A declaração levantou a antiga polêmica de que cristãos não podem participar do Carnaval Rainha de Bateria da escola Mangueira revela que é evangélica Se tem algo que a igreja evangélica brasileira condena veementemente é o Carnaval, chamada de “a festa da carne”, o evento mais conhecido do Brasil divide opiniões de evangélicos que condenam quem participa ou aproveita o feriado para evangelizar o público dessa festa. O assunto chamou reacendeu o debate se cristãos evangélicos podem ou não participar do Carnaval quando a Rainha da Bateria da escola de samba Mangueira revelou que é evangélica. Renata Santos participou no último domingo, 23, do Seminário da Primeira Feira Mística que aconteceu no Rio de Janeiro, quando pegou o microfone para se pronunciar sobre o evento a dançarina então fez a revelação que deixou os presentes chocados: “Sou evangélica e frequento uma igreja em Santa Cruz”. No começo do ano o fato de um presbítero da Igreja Renascer participar como sambista de uma escola do Rio também dividiu opiniões, afinal um evangélico pode ou não participar do Carnaval? Opine. VIA GRITOS DE ALERTA Com informações Meia Hora |
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quinta-feira, 27 de outubro de 2011
QUEM INVENTOU ESSE TERMO , EVANGELICO ? PARECE ESTAR BANALIZADO - Rainha de Bateria da escola Mangueira revela que é evangélica
Audiência discute inclusão de parceiro homossexual na Previdência
A Comissão de Seguridade Social e Família promove hoje, às 9h30, audiência pública para debater o Projeto de Lei 6297/05, que permite a inclusão como dependente, para fins previdenciários, de companheiro ou companheira homossexual dos segurados do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). A proposta, do deputado licenciado Maurício Rands (PT-PE), altera a Lei de Benefícios da Previdência Social (8.213/91).
A audiência foi proposta pelo deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que é contrário ao projeto. Para ele, “uma lei não deve ser utilizada para promover algum grupo em detrimento de outro ou mesmo para discriminá-lo, ou para obrigar a pessoa a expor a intimidade de sua vida privada”. Na visão do deputado, o PL 6297/05 incorre nesses problemas.
“Ao criar uma lei onde a pessoa declara sua orientação sexual, obriga-se à exposição pública de uma escolha que é de foro muito íntimo”, opina. “Corre-se o risco de se construir um país de normas de exceção, e não de normas que abranjam a todos”, complementa.
Feliciano afirma ainda que o projeto não traz nenhuma inovação ou benefício adicional aos homossexuais, tendo em vista decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de maio deste ano, que reconheceu a união estável de pessoas do mesmo sexo. “O projeto de lei é redundante, desnecessário e ineficaz”, opina.
A decisão do STF não tem, porém, caráter de norma legal. Na ocasião da decisão, o presidente do STF, ministro Cezar Peluso, destacou que o Legislativo deve regulamentar a equiparação da união estável homossexual com a união estável heterossexual.
Decisão judicial
Aprovado na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, o projeto aguarda votação na Comissão de Seguridade Social, onde recebeu parecer favorável, com substitutivo, da deputada Jô Moraes (PCdoB-MG). Ela lembra que decisão do Juízo Federal da 1ª Vara Previdenciária de Porto Alegre (RS), com efeito em todo o território nacional, reconheceu os direitos previdenciários decorrentes da união estável entre homossexuais.
Jô Moraes ressalta ainda que o INSS regulamentou a matéria, no âmbito do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), por meio da Instrução Normativa INSS/PRES 20/2007. Essa norma estabelece que o companheiro ou a companheira homossexual de segurado inscrito no RGPS passará a integrar o rol dos dependentes, desde que comprovada a vida em comum. Assim, os companheiros gays passaram a ter direito a pensão por morte e a auxílio-reclusão.
Para o consultor da Câmara e advogado Francisco Lúcio Pereira Filho, que participará da audiência, é preciso analisar se o relacionamento sexual tem os mesmos atributos da família, que legitimam a concessão do benefício previdenciário. Para ele, aprovar o projeto de lei poderia gerar discriminação para pessoas que também mantém relação de afeto e convívio permanente, mas não fazem sexo entre si, como irmãs solteiras ou filhas celibatárias com pais viúvos. Segundo ele, a inclusão de todas essas pessoas na Previdência poderia gerar custos muito grandes para a sociedade.
