terça-feira, 29 de novembro de 2011

Em 10 anos, número de jovens gays do sexo masculino com aids cresce 60%


Cresce o contágio entre jovens e idosos
Homens deixam camisinha de lado e crescem nas estatísticas do HIV
Jovens homossexuais e cinquentões heteros estão mais visíveis nas estatísticas da aids. Encontros são marcados em casas noturnas e bailes da terceira idade.
Na sala escura da boate gay e nos encontros marcados após o baile da terceira idade, os homens brasileiros de todas as idades e orientações sexuais têm deixado a camisinha de lado e, por isso, crescido nas estatísticas da aids.
O novo boletim do Ministério da Saúde, que mapeia os casos de contaminação pelo vírus HIV, revela a vulnerabilidade generalizada, impulsionada pelo uso de drogas – seja o ecstasy ou o Viagra.
A proporção de registros entre homossexuais de 13 a 24 anos bateu recorde. Este grupo, em 2010, somou 35,1% do total de infecções masculinas na faixa etária, a maior taxa desde o início da epidemia, em 1980. Simultaneamente, entre os mais maduros, os heterossexuais são maioria dos infectados e acima dos 30 anos representam 43%.
Não há orientação sexual de risco e sim comportamento perigoso para a aids, muito influenciado pelo abuso de álcool. E os homens, de forma geral, têm negligenciado bastante o preservativo. É um panorama alarmante”, afirma um dos principais infectologistas do País, Artur Timerman, que atua nas redes públicas e privadas de saúde. No último ano, entre seus pacientes, há um casal de 14 e 15 anos, ambos soropositivos e uma senhora de 82 que adquiriu o vírus do marido, de 78 anos.
No início do mês, J.F, 31 anos, morreu e o atestado de óbito teve origem na infecção do vírus HIV, descoberta tarde demais para que os coquetéis de remédios fizessem efeitos e revertessem o quadro.
Homossexual - assumido para os amigos e escondido da família - ele sempre teve medo de fazer o teste para confirmar se as transas desprotegidas tinham mesmo resultado na infecção. Emagreceu, mas só quando as diarreias ficaram constantes procurou o médico.
Jovem bem sucedido na profissão de comunicação, solteiro, nunca foi promíscuo, mas também nunca exigiu proteção em suas relações sexuais eventuais, acertadas em maioria nos encontros no centro paulistano - uma das regiões com alta concentração de casas noturnas para o público gay.
Em uma destas boates, inclusive, que conta com o chamado “dark room” (sala escura em que tudo pode acontecer mas onde só entra quem quer) a falta de temor com as doenças sexualmente transmissíveis (DST) fica exposta no chão. “Eles (a casa) até distribuem camisinha para quem vai entrar. Mas os preservativos ficam fechados e lacrados, jogados no fim da noitada e recolhidos pelo pessoal da faxina”, conta um dos frequentadores.
A indiferença com a possibilidade de contrair aids ou qualquer outra DST também marca os encontros dos “cinquentões” heterossexuais. “Minha geração não aprendeu a usar camisinha. Eu, até descobrir ser soropositivo, nunca tinha usado uma vez sequer e tinha uma média de 18 parceiras por ano”, conta S.C., 59 anos, que trabalha com comércio exterior, mora na zona oeste paulistana e é um autodefinido “apaixonado pelas mulheres”.
Agora, ele não só aprendeu a usar medicamentos para a disfunção erétil, como após a ereção garantida, cobri-la com preservativo. “Podia ter aprendido antes. Mas tenho amigos que mesmo acompanhando de perto o meu caso continuam deixando a camisinha como um enfeite na carteira.”

Evolução de casos em heterossexuais em todas as idades
Pré ou pós 80’s
Os maiores de 50 e os menores de 30 fazem parte de gerações que ou eram pequenos demais para lembrar os tempos mais árduos da aids ou já estavam maduros o suficiente para sentirem os impactos diretos que a epidemia provocou nos filhos dos anos 70.
Mas nesta primeira década dos anos 2000, os mais velhos e os mais novos foram colocados no alvo do HIV e, ao mesmo tempo, convivem com a falsa ideia de que para “tratar a doença só é preciso tomar um remedinho”, afirma o infectologista Jean Gorinchteyn do Instituto Emílio Ribas, uma das referências nacionais do tratamento da aids.
“O preservativo continua encarado como uma necessidade só para evitar gravidez, portanto desnecessário para quem tem relações homossexuais ou está fora da faixa da fertilidade”, completa Gorinchteyn, que coordena um ambulatório só para soropositivos maiores de 50 anos, onde 60% são homens e oito em cada dez casados com mulheres.
Um erro perigoso, porque nem tratar a aids é fácil e nem a camisinha tinha de ser vista só como um método contraceptivo. Aids não tem cura, tem tratamento complicado e pode matar”, alerta o médico. No País, são 27,3 mortes diárias por aids.


