor Jesus. Mais tarde, após sua morte e ressurreição, coube aos novos convertidos ao recém-criado cristianismo romper com suas tradições religiosas e sair pregando as boas-novas do Reino. Em pouco tempo, a nova fé cresceu e, como não poderia deixar de ser, surgiram as primeiras divergências entre seus seguidores. A lei de Moisés perdera a validade ou não? Os mortos voltariam à vida antes ou depois do retorno do Senhor? A circuncisão continuava obrigatória? Depois, vieram as diferenças teológicas – e mesmo gigantes da fé, como os apóstolos Paulo e Pedro, tiveram lá suas diferenças por causa de interpretações conflitantes acerca do Evangelho. Quando a Igreja ganhou formas institucionais e o clero se fortaleceu, as divisões passaram a ocorrer, principalmente, por questões internas e administrativas. A falta de consenso, seja por motivos espirituais ou simples disputa de poder, levou a cristandade a grandes rachas, como o ocorrido em 1054, entre cristãos do Ocidente e do Oriente, ou a Reforma Protestante do século 16.

A verdade é que, ao longo destes dois mil anos e pelos mais diversos motivos – ou desculpas –, igrejas cristãs seguem tendo dificuldades em manter a sua unidade, gerando novas divisões e afetando a vida e o ministério de seus fiéis. Na história recente das igrejas evangélicas brasileiras, grandes separações aconteceram, tanto nos grupos históricos – como a Igreja Batista, que viu surgir em seu meio um segmento avivado nos anos 1960 –, como nas igrejas pentecostais e neopentecostais. E as separações acontecem tanto em nível denominacional como dentro das próprias comunidades locais, em geral por mero desentendimento entre seus líderes e, muitas vezes, gerando igrejas vizinhas – e até rivais – de mesma fé. “A divisão é intrínseca à experiência da Igreja cristã: simplesmente, nunca houve um cristianismo indiviso”, aponta o professor Joanildo Burity, coordenador do mestrado sobre fé e globalização do Departamento de Teologia e Religião da Universidade de Durham, na Inglaterra.

As razões que desencadeiam essas cizânias, na opinião dos especialistas, incluem desde a vaidade pessoal dos líderes até insubordinação, dificuldades de se trabalhar em equipe e interesses pessoais nocivos. Há também os motivos espirituais – caso das divergências teológicas ou de vocações ministeriais legítimas, que são sufocadas por lideranças centralizadoras. “Dificilmente, a divisão é provocada por uma ovelha, mas quase sempre por um pastor ou líder”, argumenta o pastor Osvaldo Lopes dos Santos, presidente da União das igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (UIECB). A denominação, introduzida no Brasil no século 19 pelo missionário e médico escocês Robert Kalley, enfrentou uma grande cisão em 1967, por causa da adesão de alguns pastores ao avivamento espiritual.

Se, por um lado, as separações em igrejas contribuíram para a acelerada disseminação do cristianismo no mundo, devido à multiplicação do número de congregações, por outro geram verdadeiros traumas emocionais e de fé nos membros, geralmente os que mais sofrem com as divisões. “Toda ruptura, quer seja pessoal ou institucional, sempre causa algum tipo de trauma emocional, psicológico, social, e, no caso da igreja, um espiritual”, continua Osvaldo. “Trata-se de um divórcio eclesiástico, que afeta profundamente a história e a identidade de um povo, removendo as suas bases e criando um grande vazio existencial por um longo tempo.”

Os cismas que acontecem no meio das igrejas evangélicas são uma das inúmeras causas das transferências de membros entre igrejas. A flutuação é grande – hoje em dia, é comum se encontrar crentes que já foram ligados a diversas congregações. Caso de R.M., carioca de 50 anos que, a fim de evitar constrangimentos, pediu à reportagem para não ser identificado. “Converti-me na Assembleia de Deus”, conta. “Mas, três anos depois, o pastor rompeu com o Conselho e abriu sua própria igreja. Fui com ele e mais uns trinta irmãos”. O novo trabalho prosperou, mas aí foi a vez de o pastor ser vítima da divisão – um missionário da igreja, insatisfeito com sua liderança, saiu e levou consigo boa parte dos membros. R., decepcionado, por pouco não caiu na fé. “Não fui atrás nem de um, nem de outro. Achei absurdo que homens que se diziam de Deus ficassem brigando entre si.”, reclama. Hoje, o funcionário público congrega na Igreja Cristã Maranata. “Há muito de vaidade e interesses pessoais nesses rachas, e pouco do Evangelho”, opina.

