O pastor evangélico identificado como Alcindo C.M., de 47 anos, pernoitou na residência de uma irmã de sua Igreja e, durante a madrugada, teria praticado abuso sexual contra o filho da irmã, um menino de apenas 5 anos.
No último domingo (22/04) o pastor evangélico identificado como Alcindo C.M., de 47 anos, pernoitou na residência de uma irmã de sua Igreja e, durante a madrugada, teria praticado abuso sexual contra o filho da irmã, um menino de apenas 5 anos.
A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente apurou que o pastor veio de Manaus para fazer algumas pregações em Porto Velho. No domingo, após o culto, uma das irmãs da Igreja ofereceu sua casa para o pastor passar à noite. Durante a madrugada o pastor tentou atacar o menino de 12 anos, que acordou e se trancou no banheiro. Então, foi até o quarto da criança de 5 anos, onde consumou o abuso sexual. Ele passou óleo corporal na criança e em seguida introduziu algo duro no ânus da criança.
No dia seguinte, antes que a família percebesse algo, o pastor foi embora. Quando perceberam o que havia acontecido os familiares foram até a Delegacia e registraram a ocorrência policial. A polícia saiu em busca do pastor, mas não o encontou. Os policiais informaram que vários ‘irmãos’ da Igreja estavam acobertando o suposto infrator.
O acusado Alcindo apresentou-se juntamente com um advogado, na Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente, mas como já havia um mandado de prisão em seu desfavor, ele recebeu voz de prisão e foi preso.
Outras pessoas foram indiciadas por favorecimento pessoal, por terem ajudado o pastor a esconder-se.
Fonte: Impacto Rondônia
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
ATENÇÃO MEUS IRMÃOS DA CIDADE DE SÃO PAULO .
NÃO JOGUEM FORA SEU VOTO , NÃO VOTE EM FERNANDO HADAD PARA PREFEITO DE SÃO PAULO.
FAZENDO ISSO , NÃO VOTANDO NELE , VOCÊ ESTARÁ ABENÇOANDO NOSSA CIDADE .
Bispo Roberto Torrecilhas
FAZENDO ISSO , NÃO VOTANDO NELE , VOCÊ ESTARÁ ABENÇOANDO NOSSA CIDADE .
Bispo Roberto Torrecilhas
‘Para a Prefeitura de SP, Fernando Haddad não!’, dispara Pr. Silas Malafaia
Após entrar em conflito com a comunidade evangélica com a famosa cartilha de orientação sexual para crianças, conhecida popularmente como kit gay, o pré-candidato do PT a prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, tem organizado reuniões com pastores para tentar descaracterizar sua posição contra a igreja num passado recente e se aproximar do eleitorado cristão, que representa maioria esmagadora no país.
Estes encontros ocorrem, em média, duas vezes por semana, em visitas à periferia, que não são divulgadas em sua agenda pública.
Pastor Silas Malafaia comenta o caso:
“Tenho dito muitas vezes, vou repetir mais uma vez, vou continuar a repetir o seguinte: não satanizo partido político nem candidaturas. Voto em pessoas, seus princípios, suas atitudes. A prova que dou é que o senador Lindbergh Farias usou a tribuna do senado para me defender, sendo ele contra o que os ativistas gays tem feito – e ele é do PT.
Agora, o senhor Fernando Haddad está querendo passar um atestado de idiota aos pastores e ao povo evangélico de que ele não tem nada com isso em relação ao kit gay. Então vamos aos fatos:
O kit gay foi criado pelo Ministerio da Educação quando ele era o ministro, com verbas destinadas do seu ministerio, amplamente divulgado pela imprensa na fase de elaboração.
Então ele não sabia de nada? Não assinou a verba destinada ao projeto? Um fato tão importante na época e ele teve amnesia (coitadinho, “inocente”). Além do mais, o senador Magno Malta o alertou quanto a reação dos evangélicos, católicos e pessoas de bem, e assim mesmo ele deu continuidade ao projeto.
Se não fosse o veto da presidente Dilma, esta imoralidade de kit gay já teria sido distribuída nas escolas. E mais um dado: a Ong que produziu o material era ligada a grupos homossexuais.
Espero que os pastores e o povo evangélico de São Paulo deem uma resposta firme e incisiva.
Para a Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad não!”
EU TAMBÉM TRABALHAREI CONTRA A CAMPANHA DESSE SUJEITO QUE AGORA QUER SE FAZER DE BONZINHO .
NA HORA DE QUERER MOSTRAR PORNOGRAFIA PARA MEUS FILHOS E MEU NETO O SEM VERGONHA NÃO PENSOU , NÉ .
SOU CONTRA O FERNANDO HADAD , SOU CONTRA AS MAZELAS DO PT NO BRASIL.
Bispo Roberto Torrecilhas
Via Gritos de Alerta
Inf. Verdade Gospel
CADA UMA - Ex-viciado em sexo, evangélico quer derrubar Coca-Cola com a Judá Cola
Ele diz que já foi viciado em sexo e teve a mente poluída, até supostamente receber de Deus uma missão: substituir a Coca-Cola no Brasil e no mundo. Baiano de Bom Jesus da Lapa, Moisés Magalhães, 42, é frequentador da Igreja Universal do Reino de Deus e dono da marca Leão de Judá. Ele afirma ter uma linha com mais diversos produtos. O carro-chefe é o refrigerante Leão Judá Cola.