Medo de falhar
desdém com a camisinha também tem como combustível o medo de falhar. A falta de jeito e de hábito em colocar o preservativo podem atingir em cheio a potência. “Ninguém quer ter fama de broxa”, contou um jovem de 27 anos, consumidor de drogas e que marca “rapidinhas” sexuais pelo celular.

Mesma aflição foi relatada por um recém-viúvo, de 75 anos, que não tinha relações com penetração plena há 8 anos com a esposa e se viu no papel de adolescente quando uma mulher 20 anos mais jovem, conhecida no bailão do clube, deu a entender que gostaria - e aceitaria - ir para cama com ele.
Este temor tenta ser curado com remédios em prol da potência (para disfunção erétil) ou que prometem ampliar a sensibilidade (entorpecentes sintéticos), influenciando ainda mais no comportamento de risco. O resultado é a ampliação do desuso da camisinha. No Brasil, seis em cada dez homens admitem não utilizar a proteção em todas as relações sexuais, conforme contabilizou o Ministério da Saúde.


Embriagado
Entre os desprotegidos, estão os que sabem ser portadores do vírus HIV e ainda assim mantêm relações sexuais sem camisinha. “Eu contei a uma amiga que tinha o vírus e ela bateu o pé para a gente não transar de preservativo, porque era melhor”, conta S.C.
Sobre os “kamikazes” sexuais, o professor de clínica médica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Paulo Olzon – e médico especializado em aids – diz que este comportamento revela falta de ética e preocupação com o outro, duas posturas típicas do novo tempo. “Precisamos rever como tratar estes casos. São como pessoas embriagadas, que pegam o automóvel e dirigem a 300 km por hora. Será mesmo que elas não sabem que vão fazer vítimas”, deixa Olson a pergunta no ar.


VIA GRITOS DE ALERTA.

LIDERES DOS GAYS FUGIRAM DO DEBATE NO SENADO SOBRE A PL 122 . O NEGÓCIO DELES É AS ESCONDIDAS.COVARDES.

essa é a única explicação para o NÃO comparecimento do líderes do movimento gay ao debate sobre o Plc122.

Principais representantes do Movimento gay não compareceram ao debate sobre o Plc122. #COVARDES

Encerrado o debate sobre o PLC 122 no Senado. Ausência de representantes dos homossexuais fortaleceu a luta contra o projeto! #naoPLC122

Marcelo Aguiar questiona Lego por “boneco bandido”

 

O deputado federal Marcelo Aguiar (PSD/SP) apresenta, na próxima semana, pedido de informações à empresa dinamarquesa de brinquedos Lego sobre o lançamento de um “boneco bandido” no Brasil. Membro da Frente Parlamentar em Defesa da Família, o parlamentar demonstrou preocupação com a produção e venda do boneco que faz parte da coleção intitulada “City” (cidade em inglês).
“Fiquei surpreso ao ver a caixa do brinquedo em que bonecos simulam assaltos a caixas eletrônicos”, revelou Marcelo Aguiar. “Ao que me parece a empresa perdeu o foco educativo e pedagógico que sempre norteou seus brinquedos. Ou isso, ou está nitidamente incitando a violência e ensinando nossas crianças que é legal ser bandido”, criticou.
Para o parlamentar, a empresa demonstrou desconhecimento de seu público ao lançar um brinquedo como esse, destinado a crianças de 5 a 12 anos, em um País como o Brasil, que tem sofrido para combater a falta de segurança e os altos índices de violência. “Parece até piada de mau gosto”, afirma Marcelo Aguiar.
O pedido de informações será encaminhado à M. Cassab, distribuidora oficial da Lego no mercado brasileiro e deve exigir explicações sobre os motivos que levaram a empresa a produzir o brinquedo.
De acordo com reportagem publicada na Revista Isto É Dinheiro, mais de 400 milhões de crianças têm acesso aos “bonecos bandidos”, que já figuram entre os mais populares da linha. No Brasil, os brinquedos estão em cerca de 1,5 mil pontos de vendas. “Não podemos permitir que uma empresa tente lucrar com a divulgação de comportamentos deturpados e incorretos sob a desculpa de mostrar ‘os dois lados da moeda’. A venda de um brinquedo desses é tão absurda quanto de armas de brinquedo idênticas às originais”, afirma o parlamentar, autor do PL 2561/2011, proposta que estipula multa para quem produza ou venda essas réplicas.
Alessandra Flach
Assessoria de Imprensa

