segunda-feira, 2 de abril de 2012

Igreja no Marrocos tem potencial para crescer


Igreja no Marrocos tem potencial para crescer
O ano de 2010 foi um ano difícil para a Igreja no Marrocos. "Depois que os estrangeiros foram expulsos, quase a metade das igrejas pararam com suas atividades, foi realmente uma grande repressão" disse um colaborador de Portas Abertas, responsável pela África do Norte. Um ano depois, a situação voltou ao normal para cerca de 3 mil cristãos, mas a tendência é dividir os grupos de crentes em grupos ainda menores.

O corrente ano de 2012 é visto como crucial para a igreja no Marrocos. Há sinais de que as coisas podem tornar-se ainda mais difíceis. No início de março, três irmãos foram presos em uma cafeteria. "Ficou claro que eles foram presos por causa da fé em Cristo.

Os policiais fizeram perguntas sobre seu dia a dia e procuraram literatura cristã e outros materiais. "De acordo com o porta-voz da Portas Abertas, eles também tentaram encontrar um pastor que discipulava os três homens, mas ele pôde ser avisado antes e fugir para um lugar seguro. Os três homens foram libertados, um dia depois de sua prisão, por falta de provas.

"Para os cristãos marroquinos, essas prisões são um sinal de alerta. O país agora é liderado por um governo com clara influência islãmica, os cristãos acreditam que as prisões são o começo de uma nova tendência ", diz ele.

De acordo com o colaborador de Portas Abertas, o fato de que muitos estrangeiros tiveram que deixar o país acabou sendofator positivo para a igreja marroquina. "A igreja precisa ter uma personalidade própria para se organizar. A maior dificuldade é a financeira. As igrejas têm menos dinheiro, agora. "

Tornar-se cristão no Marrocos não é proibido,mas é quase um milagre quando alguém se converte. "É proibido compartilhar o evangelho com os não-cristãos." Uma das ferramentas que Portas Abertas oferece como suporte para fortalecer a igreja são os programas de TV e sites cristãos. O fato é que os cristãos precisam de muita sabedoria e discernimento, pois o governo tenta se infiltrar no meio deles através de espiões."

A Igreja marroquina mudou muito nos últimos anos. "Há dez anos atrás, a maioria dos membros eram solteiros, agora podemos ver famílias inteiras, nas igrejas. Isso também faz com que a Igreja fique cada vez mais forte. Eu diria que a igreja tem potencial para crescer por si só. A igreja tem bons líderes que são destemidos e bem fundamendados na Palavra.

A Portas Abertas auxilia os líderes cristãos no Marrocos. "Oferecemos treinamento, capacitamos os líderes para que possam treinar outros e assim permanecerem no país, apesar das dificuldades."

Fonte: Portas

Com crise nos EUA, até igrejas perdem imóveis


Com crise nos EUA, até igrejas perdem imóveis
Algumas igrejas, assim como muitas famílias, perderam templos por causa da crise no mercado imobiliário, informa o jornal “San Francisco Chronicle“.

Somente no Estado da Califórnia, mais de 800 propriedades de igrejas foram submetidas em algum momento a um processo de execução hipotecária, ainda que nem todos tenham culminado na entrega do imóvel. Nos últimos três meses, 14 propriedades de instituições religiosas foram entregues a bancos ou a outros por impossibilidade de pagamento de dívida.

O jornal conta que os bancos aumentaram os limites de empréstimos para as igrejas durante o momento de bonança na economia dos EUA, assim como fizeram com as famílias. Muitos líderes religiosos aproveitaram essa oportunidade para expandir suas igrejas, uma vez que as doações dos fiéis eram crescentes.

Muitos fiéis, no entanto, foram afetados pela crise e cortaram as doações às igrejas, que por sua vez passaram a ter problemas.

A Antioch Church Family, por exemplo, comprou um imóvel de US$ 3,5 milhões em 2007, que incluía quatro quartos para abrigar sem-teto e um espaço para receber pessoas em um programa de assistência alimentar.

A igreja pagava religiosamente todas as prestações, de US$ 23 mil, até 2009, “quando a situação econômica começou a mudar”, afirmou ao “San Francisco Chronicle” o pastor responsável.

O emprestador permitiu que a igreja suspendesse o pagamento por 18 meses. Mas depois desse período, ainda restava uma dívida de US$ 3,2 milhões, sendo que, por causa da crise, o preço do imóvel havia caído para US$ 1,7 milhão. A igreja não conseguiu o refinanciamento da dívida, e o banco entrou com um processo de execução hipotecária em março de 2011.