CREDIBILIDADE COMPROMETIDA
“Os crentes que mais sofrem com processos de divisão são justamente os neófitos na fé, que ainda possuem uma visão romantizada da igreja”, aponta o pastor Altair Germano, coordenador pedagógico Faculdade Teológica da Assembleia de Deus em Abreu e Lima (Fateadal), em Pernambuco. “As pessoas ficam marcadas por essas rupturas”. No entender do educador, atitudes de divisão podem criar grandes males espirituais para os membros de uma igreja que se fragmenta – “Embora, em alguns casos, a divisão seja até necessária”, ressalva. Mesmo assim, pondera, levantar as questões de maneira pública não é o melhor caminho. “As demandas e questões que suscitam divisões denominacionais precisam ser tratadas pelos líderes com sabedoria, temor, respeito e amor cristão.”

Até mesmo falar sobre as experiências de divisão é difícil tanto para os líderes, como para os membros das igrejas que sofreram esse tipo de situação. O pastor Josivaldo Carlos, 42, da Igreja Batista Missionária, já foi membro de uma igreja tradicional na periferia de Olinda (PE) antes de iniciar o próprio ministério. Há dez anos, um processo de mudança radical, implantada por um pastor que chegou à congregação, afastou rapidamente os membros mais antigos. “Eles se sentiram excluídos pela nova liderança. A maior parte se espalhou pelas igrejas vizinhas, mas uns até abandonaram o Evangelho.”

Josivaldo lamenta que os estragos da divisão vão além das paredes da igreja – trazem descrédito não apenas para as instituições que passam pelo problema, mas para o Evangelho, como um todo. “Existem consequências muito grandes nesses momentos. Uma delas é o prejuízo ao caráter evangelístico da igreja”, comenta. “Os novos convertidos sofrem um abalo na fé muito grande. Eles esperam da igreja algo novo, querem satisfazer um vazio da alma. Quando se deparam com uma separação que cria um ambiente muito hostil, a decepção é grande. Afinal, no lugar onde tinham a expectativa de encontrar soluções, acabam encontrando mais problemas”, declara Josivaldo.

Para Rinaldo Silva, de 24 anos, do Recife, o que o motivou a deixar a igreja onde congregava foi o que chama de uma crise interna. Envolvido em vários trabalhos na igreja, ele foi levado a deixar o ministério onde se batizara e foi para outra congregação, na mesma localidade, com uma série de irmãos, por conta das mudanças promovidas por um novo pastor, que eram contrárias aos princípios da igreja. “Esses momentos criam períodos de fraqueza espiritual muito grande. Leva os membros a se fecharem; muitos não querem mais saber de igreja nem de participar do Corpo de Cristo. Com o tempo, a pessoa nem quer mais buscar a Deus”. Anos após, com o fim da crise, Rinaldo retornou a igreja de origem, onde congrega até hoje. O aposentado João Neto, 54 anos, também passou por um processo de divisão na sua antiga igreja. Desvios doutrinários instabilidade na congregação, que culminou numa divisão, seis meses depois. “A igreja tinha um perfil e uma história que foram desrespeitados. A unidade da congregação foi enfraquecida. Entre os mais antigos, é uma tristeza ver uma trajetória ser interrompida.

Outro grupo de fiéis que demora a superar o embate das divisões são aqueles crentes que possuem longas trajetórias em uma mesma igreja. “Geralmente, aqueles que têm uma caminhada histórica em sua denominação é que apresentam dificuldades maiores numa situação como esta. Aos poucos, aquela sensação de vazio vai se dissolvendo e um novo tempo se estabelece em nossas vidas, porque, afinal, Deus nunca desiste de nós e ele é poderoso para guardar o nosso depósito até o

Fonte: Cristianismo Hoje

quinta-feira, 21 de julho de 2011

"Abraão Creu em Deus"



