quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O Evangélio de Jesus Cristo sendo proibido!

 



Calcula-se que até hoje menos da metade da população mundial com as suas etnias e línguas tenham sido confrontadas com o evangelho. A outra parte, com sua maioria absoluta, representa uma grande multidão de cerca de 3,2 bilhões de pessoas que ainda são objetos dos empreendimentos missionários do povo de Deus.
Os países com as maiores populações não cristãs são: CHINA, ÍNDIA, INDONÉSIA, JAPÃO, BANGLADESH, PAQUISTÃO, NIGÉRIA, TURQUIA e IRÃ.
Nem todos os crentes sabem que no mundo ainda há povos completamente ignorantes da existência de Jesus Cristo e seu plano redentor. Poucos se importam em saber que hoje no oriente há cristãos presos e sendo torturados por causa de sua fé. Quantos têm um programa intensivo de oração pelos povos não alcançados pelo evangelho? Saber que há povos cometendo suicídios e guerras, por falta de esperança ou fanatismo, não é um assunto que interessa a todos os cristãos.
Os cristãos no mundo estão direcionando apenas 1,2% do seu fundo missionário e de seus missionários estrangeiros para bilhões de pessoas que vivem no mundo evangelizado.
No mundo ainda há dezenas de país com suas portas total ou parcialmente fechadas à entrada de missionários.
Há 28 países muçulmanos (sem incluir seis da antiga união soviética), 7 nações budistas, 3 Marxistas e 2 países hindus, formando o maior aglomerado de povos não alcançados.
A Igreja é perseguida em muitos destes países. Pastores, obreiros e muitos fiéis são mortos todos os dias defendendo e proclamando o nome de Jesus. A Igreja Perseguida é formada por todos os cristãos que vivem hoje em países onde a pregação do Evangelho de Jesus Cristo é proibida. Ela é formada por pessoas que todos os dias são vítimas de maus tratos e muitas vezes até morte. Esses nossos irmãos e irmãs têm sofrido agressões, ameaças, mortes, alguns são levados como prisioneiros e torturados por amor ao Senhor Jesus. Cabe a nós ajudá-los.
Contribuindo com as missões e, principalmente, ORANDO, INTERCEDENDO EM ORAÇÃO. Nossos irmãos precisam de nossa ajuda!!

GLÓRIAS A DEUS - BLOG GRITOS DE ALERTA CHEGANDO A 116 NAÇÕES - LEVANDO A VERDADEIRA PALAVRA DE DEUS E ANUNCIANDO QUE SÓ JESUS CRISTO SALVA.

EXEMPLO DE FÉ E VIDA COM DEUS - Aos domingos, igrejas chinesas teriam hoje mais fiéis do que as europeias somadas

Igrejas na China estão transbordando à medida que se multiplica o número de cristãos no país.

No passado, a repressão política levou muitos a se converterem em segredo. Seriam as conversões atuais uma reação ao capitalismo selvagem?

É impossível dizer ao certo quantos cristãos existem hoje na China mas ninguém nega que o número cresce rapidamente.

O governo diz que são 25 milhões - 19 milhões de protestantes e seis milhões de católicos.

Fontes não oficiais dizem, no entanto, que os números oficiais são modestos demais. Entre as estimativas independentes, as mais conservadoras apontam para uma número em torno de 60 milhões.

Muitos acreditam que aos domingos haja, nas igrejas da China, mais fiéis do que em todas as igrejas europeias somadas.

Os novos cristãos podem ser encontrados em vilarejos no interior e também nas grandes cidades, onde vivem os jovens de classe média.

Em Segredo
A estrutura do cristianismo chinês é complexa. Durante todo o século 20 na China, ele foi associado ao "imperialismo ocidental".

Após a vitória dos comunistas, em 1948, missionários cristãos foram expulsos do país, mas o cristianismo continuou sendo permitido em igrejas aprovadas pelo Estado - desde que essas igrejas se mantivessem fiéis, primeiramente, ao Partido Comunista.

