A Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro completará 150 anos na quinta-feira, 12, quando a congregação local, em culto festivo, celebrará o marco histórico com o lançamento de medalhas e selos comemorativos desse sesquicentenário, seguidos de coquetel.
A pregação do culto estará a cargo do presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), reverendo Roberto Brasileiro Silva.
A Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro, o primeiro templo da denominação no país, foi fundada no dia 12 de janeiro de 1862, sob a orientação do missionário Ashbel Green Simonton, pastor de 26 anos, recém chegado dos Estados Unidos.
Mas o templo funcionou em outros locais, até se fixar em terreno localizado na rua Silva Jardim, onde hoje se encontra, adquirido em dezembro de 1870 por 13 contos de réis pelo reverendo Alexander Latimer Blackford, sucessor de Simonton.
Ofertas vindas de presbiterianos dos Estados Unidos, mais os recursos juntados no Rio de Janeiro, permitiram a construção de local mais apropriado para a celebração de cultos. O edifício ainda não era ainda um templo, uma vez que as leis do Império brasileiro não permitiam que denominações diferentes da religião oficial do Estado, o Catolicismo Romano, construíssem locais de culto com torres, em forma de igrejas. Mais tarde, o templo presbiteriano ganhou um estilo neogótico, que passou por restaurações, a última delas concluída em 2002.
Fonte: ALC
A pregação do culto estará a cargo do presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), reverendo Roberto Brasileiro Silva.
A Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro, o primeiro templo da denominação no país, foi fundada no dia 12 de janeiro de 1862, sob a orientação do missionário Ashbel Green Simonton, pastor de 26 anos, recém chegado dos Estados Unidos.
Mas o templo funcionou em outros locais, até se fixar em terreno localizado na rua Silva Jardim, onde hoje se encontra, adquirido em dezembro de 1870 por 13 contos de réis pelo reverendo Alexander Latimer Blackford, sucessor de Simonton.
Ofertas vindas de presbiterianos dos Estados Unidos, mais os recursos juntados no Rio de Janeiro, permitiram a construção de local mais apropriado para a celebração de cultos. O edifício ainda não era ainda um templo, uma vez que as leis do Império brasileiro não permitiam que denominações diferentes da religião oficial do Estado, o Catolicismo Romano, construíssem locais de culto com torres, em forma de igrejas. Mais tarde, o templo presbiteriano ganhou um estilo neogótico, que passou por restaurações, a última delas concluída em 2002.
Fonte: ALC