Ser justificado é ser declarado "isento de culpa", e esse estado pode ser obtido diante de Deus somente de duas formas:  obedecer à lei tão à risca que nunca pequemos (Romanos 2:13; Galátas 3:10-14) ou, havendo pecado, receber o perdão de Deus.  Visto que "todos pecaram" (Romanos 3:23), buscar justificação por meio de um sistema de lei é se pôr debaixo da maldição (da perfeição exigida).  A salvação deve ser encontrada em Cristo, que nos redimiu da maldição da lei, "fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar" (Galátas 3:13).  Mas isso exige "fé" em Cristo (Romanos 3:24-26).  É nesse contexto que Paulo conclui:  "o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei" (Romanos 3:28).  Ele nos afirma que isso não anula a lei, mas a confirma  (Romanos 3:31, o texto grego, de fato, não tem artigos antes da palavra lei).

Quando Paulo apresenta Abraão como exemplo de alguém justificado pela fé (Romanos 4:1-5), ele está contrapondo a confiança humilde na misericórdia de Deus (para o perdão, Romanos 4:6-8) com a confiança arrogante em si mesmo (para obedecer à lei à risca, Romanos 4:4).  Atenção:  "se Abrão foi justificado por obras, tem de que se gloriar" e "o salário . . .é considerado . . . como dívida" (Romanos 4:2, 4).  Nesse contexto, quem "não trabalha" se refere àquele que reconhece suas falhas, não reivindica justiça baseando-se na "lei", mas "crê naquele que justifica o ímpio" (Romanos 4:5).  Tudo se esclarece quando se leva em conta o contexto. Mas para os que acreditam que o homem é totalmente depravado e tem que ter alguma regeneração miraculosa, a "fé" de Abraão se torna uma "experiência" ou "fé somente", e pensa-se "não pelas obras" nega a relação entre a obediência da fé e a justiça.  Se quisermos ter fé como Abraão, precisamos entender a qualidade e o caráter desta fé.

Antes de Abraão deixar a Mesopotâmia, Deus apareceu-lhe com um chamado e uma promessa (Atos 7:2-4).  Abraão "obedeceu" e "partiu" pela fé (Hebreus 11:8-10).  Mais tarde, aos 75 anos de idade, saiu de Harã para Canaã (Gênesis 12:4).  Deus apareceu para ele em Siquém, e somos informados de que construiu altares para o Senhor e "invocou o nome do Senhor" (12:7-8; 13:4, 18).  Quando irrompeu a guerra e Abraão resgatou a Ló, ele pagou o dízimo a Melquisedeque, o sacerdote de Deus; e Melquisedeque, tipo de Cristo, abençoou "a Abrão e disse:  Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo" (14:18-19).  Tudo isso antes de se dizer a respeito de Abraão:  "Ele creu no Senhor, e isso foi lhe imputado para justiça" (Gênesis 15:6).  Claramente, esse testemunho específico não caracteriza uma "experiência de fé" inicial.

Aliás, a declaração "ele creu . . . e isso foi lhe imputado para justiça" se faz em três períodos completamente diferentes da vida de Abraão.  1) Em Gênesis 15:6, quando foi informado de que teria inúmeros descendentes, ele demonstrou a continuidade da fé que havia muito se tinha firmado (acima).  2) Romanos 4:19-22 nos conta que, por volta dos 100 anos, ele creu em Deus com respeito ao fato de Sara ter um bebê, "e isso foi lhe imputado para justiça".  Novamente, 3) quando Isaque era "rapaz" (crescido o bastante para levar lenha para o monte com seu pai S Gênesis 22:6), a fé de Abraão foi provada, e conta-se que ele "creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça" (Tiago 2:23).  A "fé" de Abraão não era nenhuma experiência miraculosa.  Era uma vida de obediência e serviço humildes de acordo com a vontade revelada de Deus.  A justificação não era um acontecimento isolado no tempo, mas acompanhou a fé de Abraão por toda a vida.