Para o líder Mao Tsé Tung, no entanto, religiões eram um "veneno".
Sob seu comando, a Revolução Cultural das décadas de 1960 e 1970 tentou erradicá-las.

Forçados a praticar sua religião em segredo, os cristãos chineses não apenas sobreviveram. Agora, com seus próprios mártires, os fiéis se multiplicaram em número e fervor.

Desde a década de 1980, quando crenças religiosas voltaram a ser permitidas, as igrejas oficiais vêm cavando cada vez mais espaço próprio.

Elas são subordinadas à Administração do Estado para Assuntos Religiosos. Estão proibidas de tomar parte em qualquer atividade religiosa fora dos locais designados ao culto e têm de aderir ao slogan "Ame o país - ame sua religião".

Em troca, o Partido promove o ateísmo nas escolas mas se compromete a "proteger e respeitar a religião até o momento em que a religião por si só desapareça".

'Igrejas Domésticas'
Tanto protestantes quanto católicos estão divididos, na China, entre igrejas oficiais e não oficiais.

A Associação Patriótica Católica, aprovada oficialmente, nomeia seus próprios bispos e não tem permissão de manter qualquer contato com o Vaticano, embora os católicos estejam autorizados a reconhecer a autoridade espiritual do papa.

Mas existe no país uma Igreja Católica extraoficial, maior, que conta com o apoio do Vaticano.

Pouco a pouco, Vaticano e governo tentam chegar a um acordo. Bispos ordenados são hoje reconhecidos por ambas as partes, nenhuma admitindo uma soberania maior da outra.

Nos últimos meses, no entanto, as autoridades voltaram a adotar uma linha mais dura, fazendo ordenações de bispos contra a vontade do Vaticano. Revidando, o Vaticano excomungou um desses bispos recém-ordenados.

Ainda assim, seria um engano descartar a igreja católica oficial.
Nas montanhas a oeste de Pequim, na cidadezinha de Ho Sanju, uma igreja católica erguida no século 14 recebe fiéis até hoje.

A fé robusta dos que frequentam a igreja, muitos deles já idosos, resistiu à invasão japonesa e à Revolução Cultural.

O hospital do vilarejo é administrado por freiras, uma delas vinda da Mongólia - onde há uma grande concentração de católicos.

É em cidadezinhas como essa que a Igreja Católica recruta jovens que receberão treinamento para a vida religiosa.

A Igreja Protestante oficial, por sua vez, cresce ainda mais rápido do que a católica.

Em uma manhã de domingo de Páscoa, no centro de Pequim, uma igreja celebrou quatro missas. Todas estavam lotadas, com mais de 1.500 fiéis.

Igrejas domésticas
Quantidades como essa, no entanto, significam pouco em comparação ao número de fiéis que frequentam as chamadas "igrejas domésticas".

Clandestinas, essas igrejas vêm se espalhando pelo país e incomodando a igreja oficial - que teme que o fervor inspirado por essas igrejas provoque uma reação do governo chinês.

O que as autoridades consideram inaceitável é a recusa, pelas igrejas domésticas, em aceitar qualquer forma de autoridade oficial sobre elas.

O Estado teme a influência do evangelismo americano e, de fato, a liturgia de algumas das igrejas domésticas tem natureza semelhante.

Mas, em muitos outros aspectos, o movimento das igrejas domésticas parece ser, em grande parte, um fenômeno tipicamente chinês, carismático, energético e jovem.

Falando à BBC, uma jovem cristã com bom nível educacional descreveu sua igreja dessa forma: "Temos 50 jovens profissionais nesta igreja. Todos trabalham muito, não têm tempo para atividades sociais".

"Mas na igreja as pessoas sentem um calor, se sentem bem-vindas. Elas sentem que as pessoas as amam de verdade, então querem fazer parte da comunidade, muitos vêm por isso".