Fonte: Estadão

Dilma apoia programa nuclear do Irã durante visita a Índia

Dilma apoia programa nuclear do Irã durante visita a Índia
Durante o encerramento da Cúpula do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), reunião que aconteceu na última semana em Nova Delhi, na Índia, a presidente Dilma Rousseff defendeu o programa nuclear iraniano e também falou sobre a paz na Palestina.
Não é a primeira vez que a representante do Brasil comenta favoravelmente a esse assunto que tem gerado tantas polêmicas no mundo, para Dilma o Irã tem direito de desenvolver seu programa nuclear e que por esse motivo o Brasil não se opõem às pesquisas se eles tiverem fins pacíficos.
Mas o que assusta os países vizinhos, principalmente Israel, são as supostas criações de bombas atômicas que poderiam destruir não só os países do Oriente Médio como também o mundo.
Outro assunto que entrou em pauta na fala de Dilma Rousseff foi busca pela paz na Palestina e se manifestou contra as restrições econômicas e financeiras dizendo que essas ações só agravam a situação.
Ela fez questão de dizer que os países que pertencem ao Brics podem sim colaborar para a paz mundial. “Os olhos do mundo estão voltados para nós e somos, sem dúvida, a esperança”, disse.


AGENCIA BRASIL/GOSPEL PRIME

RESPEITO OU ENGANAÇÃO ? Novela da Globo pode ter nome alterado para não desagradar o público evangélico

A atriz Nanda Costa, protagonista de Salve, Jorge!
O crescimento do número de evangélicos pode fazer com que a Rede Globo altere o título da nova novela das 21h. Escrita por Glória Perez a trama foi batizada de “Salve Jorge”, mas para não desagradar o público que não crê no santo católico a novela poderá ter seu nome alterado.
São Jorge é um dos santos mais conhecidos do catolicismo no Brasil e o enredo terá muita ligação com a devoção a esse santo. A emissora carioca não pretende mudar a história, mas está pensando em um novo título para batizar a trama.
Mas o enfoque da atração que vai estrear no horário nobre não é fé, mas assuntos como tráfico de pessoas, tendo como ambiente o morro do Alemão, no Rio de Janeiro, e na Turquia (principalmente em Istambul e na Capadócia, onde São Jorge nasceu).
Quando começou a falar sobre seu novo projeto a autora tentou explicar o enredo da novela em seu Twitter: “A fé nele [São Jorge] existe e vamos mostrar: a fé na força que temos para vencer os dragões que a vida nos reserva”, disse Glória Perez.
Com informações MSN

VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/

domingo, 1 de abril de 2012

VEJA ESSA MATÉRIA DA BAND- Igreja evangélica gay quer romper preconceito

Dia de culto na Comunidade Cidade de Refúgio / Divulgação

Llana Holder é a fundadora da Comunidade Cidade Refúgio, em São Paulo, e conta em entrevista os objetivos e dificuldades da missão
Dia de culto na Comunidade Cidade de RefúgioDivulgação
A intolerância com os homossexuais é uma particularidade presente na maior parte das igrejas tradicionais. Apresentando a orientação sexual diferente como “coisa do demônio” ou "doença", as instituições religiosas ajudam a intensificar o já grande preconceito contra os gays.

Foi diante desse cenário, e com o objetivo de incluir o homossexual na religião, que a pastora Llana Holder e a cantora gospel Rosania Rocha, hoje casadas, fundaram a igreja evangélica Comunidade Cidade de Refúgio em junho do ano passado.

A igreja, localizada na Avenida São João, 1600, no centro de São Paulo, já conta com mais de 300 fieis, sendo muitos deles de famílias tradicionais, e já tem células em outras cidades e países.

Confira a entrevista do Portal da Band com a pastora Llana.

Quando surgiu a ideia de criar a Comunidade Cidade de Refúgio?

Eu e a minha esposa, a pastora Rosania, éramos da Assembleia de Deus. Ela, assim como outras igrejas, tem a visão de que a homossexualidade é fruto de opressão demoníaca e defende que isso é um problema que deve ser superado. Quando percebemos não era possível suprimir nossa orientação, percebemos que havia uma enorme quantidade de pessoas na mesma situação. Então, a Comunidade Cidade de Refúgio nasceu com esse objetivo: de resgatar essas pessoas e apresentar a elas um Deus que não as condene pela sua orientação.

Como se deu a escolha de São Paulo como sede?
A ideia inicial era fazer a Cidade de Refugio em Boston, nos EUA, onde nós morávamos. O objetivo era atender a comunidade brasileira que conhecíamos e que estavam fora da igreja. No entanto, tive que voltar para o Brasil por motivos pessoais. Foi aí que surgiu a ideia de fundar a igreja aqui. Ficamos cerca de dois anos procurando um lugar para começar o trabalho, quando enfim conseguimos esse local, na Avenida São Joao. Na época, não conhecíamos São Paulo e não sabíamos que essa Avenida é o centro da comunidade homoafetiva da capital, com muitos bares e boates. Foi uma feliz coincidência.

