quinta-feira, 12 de abril de 2012

Tribunal Egípcio condena jovem cristão por ´Insultar o Islã´



Tribunal Egípcio condena jovem cristão por ´Insultar o Islã´
Em uma clara demonstração de parcialidade para com os muçulmanos que não são processados por crimes contra o cristianismo, tribunal egípcio condenou um adolescente cristão copta a três anos de prisão por supostamente insultar o Islam

Gamal Abdou Massoud, 17, nega as acusações. O tribunal alegou que ele postou desenhos animados na sua conta do Facebook em dezembro, zombando da religião islâmica e de seu profeta, Maomé. O tribunal também afirmou que ele distribuiu os desenhos para outros estudantes.

Após o incidente vir à tona, os muçulmanos de Assuit, onde mora Massoud, se revoltaram. Eles incendiaram sua casa e pelo menos outras cinco propriedades de cristãos em várias aldeias de Assuit. Massoud e sua família abandonaram a aldeia em que viviam. Não foi confirmado se eles foram expulsos da aldeia, se sairam por medo, ou porque não tinham mais uma casa.

A sentença foi considerada significativa, não só porque viola as cláusulas de livre expressão da Declaração Universal de Direitos Humanos da ONU, da qual o Egito é signatário, mas também mostra uma outra realidade na qual a justiça é executada de forma desigual e parcial entre muçulmanos e cristãos no Egito. A condenação mostra também que os direitos da minoria cristã no Egito são respeitados somente quando os interesses islâmicos não estão envolvidos.

Quando muçulmanos publicam imagens que violam as leis egípcias de insulto ao cristianismo, muitas vezes o cumprimento dessas leis é ignorado, disse um cristão copta. Mas quando os cristãos são acusados de violar as mesmas leis em relação ao Islã, afirma ele, são punidos com todo o rigor da lei.

O Tribunal também considerou Massoud culpado por incitar tumultos. Nenhum dos responsávis por queimar as casas foi punido.

Samia Sidhom, editora chefe do jornal Watani no Cairo, disse que a condenação foi um exemplo claro de parcialidade. Quando os advogados coptas levam casos ao tribunal, de discursos inflamados transmitidos publicamente por líderes islâmicos ou do governo contra o cristianismo, a Bíblia ou os cristãos, as acusações "são simplesmente ignoradas", há casos que se arrastam por anos sem nenhum resultado.

"Eles nunca obtém quaisquer tipos de sentença", disse Sidhom.

A sentença de três anos de prisão foi a pena máxima que Massoud poderia ter recebido.

Sidhom também pede atenção sobre a veracidade das acusações. Ela disse que seus repórteres não encontraram evidências de que Massoud tinha sequer uma página no Facebook, afirmando que ele é "quase um leigo em computador."

Este é o terceiro caso de grande repercussão de "insulto ao islã" levado a julgamento contra cristãos coptas no Egito, no periodo de um mês. Recentemente, um tribunal do Cairo recusou-se a investigar uma acusação contra Naguib Sawaris, um copta e magnata das telecomunicações, que foi acusado de insultar o islã ao colocar um desenho da Minnie Mouse com um véu em seu Facebook, uma satíra sobre como ficaria o Egito se os islamitas assumirem o poder político no país.

Logo depois, um grupo de advogados muçulmanos vetaram um pedido de um cristão copta chamado, Makram Diab, a um tribunal para a redução da pena de seis anos de prisão imposta contra ele por ter insultado o Islã. Um muçulmano Salafista apresentou queixa contra ele após uma discussão. Os Salafistas* afirmam praticar o Islã das três primeiras gerações depois de Maomé, isto é, um Islã puro e livre da infleuência de outras culturas não islâmicas.

Condenado seis dias depois que as autoridades o prenderam, Diab não obteve permissão de ter um advogado de defesa presente em sua audiência.