Curso de Casamento
Aos poucos, o Estado vem procurando incorporar o cristianismo em sua "grande ideia" de uma "sociedade harmoniosa" - o slogan que domina a vida pública chinesa.

Mas se há uma questão que com certeza preocupa as autoridades é a razão pela qual tantos vêm se voltando para a religião.

Hoje, fala-se muito a respeito de uma "crise espiritual" na China. A frase foi usada até pelo premiê Wen Jiao Bao.

Os mais velhos puderam acompanhar de perto como uma sociedade regida por dogmas marxistas e leninistas se transformou em um modelo dos mais viscerais do capitalismo selvagem.

Para os jovens que lutam para enriquecer, a confiança nas instituições e a confiança entre indivíduos e entre diferentes gerações está sendo erodida.

Um dos mais importantes filósofos da religião no país, o professor He Guanghu, da Universidade Renmin, em Pequim, disse que para essas pessoas, o culto aos bens materiais tornou-se o único propósito de suas vidas.

"Acho muito natural que muitas outras pessoas não se satisfaçam (...) e saiam em busca de algum significado para suas vidas", disse He Guanghu.

"Por isso, quando o cristianismo entra em suas vidas, elas o agarram com força".

Fonte: BBC Brasil
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Shofar: De ícone religioso judeu à peça importante em igrejas evangélicas

Shofar: De ícone religioso judeu à peça importante em igrejas evangélicasO shofar, instrumento de sopro criado com o chifre de um animal, é um dos ícones da religião judaica, mas curiosamente só entrou na liturgia depois da diáspora, impulsionado pela iconografia cristã.
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“A palavra shofar aparece 72 vezes no Antigo Testamento bíblico, mas sempre em contextos como batalhas, coroações, ocasiões especiais e desastres”, disse à Agência Efe Phillip Vukosavovic, curador de uma mostra sobre o instrumento, exposta no Museu dos Povos da Bíblia até fevereiro. “Mas em uma única ocasião é possível atribuir à peça uma conotação religiosa: no ano do Jubileu (Yovel, a cada 50 anos)”, acrescenta.
Nas traduções da Bíblia hebraica, o shofar é normalmente citado como uma “trombeta”, apesar de estar longe de ser ou sequer parecer com uma, além de ser muito anterior.
Instrumento milenar, o chifre era comum no campo de batalha dos povos do Alto Mediterrâneo e Mesopotâmia, mas só o povo judeu manteve seu uso de maneira ininterrupta.
“Shofar” é na realidade o nome que os hebreus davam para o chifre animal, cuja massa óssea pudesse ser extraída facilmente de sua camada queratinosa. Segundo uma das responsáveis pela mostra, Noa Kremer, a exposição aborda dois aspectos, sendo um deles a origem histórica do chifre ritual e seu processo de produção. Ao contrário das crenças, esse chifre não deve ser de um animal puro, o “kosher”, obedecendo às leis judaicas, mas sim de um tipo específico de chifre oco.
Existem mais de 100 animais que podem prover esse tipo de chifre, de maneira que cada povo pode extraí-lo das espécies mais comuns em sua região. Os judeus marroquinos, por exemplo, os encontram nos carneiros, já os iemenitas, nos antílopes africanos.
“O segundo aspecto da mostra é o caráter histórico, ou seja, o shofar como testemunha da história e de todos os eventos importantes para o povo judeu, alegres e tristes”, explicou Noa.
Hoje, o chifre ritualístico pode ser encontrado facilmente em lojas de souvenir do moderno Estado de Israel, sendo utilizado em momentos importantes do país, como na eleição de um novo presidente, mas nem sempre foi assim. Historicamente, o uso do shofar era restrito às sinagogas apenas nos dois dias mais sagrados do calendário judeu: o Ano Novo (Rosh Hashaná) e o Dia do Perdão (Yom Kipur).
A Bíblia se refere às datas como “Yom Truá”, mas em suas meticulosas descrições não falam em nenhum momento sobre instrumentos como o shofar.
“Tratava-se de um instrumento utilizado principalmente para eventos seculares, se transformou em utensílio religioso apenas com o início da diáspora (quando os romanos expulsaram os judeus durante o século I d.C)”, explicou a historiadora, que atribui o seu novo uso ao desenvolvimento do cristianismo como religião no Império Romano.
“Assim como o cristianismo se apropriou de símbolos pagãos para se estabelecer como religião, o judaísmo fez o mesmo”, comentou ao apontar para duas velas da exposição, tendo uma delas uma cruz e a outra um shofar.
O resto foi obra dos exegetas e rabinos que compilaram e analisaram o Talmude (conjunto de códigos de ética rabínica) nos séculos seguintes à destruição do Templo de Jerusalém (70 d.C.), que concederam ao instrumento seu atual uso religioso nas sinagogas nessas duas jornadas sagradas.
Apenas em 1948, com a criação do Estado de Israel, o shofar voltou a recuperar, em parte, seu uso em cerimônias de estado, uma prática quase regularizada desde que em 1967 o então rabino militar Shlomo Goren o tocou em frente ao Muro das Lamentações, no fim da Guerra dos Seis Dias.
Nem todos os shofares são próprios para o uso religioso, porque as exigências para este fim são mais rigorosas e os artesãos responsáveis por sua produção se inspiram em detalhistas tradições centenárias que não revelaram nem aos especialistas do museu.