Quais as diferenças entre a Cidade de Refúgio e outras igrejas evangélicas?
Essa é uma dúvida muito comum entre as pessoas que vêm conhecer a igreja. Elas querem saber como funciona uma “igreja gay”. E a gente deixa bem claro: a Cidade de Refúgio não é uma igreja gay. É uma igreja de Cristo. E, assim como toda igreja deveria ser, ela aceita a todos. Mas aceita seguindo qual ótica? De que a pessoa vem e continua do mesmo jeito? Não, a pessoa tem que vir e se dispor a mudar tudo aquilo na vida dela que vai contra os princípios da palavra de Deus. Pregamos que, da mesma forma que um heterossexual que vive na promiscuidade e na safadeza não vai para o céu, o homossexual que fizer o mesmo também não vai. A mesma bíblia do hetero é a do homo.

Qual foi a reação das igrejas evangélicas tradicionais quando a Comunidade de Refúgio foi fundada?
Quando decidimos criar a Comunidade, já tínhamos noção de que seriamos bombardeadas por outras igrejas. Tanto eu quanto a minha esposa éramos duas pessoas conhecidas dentro da igreja e que resolveram assumir sua sexualidade, indo contra tudo que ela pregava. Então, as igrejas evangélicas fundamentalistas tinham que se levantar contra. Recebemos uma onda de criticas, muitas ligações ofensivas e muitas pessoas vieram reclamar na porta da igreja.

Houve algum tipo de manifestação violenta?
Chegamos a receber diversas ameaças e logo entramos em contato com a polícia. Hoje, conhecemos a polícia e o delegado da região. Em uma ocasião, inclusive, ele chegou a mandar viaturas para a porta da igreja. Existem também comunidades no Orkut que defendem a minha morte, planejam atentados contra a vida da minha esposa, contra a igreja. Mas, graças a Deus, não houve qualquer incidente.

E manifestações de apoio?
Recebemos muito apoio de outras igrejas inclusivas e de pastores que se levantaram para ajudar. Então, teve sim seu lado ruim, mas teve um lado muito melhor.

A igreja recebe muitas pessoas que foram vítimas de violência?
Infelizmente sim. Temos casos de pessoas que foram vítimas de violência doméstica por parte dos pais. Existem fiéis que chegam aqui sem ter aonde ir por que foram expulsos de seus lares. Há também casos de mulheres que foram agredidos pelo cônjuge quando assumiram sua sexualidade. E casos de pessoas que foram expulsas das igrejas pelo pastor por não serem bem-vindas.

O que a Comunidade Refúgio consegue fazer por essas pessoas?
Estamos com um projeto de uma ONG, a Mãos em Ação. Ela vem com o intuito de fazer o que a igreja não pode fazer. Por que como igreja, trabalhamos em nível de espírito. Só que existe a questão do trauma. E desse problema temos que lidar de forma profissional, através de psicólogos e analistas.

O projeto do governo de instalar o “kit gay” nas escolas é muito criticado. A igreja é a favor desse tipo de medida com o objetivo de reduzir a violência?
Os fundamentalistas acreditam que o fato de distribuir um “kit gay” nas escolas vai induzir as crianças a ser gays. Certa vez li uma frase interessante: “Quando eu era pequena meus pais me ensinaram a respeitar os índios, e não virei índio por causa disso”. Então, acho que a adoção da medida seria boa para o país. Hoje, as crianças aprendem desde pequena a criticar o homossexual, a serem homofóbicas, e por isso os gays sofrem tanto na sociedade. É preciso orientá-las.

Além de São Paulo, a comunidade pode ser encontrada em outras cidades?
Sim. Hoje, contamos com uma célula em Teresina, em Curitiba (PR), em Portugal e agora abrimos uma nova igreja em Londrina.

E a unidade que foi aberta em Porto Alegre (RS)?
A igreja que acaba de ser aberta em Porto Alegre não tem nada a ver com a gente. Eles estão usando nosso nome, nossa imagem, o que está trazendo uma proporção muito maior para eles.

Vocês vão tomar alguma atitude em relação à igreja? Há alguma possibilidade de fraternização?
Gravamos um vídeo para esclarecer ao nosso público que não temos nenhuma relação com essa igreja. Quanto à fraternização, infelizmente a incompatibilidade de visão impede isso. A nossa igreja não veio para levantar bandeiras. Já nas entrevistas com os pastores da igreja que foi aberta no RS, um deles aparece segurando uma bíblia e uma bandeira gay. Nunca você vai ver uma foto minha ou da Pastora Rosana segurando uma bandeira gay com o intuito de divulgar a igreja.