Abraão não mereceu nem ganhou como salário a justificação, tampouco a vida perfeita de Cristo foi "imputada a ele". Romanos 4:3 afirma: "isso [a fé dele] foi lhe foi imputado para justiça". Essa "bênção" é então definida como o perdão dos pecados (4:6-8). O meio de obtermos a salvação é Jesus Cristo, a operação é o perdão, e a condição é a , conforme determinado e exemplificado na vida de Abraão. Nós nos aproximamos de Cristo "mediante a fé . . . porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes" e nos tornarmos descendentes de Abraão (Gálatas 3:26-29).  Quando a nossa fé é bastante parecida com a de Abraão para fazermos o que ele mandar, recebemos o perdão dos pecados passados. À medida que continuamos a caminhar na vereda da fé, confessando os pecados e pedindo perdão, temos Cristo como advogado e veículo de misericórdia no futuro (1 João 1:5-2:2).

Observe em Hebreus 11 as características da fé de Abraão.
Era centrada em Deus, não nele mesmo. Levava-o a obedecer, "sem saber aonde ia".  Pela fé, ele buscou uma cidade celeste e tinha alvos eternos.  Sua fé foi tal, que ele não vacilou, nem olhou para trás.  Ela permitia que ele enfrentasse a dura prova de oferecer o filho.  Não admira que a afirmação foi repetida várias vezes de que sua fé lhe foi imputada por justiça.  E Paulo disse aos romanos:  "E não somente por causa dele está escrito que lhe foi levado em conta, mas também por nossa causa, posto que a nós igualmente nos será imputado, a saber, a nós que cremos naquele que ressuscitou dentre os mortos a Jesus, nosso Senhor" (Romanos 4:23-24).



- por Robert F. Turner

Série Bizarrice Gospel: Pastor nos EUA veste boneco de diabo durante o culto e manda membros o atacarem com objetos


O pastor Anthony G. Maclin da igreja Sanctuary at Kingdom Square, localizada em Maryland – Estados Unidos, resolveu fazer um culto diferente, colocando um manequim vestido de diabo e outro representando demônios.

Durante determinado momento do culto o pastor começou a dar ordens de condenação para o diabo e lançou um de seus sapatos no boneco. Seguindo seu exemplo, os fiéis também começaram a jogar sapatos no manequim determinando sua derrota.

Enquanto o grupo de louvor tocava uma música e o pastor orava em alta voz alguns membros se dirigiam até os manequins para atacar sapatos. O vídeo postado no Youtube mostra uma fiel que usou sua muleta para acertar o “inimigo”e outros em seguida vieram para dar golpes e até mesmo uma bolsa foi usada para derrubar os bonecos.



Fonte: Gospelprime

O casamento é uma benção na vida do ser humano estabelecido por Deus!


 
 
 
 
 
 
Alguém já contou isso para estes cidadãos?

SINAIS DE UM FINAL DOS TEMPOS APOCALIPTICO


Lázaro Ramos… galã.

Sandy… devassa.

Faustão… magro.

Silvio Santos… pobre.

Dilma… fazendo omelete na Ana Maria Braga.

Tiririca… na Comissão de Educação.

Maluf e Collor… na Comissão da Reforma Política…


Pô… NÃO ERA PRA ACABAR SÓ EM 2012?


Via Gritos de Alerta.

Se Jesus fosse neopentecostal


Se Jesus fosse neopentecostal, não venceria satanás pela palavra, mas teria o repreendido, o amarrado, mandado ajoelhar, dito que é derrotado, feito uma sessão de descarrego durante 7 terças-feiras, aí sim ele sairia. (Mt 4:1-11)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria feito simplesmente o “sermão da montanha”, mas teria realizado o Grande Congresso Galileu de Avivamento Fogo no Monte, cuja entrada seria apenas 250 Dracmas divididas em 4 vezes sem juros. (Mt 5:1-11)

Se Jesus fosse neopentecostal, jamais teria dito, no caso de alguém bater em uma de nossa face, para darmos a outra; Ele certamente teria mandado que pedíssemos fogo consumidor do céu sobre quem tivesse batido pois “ai daquele que tocar no ungido do senhor” (MT 5 :38-42)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria curado o servo do centurião de cafarnaum à distância, mas o mandaria levar o tal servo em uma de suas reuniões de milagres e lhe daria uma toalhinha ungida para colocar sobre o seu servo durante 7 semanas, aí sim, ele seria curado. (Mt 8: 5-13)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria multiplicado pães e peixes e distribuído de graça para o povo, de jeito nenhum!! Na verdade o pão ou o peixe seriam “adquiridos” através de uma pequena oferta de no mínimo 50 dracmas e quem comesse o tal pão ou peixe milagrosos seria curado de suas enfermidades. (Jo 6:1-15)