*O salafismo (do árabe سلفي, salafī, "predecessores" ou "primeiras gerações") é um movimento reformista islâmico que surgiu no Egito, no final do século XIX dentro do que podemos referir como período de renascimento cultural árabe. Seu intuito é trazer à sociedade atual as práticas e princípios do Islã desde seus tempos mais antigos.
Fonte: Portas Abertas

O governo não é Deus, escreve Julio Severo

O governo não é Deus, escreve Julio Severo
Falando sobre a submissão que os cristãos se sentem obrigados a prestar ao governo, Julio Severo escreve em seu blog explicando que o Governo não é Deus e que se temos o livre arbítrio de obedecer ou não ao Criador podemos também escolher entre seguir as regras do governo ou não.
Severo não incentiva a anarquia, muito pelo contrário, ele tenta mostrar do ponto de vista cristão como podemos nos comportar diante das autoridades governamentais. “Devemos ser submissos ao governo e suas leis que não violam as leis de Deus”, resume o blogueiro se baseando no capitulo 13 de Romanos.
A posição de Severo fica clara quando ele afirma que o governo não é Deus. “Diante de um governo que recusa ser submisso às leis de Deus e promove ativamente a iniquidade, o testemunho cristão ao governo condenando seus pecados deve ser fiel.
Os resultados dependem da resposta do governo e da sociedade. Ao entregador, cabe apenas fidelidade no seu testemunho ao governante e ao governo.”
Leia na íntegra aqui.


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/o-governo-nao-e-deus-escreve-julio-severo/#ixzz1rp2fDNg6

Ataque contra cristãos mata 38 pessoas na Nigéria no Domingo de Páscoa

Ataque contra cristãos mata 38 pessoas na Nigéria no Domingo de Páscoa
O Domingo de Páscoa foi marcado por mais um ataque aos cristãos da Nigéria. Dessa vez um carro-bomba explodiu próximo de uma igreja matando 38 pessoas, a tragédia não foi maior porque o homem-bomba foi perseguido pela polícia e bateu o carro a poucos metros da Igreja Assembleia de Kaduna.
A capital do estado Kaduna tem uma rua bastante movimentada por ter diversas igrejas e foi exatamente este o alvo do homicida que primeiramente tentou entrar na Igreja Todas as Nações, mas foi impedido. Ele então pegou o carro e foi de encontro ao novo alvo, mas ao ser perseguido pela polícia não conseguiu chegar até o alvo.
As 38 pessoas que morreram estavam próximas ao local, além disso, a igreja Boa Nova ficou bastante danificada. Testemunhas relatam como tudo aconteceu para a Associated Press.
“Estávamos no culto de Comunhão e eu estava exortando o meu povo e de repente, ouvimos um barulho alto que abalou todas as nossas janelas e portas, destruiu os nossos fãs e alguns de nossos equipamentos na igreja,” disse o pastor Josué Raji.
O estado fica em uma linha divisória entre o sul da Nigéria, onde a maioria é cristã e o norte, de maioria islâmica. O grupo extremista Boko Haram tem realizado diversos ataques aos cristãos do norte a fim de tirá-los da região para criar um estado governado pelas leis do Islã.
Com informações Inforgospel


quarta-feira, 11 de abril de 2012

Deputados querem processar Mello por antecipar voto pró-aborto

Deputados da Frente Parlamentar Evangélica e da bancada católica pediram nesta quarta-feira ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a abertura de processo por crime de responsabilidade contra o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF). Os parlamentares alegam que ministro antecipou seu voto à imprensa antes do julgamento do processo sobre a liberação do aborto de feto anencéfalos, suspenso nesta noite quando o placar estava em 5 votos a 1 pelo fim da criminalização da prática. Marco Aurélio foi acompanhado pelos ministros Rosa Weber, Joaquim Barbosa, Luiz Fux e Cármen Lúcia. Último a votar hoje, o ministro Ricardo Lewandowski divergiu da maioria.
Em documento entregue ao senador Sarney, os deputados pedem a instalação de uma comissão para julgar o ministro. Eles argumentam que, ao emitir opinião sobre o seu voto no julgamento, o ministro teria contrariado artigo da Lei Orgânica da Magistratura, que proíbe juízes de manifestarem opinião sobre processo pendente de julgamento.
"O ministro Marco Aurélio fez algo que não deveria. Ele antecipou o seu voto antes do julgamento, estimulando os outros ministros do STF a seguirem seu voto", disse o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), um dos parlamentares que participou da entrega do documento a Sarney. Segundo ele, uma decisão do Supremo favorável à liberação do aborto nos casos de feto anencéfalos pode levar à liberação do aborto no Brasil.
O senador José Sarney já encaminhou o documento à Advocacia Geral do Senado, que deverá elaborar parecer sobre o assunto. Segundo a Secretaria Geral da Mesa, com base nesse parecer, a Mesa Diretora decidirá se arquiva ou dá prosseguimento ao processo.
Feliciano argumenta que, no futuro, uma gestante que descobrir que está esperando um filho com algum tipo de anomalia pode recorrer à Justiça para reivindicar a liberação do aborto. "Uma decisão favorável neste caso pode levar no futuro à legalização do aborto no País e ao assassinato em massa de crianças em nosso país", disse o parlamentar. De acordo com a Constituição Federal, é competência privativa do Senado Federal processar e julgar os ministros do STF.