Fonte: Terra
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BISPO EDIR MACEDO DESRESPEITA OS PENTECOSTAIS COM ATO LACIVIO , DE OFERECER BANANAS .

Edir Macedo dá “banana” a quem não concorda que Ana Paula Valadão é endemoniada e “manifestações do Espírito Santo” são do diabo
Edir Macedo dá “banana” a quem não concorda que Ana Paula Valadão é endemoniada e “manifestações do Espírito Santo” são do diaboO Bispo Edir Macedo continuou seu ataque a doutrina de igrejas pentencostais, como a Assembléia de Deus. Para o líder da Igreja Universal do Reino de Deus a forma como os frequentadores dessas igrejas recebem o Espírito Santo de deus não vem de Deus, mas sim do diabo.
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Na manhã desta quarta-feira, 14 de setembro, em seu programa no canal online da denominação, Macedo falou mais uma vez abertamente sobre o tema atacando veementemente de diversas novas formas. O Bispo levou para o programa especial com um cacho de bananas que ficou sobre a mesa e foi exibida durante todo o programa sobre o marketing de que “daqui a pouco eu vou dizer o que vou fazer com essa banana”. Um dia antes Edir Macedo havia começado uma campanha em seu Twitter dando “bananas” para todos os críticos e evangélicos que não gostaram de suas últimas declarações, como quando afirmou que a cantora e pastora Ana Paula Valadão seria uma endemoniada: “Olha, eu nem vou conseguir dormir de tão preocupado que estou com a opinião alheia! #BananaPraEles”
No programa, Macedo ligou veementemente a doutrina das igrejas pentencostais ao diabo e a bruxaria, além disso disse que faz isso não para se promover, pois já é famoso, mas sim “para mostrar a verdade”. Sobre as fortes críticas por anexar a imagem do Pastor Marco Feliciano e da cantora e pastora Ana Paula Valadão a suas pregações, o bispo falou sem citar nomes que “nós estamos colocando esses fatos e coisas terriveis, não é para criticar ou julgar a, b, ou c, estamos mostrando a verdade. Se as pessoas não gostarem, paciência”, afirma.
Também foram lidos diversos testemunhos de fiéis da Igreja Universal que teriam sido frequentadores das igrejas pentecostais. Nos textos todos os fiéis que acreditavam nessa doutrina tinham “vida destruida, desgraçada” mas apesar de pecarem cometendo traição, sexo com diversos pessoas diferentes, serem alcoolatras e fumarem, ainda iam para a igreja cantavam, tocavam no louvor e “falavam em linguas, caiam e rodopiavam”, como disse Edir Macedo.
O Bispo primaz da Igreja Universal ainda disse que só pode ajudar “quer ajudar quem quer ser ajudado”, porque segundo ele “tem gente que quer viver na vida desgraçada com mordomias e vantagens com o diabo”.
Ao final do programa Edir Macedo pegou o cacho de bananas e disse que a fruta é muito boa porque contém muita potassa e ofereceu a todos os presentes no estúdio.