Se Jesus fosse neopentecostal, ele até teria expulsado os cambistas e os que vendiam pombas no templo, mas permaneceria com o comercio, desta vez sob sua gerência. (MT 21:12-13)

Se Jesus fosse neopentecostal, nunca teria tido para carregarmos nossa cruz, perdermos nossa vida para ganhá-la, mas teria dito que nascemos para vencer e que fazemos parte da geração de conquistadores, e que todos somos predestinados para o sucesso. E no final gritaria: receeeeeeebaaaaaa! (Lc 9:23)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria curado a mulher encurvada imediatamente, mas teria a convidado para a Escola de Cura para o aprender os 7… veja bem, os 7 passos para receber a cura divina. (LC 13:10-17)

Se Jesus fosse neopentecostal, de forma alguma teria entrado em Jerusalém montado num jumento, mas teria entrado numa carruagem real toda trabalhada em pedras preciosas, com Poncio Pilatos, Herodes e a cantora Maria Madalena cantando hinos de vitória “liberando” a benção sobre Jerusalém. E o povo não o receberia declarando Hosana! Mas marchariam atrás da carruagem enquanto os apóstolos contaariam quantos milhões de pessoas estavam na primeira marcha pra Jesus. (MT 21:1-15)

Se Jesus fosse neopentecostal, ao curar o leproso (Mc 1:40-45), este não ficaria curado imediatamente, mas durante a semana enquanto ele continuasse crendo. Pois se parasse de crer.. aiaiaiaia

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria expulsado o demônio do geraseno com tanta facilidade, Ele teria realizado um seminário de batalha espiritual para, a partir daí se iniciar o processo de libertação daquele jovem. (Mc 5:1-20)

Se Jesus fosse neopentecostal, o texto seria assim: “ Mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um pobre entrar no reio dos céus” (Mt 19:22-24)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria transformado água em vinho, mas em Guaraná Dolly. (Jo 2:1-12)

Se Jesus fosse neopentecostal, ele teria sim onde recostar sua cabeça e moraria no bairro onde estavam localizados os palácios mais chiques e teria um castelo de verão no Egito. (Mt 8:20)

Se Jesus fosse neopentecostal, Zaqueu não teria devolvido o que roubou, mas teria doado seu ao ministério. (Lc 19:1-10)

Se Jesus fosse neopentecostal, não pregaria nas sinagogas, mas na recém fundada Igreja de Cristo, e Judas ao traí-lo não se mataria, mas abriria a Igreja de Cristo Renovada.

Se Jesus fosse neopentecostal, não diria que no mundo teríamos aflições, mas diria que teríamos sucesso, honra, vitória, sucesso, riquezas, sucesso, prosperidade, honra…. (Jo 16:33)

Se Jesus fosse neopentecostal, ele seria amigo de Pôncio Pilatos, apoiaria Herodes e só falaria o que os fariseus quisessem ouvir.

Certamente, Se Jesus fosse neopentecostal, não sofreria tanto nem morreria por mim nem por você… Ele estaria preocupado com outras coisas. Ainda bem que não era.

Fonte: Felipe Almada em seu Blog

Satanás: seu Passado, Presente e Futuro


 
Amigos e leitores quem nunca ouviu falar na expressão "Batalha Espiritual" ? Essa expressão, atualmente, tem arrastado inúmeras pessoas à uma falsa concepção da realidade acerca do mundo espiritual, além de trazer a inversão de alguns papéis. O nome em si já sugere do que se trata: é um movimento cuja ênfase maior é na luta da Igreja de Cristo contra Satanás

Hoje iremos abordar um assunto extremamente polêmico: "Satanás: Seu passado, presente e futuro." O objetivo desse estudo é evidenciar que nosso inimigo já está vencido por Cristo Jesus, no entanto seu trabalho é dificultar a Sua obra e levar consigo, o máximo de pessoas para o lago de fogo. A Palavra de Deus nos alerta: "Sede sóbrios e vigilantes. O diabo vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar. " ( I Pedro 5.8)

A origem de Satanás - Ninguém sabe com certeza quando fora criado, mas de uma coisa podemos ter certeza: ele é um ser criado por Deus. Ele pode pensar que é deus, mas somente Deus pode criar. Alguns estudiosos acreditam que ele foi criado antes da terra em eras passadas, contudo outros acreditam que ele fora criado durante os dias da criação do mundo.