Aborto de anencéfalos: pastor Marco Feliciano diz que liberação em julgamento do STF “não é progresso, é assassinato”


Aborto de anencéfalos: pastor Marco Feliciano diz que liberação em julgamento do STF “não é progresso, é assassinato”
Em entrevista ao site da revista Carta Capital, o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) comentou a postura de políticos e líderes evangélicos, de não se juntarem ao protesto organizado pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), órgão ligado à Igreja Católica, contra a liberação do aborto em casos de anencefalia: “Esse julgamento do STF deveria estar estampado em todas as igrejas evangélicas de forma organizada, como está fazendo a Igreja Católica”, opinou.
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Para o deputado, a decisão do STF pode abrir outros precedentes: “Será aberta uma brecha, principalmente, na cabeça das pessoas em relação a outras más formações. Por exemplo, se uma criança nasce com uma má formação na orelha ou nasce com síndrome de down, no futuro, as mães podem pensar que essas características gerarão traumas para a criança e optarão pelo aborto. Esse precedente não pode ser aberto. Isso não é progresso, é assassinato”.
Feliciano diz que a decisão, mesmo em casos de anencefalia, não pertence às mães, mas a Deus: “A mãe não pode ter direito à vida do filho. O bebê é outra vida e não podemos matar uma criança, as crianças não podem ser punidas. As pessoas que defendem isso (descriminalização do aborto em casos de anencefalia) são pessoas que perderam a sensibilidade. A vida é um dom de Deus. Deus dá e Deus tira.
O pastor Marco Feliciano explicou ainda que não criticou seus pares na Frente Parlamentar Evangélica, mas que o cuidado com a questão deveria ser maior: “Acredito que houve um problema de comunicação. Houve falta de acompanhamento do assunto pelos congressistas da bancada em razão de muitas pautas circularem pela Câmara e da denúncia de corrupção contra nosso companheiro de bancada Demóstenes Torres”.
Confira abaixo a íntegra da entrevista:
Caso favorável, a decisão do STF abre precedentes para outras decisões referentes ao aborto?
Marco Feliciano: Sem sombra de dúvida. Caso a decisão seja favorável à descriminalização do aborto em caso de anencefalia do feto será aberta uma brecha, principalmente, na cabeça das pessoas em relação a outras más formações.
Por exemplo, se uma criança nasce com uma má formação na orelha ou nasce com síndrome de down, no futuro, as mães podem pensar que essas características gerarão traumas para a criança e optarão pelo aborto.
Esse precedente não pode ser aberto. Isso não é progresso, é assassinato.
Esse posicionamento não negligencia o risco que a gravidez pode causar e o direito de escolha da mãe?
A vida tem que ser respeitada. A medicina pode cuidar da vida da mãe e do bebê. É uma questão de respeito à vida, de ética e de moral. A mãe não pode ter direito à vida do filho. O bebê é outra vida e não podemos matar uma criança, as crianças não podem ser punidas. As pessoas que defendem isso (descriminalização do aborto em casos de anencefalia) são pessoas que perderam a sensibilidade.
A vida é um dom de Deus. Deus dá e Deus tira.
Em um artigo, o senhor criticou a bancada evangélica a respeito da falta de posicionamento sobre o tema. Existe um racha entre os congressistas religiosos?
Não, acredito que houve um problema de comunicação. Houve falta de acompanhamento do assunto pelos congressistas da bancada em razão de muitas pautas circularem pela Câmara e da denúncia de corrupção contra nosso companheiro de bancada Demóstenes Torres.
Esse julgamento do STF deveria estar estampado em todas as igrejas evangélicas de forma organizada, como está fazendo a Igreja Católica.
Caso o STF arbitre a favor da descriminalização, existe a possibilidade do Congresso criar um Projeto de Lei para retomar o assunto?
Com certeza, o Legislativo vai se posicionar e cumprir sua função de legislar. A função do STF é de julgar de acordo com a lei criada pelo Legislativo.
Se a descriminalização for aprovada, vamos fazer barulho na Câmara e representar o desejo e a moral do povo que nos elegeu. E seja o que Deus quiser.
Fonte: Gospel+

