“Quis me tornar ídolo e hoje, graças a Deus, estou me tornando”, diz Neymar
O jogador Neymar deu uma entrevista ontem no programa da Hebe afirmando que sempre sonhou em ser um ídolo. O jovem evangélico frequenta a Igreja Batista Peniel de São Vicente, litoral paulista, há doze anos e credita seu sucesso à fé que tem em Deus.
No programa exibido nesta terça-feira, 1º, o atacante do Santos participou do quadro “Roda de Mulheres” e teve que responder perguntas de Carol Celico, cantora e mulher do jogador Kaká; Ana Beatriz Barros, top model; Syang, cantora e escritora; e Gabriela Pasqualin, repórter esportiva RedeTV!
Uma delas questionou o atleta sobre o assédio das fãs e ele respondeu que não se incomoda, pois ser um ídolo sempre foi o sonho dele. “O assédio não me incomoda, não. É o preço que pago, porque sempre quis isso. Quis o sucesso, quis me tornar ídolo e hoje, graças a Deus, eu estou me tornando”.
Considerado um dos melhores jogadores do mundo, Neymar confessou no programa que se considera melhor do que o argentino Messi. Mas sobre deixar o Brasil, ele diz que ainda não chegou o momento. “Eu estou muito feliz no Santos. Então, por enquanto, vou ficar”, diz.
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Com informações UOL
Um filme com cenas do Holocausto e argumento contra o aborto tornou-se um fenômeno do YouTube, com 1.3 milhões de acessos.
O documentário de 33 minutos fala da relação entre o Holocausto com o aborto legalizado, comparando a matança de milhares de vidas inocentes nos dois episódios. Jovens entrevistados no filme pelo narrador Ray Comfort são forçados a fazer a conexão do extermínio de judeus com a aceitação pela sociedade atual da morte de crianças não nascidas, o que os fazem repensarem seus conceitos e se oporem ao aborto.
"180o. é um passeio em uma montanha-russa de emoções, você observa as pessoas serem colocadas em um dilema moral, quando questionados se eles poderiam enterrar judeus vivos (algo que aconteceu na 2 ª Guerra Mundial)", disse Comfort.
Segundo ele, esse é um teste de quanto as pessoas valorizam a vida humana. Comfort aponta a ignorância de um dos momentos mais obscuros da história humana que inevitavelmente resulta na desvalorização da vida, o que configura uma repetição do Holocausto.
Comfort espera que o filme chegue a diversas escolas. Só no mês passado, foram distribuídas de 180 a 200 mil cópias do DVD às 100 melhores universidades dos EUA. Agora o autor, que é um pastor judeu messiânico, está voltando a distribuição também ao Ensino Médio.
Comfort relata que nas filmagens para o filme, gravou 14 entrevistas com pessoas que pensavam que Hitler era um comunista, um ator, ou mesmo nunca tinham ouvido falar nele. "Esses jovens são bastante ignorantes quanto ao período que talvez seja o mais obscuro da história humana, porque o sistema educacional norte-americano é falho".
O filme tem ajudado muitos jovens a mudarem suas opiniões. Em uma sala de aula, iniciou-se uma discussão sobre se eles achavam que o aborto poderia ser uma escolha, se a criança é saudável ou se a gravidez foi causada por um estupro. Uma vez relacionado o assunto a Hitler, as opiniões mudaram. O filme fez com que todos os estudantes afirmassem que o aborto deveria ser ilegal.