Existem planos para novas células pelo país?
Sim, temos o desejo de expandir. Mas uma coisa que uma igreja inclusiva tem que entender é que temos que escolher com cautela onde abriremos novas células. Isso por que o Brasil é o país mais homofóbico que existe no mundo. Não podemos colocar um casal de pastores ou pastoras na mira de uma população assim. Logo, nosso plano de expansão se concentra nas capitais ou cidades grandes onde já há mais aceitação, como o Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas, entre outros.

FONTE . BAND

sábado, 31 de março de 2012

Irã ameaça bombardear igrejas que pregam na língua nativa

Irã ameaça bombardear igrejas que pregam na língua nativa
Algumas igrejas iranianas estão recebendo avisos para deixarem de pregar os sermões na língua persa, também chamada de farsi, a linguagem nacional iraniana. Se esses ministérios não cumprirem com a ordem serão bombardeados.
Três igrejas foram ameaçadas a “Emmanuel Protestant”, a “St. Peter Evangelical” e Igreja Anglicana Armênia. Os avisos foram emitidos pelo departamento iraniano que cuida das relações inter-religiosas que na sexta-feira, que é o final de semana no Irã, entregaram as cartas informando que o templo pode ser bombardeado caso os cultos em persa não sejam cancelados.
Uma rede cristã de notícias persa enviou um relatório para alguns jornais internacionais falando sobre o assunto, eles acreditam que a ordem sirva para tentar barrar o crescimento do cristianismo no país.
Mesmo com a prisão de tantos cristãos, o número de novos convertidos não para de crescer, o fato está ligado aos pequenos grupos que montam igrejas familiares, com cultos dentro das casas. Mas as igrejas autorizadas pelo governo começaram a ser repreendidas.
“É provável que as autoridades islâmicas imaginem que com esta nova restrição eles amenizarão as suas preocupações com a expansão do cristianismo”, diz parte do relatório.
As igrejas receberam o aviso e as autoridades ficarão de olho, se os cultos não forem feitos em outra língua essas igrejas serão bombardeadas matando todos os membros.
Traduzido e adaptado de Worthynews


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/ira-ameaca-bombardear-igrejas-que-pregam-na-lingua-nativa/#ixzz1qkP183Dt

Igreja Católica perde espaço para as evangélicas em Cuba

Igreja Católica perde espaço para as evangélicas em Cuba
Essa semana o Papa Bento XVI visitou Cuba e foi bem recebido pela população que ganhou folga no trabalho para poder ver o pontífice de perto. Mas de acordo com o jornal The New York Times o número de católicos naquele país tem diminuído, dando lugar para o crescimento de igrejas evangélicas.
O reverendo Jorge Ortega, da Igreja Metodista Carismática do bairro Marianao, em Havana, falou ao jornal americano dizendo que a Igreja Católica só ficou cheia pela visita ilustre do líder, mas na sua congregação todos os domingos o culto fica cheio.
“Isso ocorre todos os domingos, e embora as igrejas católicas provavelmente estejam recebendo um pouco mais de gente devido ao papa, o número de fiéis delas não se compara ao nosso”, disse ele.
Ortega garante que sua igreja teve um crescimento de 40% nos últimos cinco anos, tendo aproximadamente 2.700 membros nos dias de hoje. Esse aumento do número de evangélicos se deve a suspensão das restrições aos cultos religiosos que antes existia no país.
“Sim, o crescimento deveu-se à redução das restrições à igreja na década de noventa, mas também ao crescimento explosivo do pentecostalismo na América Latina durante a década”, explica R. Andrew Chesnut, professor de religião da Universidade Virginia Commonwealth e especialista em fé religiosa na América Latina.
Foi a identificação, ao contrário da Igreja Católica, as evangélicas começaram a atrair a população anunciando a mensagem com músicas que misturam os ritmos africanos como lembra o pastor da Igreja Batista Ebenezer, Raul Suarez.
“É natural que em Cuba as pessoas busquem uma religião, uma corrente espiritual para carregá-los, e isso está ocorrendo de uma maneira abrangente”, disse o religioso que estava comemorando os 65º aniversário da denominação.
O que esses pastores possuem de dificuldade é a falta de meios para divulgar o evangelho, já que em Cuba não é possível alugar horários nas rádios ou na TV. Outro impedimento é que a lei cubana não autoriza a compra de propriedades para construir templos, ou seja, se a igreja crescer não pode comprar um terreno para construir uma maior como acontece no Brasil.
Com informações UOL


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/igreja-catolica-perde-espaco-para-as-evangelicas-em-cuba/#ixzz1qkOpraI9

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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