Evidentemente Satanás era a mais bela das criaturas do céu. Foi colocado no jardim de Deus e sua atribuição era o "querubim da guarda ungido". Muitos acreditam que ele comandava os anjos ante o trono de Deus e outros ainda que ele recebera domínio sobre toda terra. Ele tinha livre arbítrio, beleza e sabedoria, mas de alguma forma o mal surgiu em seu coração (Ezeq. 28.14 em diante). Em vez de adorar a Deus, ele almejou ser adorado como Deus e isso o levou à queda: "Como caíste, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação, me assentarei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo" (Is 14.12-14)

Desse tempo em diante, tem perdurado o conflito das eras entre Deus e Satanás, pelas almas dos homens. Embora não saibamos exatamente porque Deus permitiu esse conflito, sabemos como ele irá terminar. Cristo virá novamente para estabelecer Seu reino e Satanás será peso no profundo abismo, por mil anos e depois derrotado para sempre (Apoc 19 e 20).

A obra de Satanás no presente - O desejo de Satanás é fazer que as pessoas sigam a ele e não a Deus. Assim como ele levou uma terça parte dos anjos dos céus a segui-lo em rebelião, ele tem levado bilhões de pessoas na terra a fazerem o mesmo. Foi assim no Jardim do Éden quando leva o homem a cair comendo o fruto da árvore proibida e introduzindo o pecado no mundo; Foi assim nos dias de Adão até o Dilúvio quando tentou corromper a linhagem pura dos filhos de Deus; Foi assim na Torre de Babel quando inspirou o homem a estabelecer uma religião idólatra universal e impedir a humanidade de adorar a Deus; Foi assim com a tentativa de eliminar a raça hebraica, quando reconheceu que o Messias viria por meio dessa raça, decidiu destruir todos os judeus enquanto estavam confinados no Egito; Foi assim com a tentativa de matar o Messias, quando lançou um ataque contra o menino Jesus quando Herodes mandou matar todos os bebês em Belém. E é assim até os dias de hoje, onde tenta destruir a Igreja de Cristo, através da perseguição e falsos ensinamentos. Nenhuma organização religiosa tem sido tão atacada quanto a Igreja. Há uma estimativa de que 500 milhões de cristãos foram martirizados durante os últimos 2000 anos, entretanto a Igreja ainda é a maior instituição religiosa do mundo. Quanto aos falsos ensinamentos, Satanás tenta enganar os seres humanos para que não creiam em Deus e venham a agir à sua própria maneira. (tomem cuidado com esses novos ensinamentos e doutrinas, certamente não são de Deus, pois o tudo já fora revelado e ensinado).

O futuro de Satanás - Durante os sete anos da Tribulação, Satanás irá perseguir toda a humanidade não arrebatada impiedosamente por meio de muitos falsos mestres. Satanás conhece e compreende a profecia, portanto sabe que Cristo virá novamente, mas seu egoísmo extremo o leva pensar que pode impedir a vinda de Cristo. No final da Tribulação, Satanás reunirá os exércitos do mundo para batalhar contra Cristo - na que promete ser a maior batalha da história da humanidade. Depois da batalha, na qual será derrotado, Satanás será lançado no profundo abismo onde estará preso por mil anos, assim não poderá enganar as nações até se completarem os mil anos. No final do reino milenar, Satanás será solto pela última vez para enganar a humanidade e liderar uma última rebelião contra Deus, porém desta vez será lançado para dentro do lago de fogo e enxofre e para sempre estará derrotado.

Meu querido irmão se mantenha firme na Palavra de Deus e quando Satanás lançar setas em sua mente fazendo você olhar para o seu passado...Diga à ele o que o espera no futuro! Em Cristo somos vencedores
 


Por Elder Cunha

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...