Márcio Valadão responde a reportagem do Domingo Espetacular sobre “Cair no Espírito”


O líder da Lagoinha diz que não pode se preocupar com as acusações de um assassino         
 Márcio Valadão responde a reportagem do Domingo Espetacular sobre “Cair no Espírito”
O pastor Márcio Valadão da Igreja Batista da Lagoinha resolveu responder ao bispo Edir Macedo sobre a polêmica reportagem do Domingo Espetacular da Rede Record. A matéria do noticiário questionava o “cair no Espírito” e outras manifestações pentecostais.
Em outra ocasião, Ana Paula Valadão já havia sido chamada de endemoniada por bispos da IURD. A resposta do pastor Valadão foi dada durante um culto que aconteceu na sede da Lagoinha em Belo Horizonte, Minas Gerais.
“Aquele que pecar contra o Espírito Santo é atribuir os feitos de Deus, de Jesus, como se fossem de satanás”, disse o pastor pregando a respeito da palavra de Marcos 3:13-30.
“O importante é o que Deus diz a seu respeito”, disse ele. O pai de Ana Paula Valadão afirmou que a opinião dos “assassinos” não é importante, o pastor se refere ao fato de Edir Macedo incentivar e apoiar o aborto.
“Quem pode falar é quem tem autoridade, agora assassinos falarem? (…) Quem levanta a bandeira do aborto vai carregar nas mãos o sangue dessas crianças”, continua o líder da Igreja Batista da Lagoinha.
Citando textos bíblicos onde as pessoas caíram com a presença de Deus ele diz: “Eu não sei quantas vezes caí, mas quero cair mais, não há nada de demônio na minha vida”.
A reportagem da Record mostrou a opinião que a Igreja Universal do Reino de Deus tem a respeito do “cair no Espírito”, para eles essa prática comum em igrejas pentecostais é antibíblica e é ocasionada por demônios.
Assista:


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INF. GOSPEL PRIME

Caio Fábio é condenado a quatro anos de prisão por seu envolvimento no “dossiê Cayman”

Único condenado pelo episódio até agora, D'Araújo foi considerado responsável por elaborar e divulgar o dossiê, incorrendo em crime de calúnia.
         
Caio Fábio é condenado a quatro anos de prisão por seu envolvimento no “dossiê Cayman”
O pastor Caio Fábio foi condenado pela Justiça Eleitoral por ter participado do chamado “dossiê Cayman”, um documento criado em 1998 para incriminar a cúpula do PSDB. O pastor pode ficar quatro anos em reclusão, cabe recurso.
Até o momento Caio Fábio D’Araújo Filho foi o único condenado, a Justiça entendeu que ele é o responsável por elaborar e divulgar o documento. Sua condenação é pelo crime de calúnia, agravado por ter envolvido o então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso.
Participaram dessa investigação o FBI e polícia federal norte-americana. Mas mesmo com o trabalho a decisão da Justiça o pastor evangélico nega sua participação no caso.
“Tenho a consciência absolutamente tranquila. Não estou nem um pouco preocupado com isso”, disse Caio Fábio para o jornal Folha de São Paulo.
Entenda o Caso
O dossiê em questão continha dados sobre uma empresa e de contas que supostamente eram controladas por Fernando Henrique Cardoso que era candidato à reeleição naquela época.
O conjunto de papéis também mostrava depósitos de US$ 368 milhões nessas contas, dinheiro arrecado por meio de propina recebida pela privatização de empresas do setor de telecomunicações.
Entre as pessoas que integram o inquérito estavam os adversários políticos de FHC: Luiz Inácio Lula da Silva, José Dirceu, Paulo Maluf, Ciro Gomes, Marta Suplicy, Marcio Thomaz Bastos, Leonel Brizola e Benedita da Silva.
Em seu depoimento ao caso, Lula afirmou ter tido um encontro com o pastor Caio Fábio e outro com o ex-ministro Luiz Gushiken. Ao perceber que os documentos eram falsos o PT não continuou as negociações sobre o dossiê.

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Com informações Folha de SP

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...