Fonte: Gospel+
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MP pede prisão do 'irmão Aldo' da Apostólica DA VÓ ROSA sob acusação de estupro

Religioso é acusado por 15 mulheres de abuso
O MP (Ministério Público) do Estado de São Paulo pediu ontem (13) à Justiça prisão preventiva e domiciliar de Aldo Bertoni (foto), 85, primaz da Igreja Apostólica, sob a acusação de estupro de fiéis e atentado violento ao pudor.

O órgão ouviu 15 mulheres que afirmaram ter sido vítimas. Uma delas disse que foi atacada pelo religioso quando era menor de idade.

A Igreja Apostólica é uma seita de “crentes espíritas”: eles pregam o Evangelho e acreditam que o irmão Aldo tenha contato com o espírito da “santa” Vó Rosa Alves, uma das fundadoras da denominação e tia do primaz. Tem sede em São Paulo e cerca de 25 mil seguidores em todo o Brasil.

As mulheres afirmaram ao MP que foram molestadas por Aldo porque inicialmente acreditavam “haver algum motivo sagrado” para aquilo. Por causa disso, segundo elas, houve demora na denúncia contra o primaz.

Uma delas disse que teve relações sexuais com o primaz porque ele disse que ia curá-la de um câncer no útero. Depois ela constatou não sofrer da doença.

Outra suposta vítima, aparentemente uma empregada doméstica, afirmou em um vídeo postado no Youtube (trecho abaixo) que teve a sua primeira relação sexual de sua vida com Aldo porque esse foi um pedido que ele fez a Vó Rosa e a “santa” teria concordado. Os dois passaram a ter encontro uma vez por semana porque o irmão Aldo disse que precisava curá-la de um mioma (tumor no útero).

A direção da igreja nega as acusações e o primaz se mantém distante da imprensa.

No domingo (11), um grupo de fiéis teria dado uma festa “em defesa” ao “santo irmão Aldo” contra as calúnias de “canalhas”, de acordo com a informação de um blog ligado à Apostólica.


Denúncias contra o "querido irmão Aldo"






"Eu pedi você para a Santa Vó"




Com informação do Ministério Público do Estado de São Paulo
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Ministério Público de SP denuncia líder religioso por abuso sexual , Segundo a promotoria, 15 vítimas foram ouvidas.Igreja Apostólica DA VÓ ROSA nega denúncias contra Aldo Bertoni.

O Ministério Público apresentou à Justiça nesta terça-feira (13) denúncia contra Aldo Bertoni, líder da Igreja Apostólica da VÓ ROSA, por estupro e atentado violento ao pudor. Os promotores ouviram mais de 15 vítimas, sendo uma menor de idade.

“Os promotores ressaltaram na denúncia que os abusos cometidos, por vezes, não foram assimilados de pronto pelas vítimas, pois estas eram induzidas por Aldo Bertoni a acreditar que havia algum motivo sagrado em suas atitudes, quando, na verdade, ele utilizava-se de sua falsa imagem de ‘santo’ para se satisfazer sexualmente”, informou o MP.

No site da Igreja Apostólica, a instituição afirma que as denúncias são fruto de “mentiras e leviandades de um grupo de ex-apostólicos mancomunados com o propósito de destruir a igreja”. Ainda de acordo com a igreja, não há qualquer processo em andamento contra Bertoni.


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COM INF. G1