Parlamentares cristãos pedem a cassação do ministro do STF Marco Aurélio Mello por antecipação de voto no caso da liberação do aborto


Parlamentares cristãos pedem a cassação do ministro do STF Marco Aurélio Mello por antecipação de voto no caso da liberação do aborto
Os parlamentares das bancadas evangélica e católica no Congresso Nacional pediram ao presidente do Senado o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello, por crime de responsabilidade.
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A acusação dos parlamentares se baseia em entrevistas concedidas por Mello ao SBT e à revista Veja, em que o ministro teria antecipado seu voto no julgamento da ação pelo STF. As entrevistas foram concedidas por Mello em 2008.
Como o ministro é relator do processo e votou a favor da liberação da interrupção da gravidez em casos de fetos anencéfalos, os parlamentares pediram ao presidente do Senado, José Sarney, que seja instaurada uma comissão para julgar o ministro Marco Aurélio Mello. Segundo a Constituição Federal, no artigo 52, processo e julgamentos de ministros do STF é prerrogativa apenas do Senado.
O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) declarou em entrevista ao Uol, que “O que está sendo colocado aqui em pauta é a abertura para que seja apoiado o assassinato em massa de crianças em nosso país. Queremos pedir que o Senado aprecie o documento porque queremos o impeachment do Ministro Marco Aurélio”.
Outro deputado que deseja o processo contra o ministro por crime de responsabilidade é Eros Biondini (PTB-MG): “O relator do processo de hoje já se declarou antes da hora. Isso é quebra de decoro”.
Caso o senador José Sarney acate o pedido, uma comissão será formada com um quarto dos senadores, obedecendo a proporcionalidade das representações dos partidos ou bancadas políticas.

VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. G+

Diácono é preso acusado de estuprar menina de 14 anos

O religioso Jaime da Silva, de 59 anos, diácono da Igreja do Evangelho Quadrangular, foi preso nesta terça-feira, em Sorocaba (SP), acusado de estuprar uma garota de 14 anos.

Ele foi flagrado por integrantes da Guarda Civil Municipal quando mantinha relações sexuais com a vítima em seu carro, em uma rua do Jardim Novo Horizonte, zona norte da cidade. A menina estava nua no banco traseiro do automóvel e Silva estava sem a camisa. Ela contou aos guardas que era molestada havia um ano. O diácono exigia que ela fizesse sexo oral e, depois, fazia o mesmo com ela.

De acordo com a garota, ela era abordada no caminho da escola. Os pais da adolescente disseram que o diácono, em função de sua atividade religiosa, costumava frequentar a casa da família. O homem exercia a função em uma igreja do bairro Nova Sorocaba. Ele foi detido e levado para a Delegacia de Defesa da Mulher.

O acusado foi autuado em flagrante por estupro de vulnerável e levado para a Cadeia Pública de Pilar do Sul, reservada para acusados de crimes sexuais. A menina foi submetida a exame no Instituto Médico Legal (IML). O laudo fica pronto em uma semana.

Fonte: Estadão

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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