Pensão
O substitutivo da deputada Jô Moraes exclui dispositivo, contido no projeto original, que previa a possiblidade de o companheiro ou companheira homossexual do servidor público civil ser beneficiário de pensão. Segundo a relatora, esse dispositivo é inconstitucional, pois deputado não pode propor lei que disponha sobre a pensão de servidores públicos.
Além de Francisco Lúcio Pereira, participarão da audiência o diretor do Departamento do Regime Geral de Previdência Social, Rogério Nagamine Costanzi; o secretário da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLT), Carlos Magno Fonseca; e o chefe da Procuradoria Jurídica do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, Antonio Rodrigo Machado de Sousa.
Leonardo Prado
Pastor Marco Feliciano: uma lei não deve obrigar o cidadão a expor sua intimidade.
“Ao criar uma lei onde a pessoa declara sua orientação sexual, obriga-se à exposição pública de uma escolha que é de foro muito íntimo”, opina. “Corre-se o risco de se construir um país de normas de exceção, e não de normas que abranjam a todos”, complementa.
Feliciano afirma ainda que o projeto não traz nenhuma inovação ou benefício adicional aos homossexuais, tendo em vista decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de maio deste ano, que reconheceu a união estável de pessoas do mesmo sexo. “O projeto de lei é redundante, desnecessário e ineficaz”, opina.
A decisão do STF não tem, porém, caráter de norma legal. Na ocasião da decisão, o presidente do STF, ministro Cezar Peluso, destacou que o Legislativo deve regulamentar a equiparação da união estável homossexual com a união estável heterossexual.
Decisão judicial
Aprovado na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, o projeto aguarda votação na Comissão de Seguridade Social, onde recebeu parecer favorável, com substitutivo, da deputada Jô Moraes (PCdoB-MG). Ela lembra que decisão do Juízo Federal da 1ª Vara Previdenciária de Porto Alegre (RS), com efeito em todo o território nacional, reconheceu os direitos previdenciários decorrentes da união estável entre homossexuais.
Jô Moraes ressalta ainda que o INSS regulamentou a matéria, no âmbito do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), por meio da Instrução Normativa INSS/PRES 20/2007. Essa norma estabelece que o companheiro ou a companheira homossexual de segurado inscrito no RGPS passará a integrar o rol dos dependentes, desde que comprovada a vida em comum. Assim, os companheiros gays passaram a ter direito a pensão por morte e a auxílio-reclusão.
Luiz Cruvinel
Jô Moraes defende a aprovação do projeto, com alterações.
Pensão
O substitutivo da deputada Jô Moraes exclui dispositivo, contido no projeto original, que previa a possiblidade de o companheiro ou companheira homossexual do servidor público civil ser beneficiário de pensão. Segundo a relatora, esse dispositivo é inconstitucional, pois deputado não pode propor lei que disponha sobre a pensão de servidores públicos.
Além de Francisco Lúcio Pereira, participarão da audiência o diretor do Departamento do Regime Geral de Previdência Social, Rogério Nagamine Costanzi; o secretário da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLT), Carlos Magno Fonseca; e o chefe da Procuradoria Jurídica do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, Antonio Rodrigo Machado de Sousa.
Íntegra da proposta:
Reportagem – Lara Haje
Edição – Pierre Triboli
A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'
Edição – Pierre Triboli
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POUCA VERGONHA NA CARA , ISSO SIM - Crise no Esporte: Interino assinou contratos de ONG’s ligadas ao PC do B
'Parque gospel' será investigado no Acre
O Ministério Público Federal no Acre instaurou inquérito civil para apurar a legalidade da construção de um parque dedicado à comunidade evangélica, em Rio Branco.
Anunciado oficialmente pelo Estado em 13 de outubro após reunião entre o governador Tião Viana (PT) e um grupo de pastores, o "parque gospel", como é chamado, prevê construção de ginásio para eventos, piscina, ciclovia e quadras esportivas, financiados com verbas estaduais e federais.
O inquérito, conduzido pelo procurador da República Anselmo Henrique Cordeiro Lopes, baseia-se na Constituição Federal de 1988 que "veda à União, aos Estados e Municípios o estabelecimento de cultos religiosos, ou Igrejas, bem como o financiamento ou a manutenção de alianças ou relações de dependência, ressalvadas as colaborações de interesse público".
A maior parte dos recursos usados na construção do parque gospel, segundo o governo estadual, virá de emendas do deputado federal Henrique Afonso (PV), que é evangélico. Para este ano, é esperado o empenho de R$ 5 milhões para erguer um ginásio.
Inicialmente, a Procuradoria solicitou ao governo do Acre informações sobre a finalidade e local do parque, previsão de início das obras e destinação e gestão do empreendimento. Na visão da Procuradoria, caso confirmado o investimento público na construção, o princípio de igualdade será ferido, já que o custo financeiro da obra será imposto a todos, independentemente de religião ou crença. Se constatada alguma irregularidade, o procurador pode optar por dar início a uma ação civil pública contra o Estado.
Na semana passada, Viana afirmou à Folha que tem a intenção de construir o parque, mas nega que o local será de uso exclusivo da comunidade evangélica.
"Macumba, candomblé, umbanda, o que quiserem fazer lá, eles [evangélicos] não teriam o menor problema com isso. O que eles estão reivindicando é que tenham a oportunidade de se reunir, porque não há espaço físico amplo na cidade", disse o governador.
Sobre o inquérito, o secretário de Comunicação do Estado, Leonildo Rosas, disse que não há o que investigar. "Com todo respeito que o governo tem com o Ministério Público, mas essa decisão é no mínimo estranha. Como abrir inquérito de uma coisa que não existe? Não existe nem uma área, não há nem projeto ainda para o parque", afirmou.
A reportagem procurou o deputado Henrique Afonso para comentar a decisão do Ministério Público, mas ninguém da assessoria foi encontrado.
Fonte: Bol
Anunciado oficialmente pelo Estado em 13 de outubro após reunião entre o governador Tião Viana (PT) e um grupo de pastores, o "parque gospel", como é chamado, prevê construção de ginásio para eventos, piscina, ciclovia e quadras esportivas, financiados com verbas estaduais e federais.
O inquérito, conduzido pelo procurador da República Anselmo Henrique Cordeiro Lopes, baseia-se na Constituição Federal de 1988 que "veda à União, aos Estados e Municípios o estabelecimento de cultos religiosos, ou Igrejas, bem como o financiamento ou a manutenção de alianças ou relações de dependência, ressalvadas as colaborações de interesse público".
A maior parte dos recursos usados na construção do parque gospel, segundo o governo estadual, virá de emendas do deputado federal Henrique Afonso (PV), que é evangélico. Para este ano, é esperado o empenho de R$ 5 milhões para erguer um ginásio.
Inicialmente, a Procuradoria solicitou ao governo do Acre informações sobre a finalidade e local do parque, previsão de início das obras e destinação e gestão do empreendimento. Na visão da Procuradoria, caso confirmado o investimento público na construção, o princípio de igualdade será ferido, já que o custo financeiro da obra será imposto a todos, independentemente de religião ou crença. Se constatada alguma irregularidade, o procurador pode optar por dar início a uma ação civil pública contra o Estado.
Na semana passada, Viana afirmou à Folha que tem a intenção de construir o parque, mas nega que o local será de uso exclusivo da comunidade evangélica.
"Macumba, candomblé, umbanda, o que quiserem fazer lá, eles [evangélicos] não teriam o menor problema com isso. O que eles estão reivindicando é que tenham a oportunidade de se reunir, porque não há espaço físico amplo na cidade", disse o governador.
Sobre o inquérito, o secretário de Comunicação do Estado, Leonildo Rosas, disse que não há o que investigar. "Com todo respeito que o governo tem com o Ministério Público, mas essa decisão é no mínimo estranha. Como abrir inquérito de uma coisa que não existe? Não existe nem uma área, não há nem projeto ainda para o parque", afirmou.
A reportagem procurou o deputado Henrique Afonso para comentar a decisão do Ministério Público, mas ninguém da assessoria foi encontrado.
Fonte: Bol
Homem se passa por padre, faz casamento e é preso no Maranhão
Cristiano Silva, de 27 anos, enganou arquidiocese e fieis. Ele disse que era padre, todo mundo acreditou e passou a celebrar missa
A Polícia Civil do Maranhão prendeu na noite desta terça-feira em flagrante Cristiano Santos da Silva, de 27 anos, acusado de se passar por padre e até de ter celebrado missas e casamentos sem ter frequentado um seminário. Ele será autuado pelo crime de estelionato.
Segundo informações da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), ele rezava missas na Igreja de São João Batista, no bairro do Recanto dos Vinhais, em São Luís, há aproximadamente sete meses. Natural de Castanhal, no Pará, o falso religioso foi criado por padres e isso, pelas informações da polícia, teria facilitado sua entrada na igreja do Recanto dos Vinhais.
Após chegar a São Luís, ele se aproximou dos líderes da Igreja de São João Batista, disse que era padre no Pará e conseguiu uma vaga. Mas os coordenadores da Igreja de São João Batista nunca tinham pedido documentação ou algo parecido. A coordenação da Igreja de São João Batista não foi encontrada para comentar o assunto.
Após algumas missas celebradas por Cristiano Silva, moradores do Recanto dos Vinhais desconfiaram da linguagem adotada por ele nas celebrações - além da idade dele. Após desconfiança de moradores, a Arquidiocese de São Luís fez um levantamento do histórico de vida de Cristiano Silva e descobriu que ele não tinha formação. Representantes da arquidiocese então denunciaram o caso à polícia e ele foi preso em flagrante antes de uma celebração.
Pelas investigações da polícia, enquanto morava em Castanhal, ele já se passava por padre e até contraiu dívidas e tirou dinheiro de fiéis afirmando que era para obras da Igreja Católica do Pará. Ao não conseguir pagar uma dívida de um carro alugado, ele fugiu do Pará e se mudou para o Maranhão. Além de ser padre, ele também conseguiu emprego como professor em escolas do Estado. Mensalmente, a vida de padre e professor lhe rendia aproximadamente R$ 3 mil.
Fonte: Último Segundo
A Polícia Civil do Maranhão prendeu na noite desta terça-feira em flagrante Cristiano Santos da Silva, de 27 anos, acusado de se passar por padre e até de ter celebrado missas e casamentos sem ter frequentado um seminário. Ele será autuado pelo crime de estelionato.
Segundo informações da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), ele rezava missas na Igreja de São João Batista, no bairro do Recanto dos Vinhais, em São Luís, há aproximadamente sete meses. Natural de Castanhal, no Pará, o falso religioso foi criado por padres e isso, pelas informações da polícia, teria facilitado sua entrada na igreja do Recanto dos Vinhais.
Após chegar a São Luís, ele se aproximou dos líderes da Igreja de São João Batista, disse que era padre no Pará e conseguiu uma vaga. Mas os coordenadores da Igreja de São João Batista nunca tinham pedido documentação ou algo parecido. A coordenação da Igreja de São João Batista não foi encontrada para comentar o assunto.
Após algumas missas celebradas por Cristiano Silva, moradores do Recanto dos Vinhais desconfiaram da linguagem adotada por ele nas celebrações - além da idade dele. Após desconfiança de moradores, a Arquidiocese de São Luís fez um levantamento do histórico de vida de Cristiano Silva e descobriu que ele não tinha formação. Representantes da arquidiocese então denunciaram o caso à polícia e ele foi preso em flagrante antes de uma celebração.
Pelas investigações da polícia, enquanto morava em Castanhal, ele já se passava por padre e até contraiu dívidas e tirou dinheiro de fiéis afirmando que era para obras da Igreja Católica do Pará. Ao não conseguir pagar uma dívida de um carro alugado, ele fugiu do Pará e se mudou para o Maranhão. Além de ser padre, ele também conseguiu emprego como professor em escolas do Estado. Mensalmente, a vida de padre e professor lhe rendia aproximadamente R$ 3 mil.
Fonte: Último Segundo
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