"Tive um distanciamento de minha fé. Estava mais voltado para o dinheiro. (...) Era viciado em sexo --isso dentro do casamento é uma bênção, mas fora é uma maldição. Minha mente era poluída, eu era escravo desses desejos. Deus me livrou e eu me tornei limpo", diz Magalhães, contando como começou seu atual negócio.
Ele diz ter pedido a Deus uma ideia, e a resposta dos céus teria sido: "Eu pesei a Coca-Cola na balança e encontrei-a em débito comigo. Vai e substitua a Coca-Cola no Brasil e no mundo".
Além do boca-a-boca entre os membros da igreja, o empresário também usa as redes sociais --como o Facebook-- e o site de vídeos Youtube para promover seu produto. O refrigerante aparece, em fotos, acompanhando churrascos, e em diversos vídeos em que Magalhães denuncia supostos abusos da marca Coca-Cola.
Segundo ele, a empresa "vende um produto ilegal, com substâncias com uso de extrato de folha de coca". Procurada pela reportagem, a Coca-Cola informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não se manifestaria sobre as denúncias do empresário.
No momento, o produto está à venda em poucos lugares e ainda não é encontrado na Grande São Paulo, por exemplo.
"Estamos colocando via igrejas evangélicas, que estão nomeando membros para implantação de distribuidoras Leão de Judá na Grande São Paulo", diz.
Entre 2009 e 2010, Magalhães chegou a ter uma parceria com o CompreBem, (antiga marca de supermercado popular do Grupo Pão de Açúcar), e colocou seu produto nas prateleiras do supermercado em algumas lojas do Estado de São Paulo.
O Pão de Açúcar confirmou que já vendeu esse refrigerante em suas lojas. O contrato com a rede, porém, não foi renovado. Agora, o empresário aposta em nova estratégia: quer ter 7.000 distribuidores em todo o país. O objetivo é terceirizar a produção e a distribuição da bebida.
"Quem me dá estratégia é o Espírito Santo. Ele é meu marqueteiro. Ele que fala pra mim: 'faz assim, fala assim'."
A bebida é produzida em fábricas regionais, que fazem refrigerantes de outras marcas populares. "São 150 [fábricas de refrigerante] catalogadas. Fora as de feijão, macarrão, bolacha, arroz, sucos...", afirma.
"É preciso ter um carro e dois vendedores, que vão atender entre 36 e 50 clientes por dia, com uma rota semanal de 180 clientes e um ticket médio [valor médio em compras] de R$ 300 por cliente."
O empresário afirma que elaborou um plano de negócios com ajuda do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e que o distribuidor deve atingir, em 12 meses, um faturamento de venda de R$ 360 mil por mês, com lucro líquido em torno de 10%.
Magalhães afirma doar 90% de seus lucros para a "pregação do Evangelho", mas diz que isso não é uma obrigação contratual. "A doação é uma expressão de fé de cada um."
A Igreja Universal do Reino do Deus informou, por meio de sua assessoria de imprensa, não ter nenhuma relação com o produto ou com o empresário.
Diz que trabalhou fazendo desenhos para camisetas e caricaturas para jornais. Depois, já no bairro do Bom Retiro, na região central de São Paulo, tornou-se representante comercial de confecções de judeus e coreanos.
Já nos 1990, Magalhães diz que começou a atender grandes redes de moda e varejistas --cita Carrefour, Pão de Açúcar, Walmart, Bom Preço, Marisa, Renner, C&A--, lançando marcas próprias e produtos exclusivos.
Foi daí que, segundo ele, pegou "o gosto pelo negócio" e teve a ideia de desenvolver produtos.
Nessa "guerra", Magalhães considera ser o David, que enfrenta o gigante Golias, em referência a uma das histórias mais conhecidas da Bíblia. A referência aparece em desenhos e montagens publicados por ele na rede social Facebook.
Questionado se já recebeu algum contato da Coca-Cola, Magalhães responde: "Nunca me procuraram nem nunca falaram nada. Quem deve teme."
Em seguida, acrescenta que recebe ameaças de morte pelo YouTube, mas diz estar "preparado para tudo". "Quem tem medo de morrer não vai para a guerra."
"Sou brasileiro, baiano, descendente de índios, portugueses e escravos. Não vou aceitar que meu país seja explorado pelas grandes corporações", afirma.
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. UOL
"Tive um distanciamento de minha fé. Estava mais voltado para o dinheiro. (...) Era viciado em sexo --isso dentro do casamento é uma bênção, mas fora é uma maldição. Minha mente era poluída, eu era escravo desses desejos. Deus me livrou e eu me tornei limpo", diz Magalhães, contando como começou seu atual negócio.
Ele diz ter pedido a Deus uma ideia, e a resposta dos céus teria sido: "Eu pesei a Coca-Cola na balança e encontrei-a em débito comigo. Vai e substitua a Coca-Cola no Brasil e no mundo".
Empresário aposta na marca Leão de Judá contra a Coca-Cola
Segundo ele, a empresa "vende um produto ilegal, com substâncias com uso de extrato de folha de coca". Procurada pela reportagem, a Coca-Cola informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não se manifestaria sobre as denúncias do empresário.
No momento, o produto está à venda em poucos lugares e ainda não é encontrado na Grande São Paulo, por exemplo.
"Estamos colocando via igrejas evangélicas, que estão nomeando membros para implantação de distribuidoras Leão de Judá na Grande São Paulo", diz.
Espírito Santo como marqueteiro
Em garrafa pet de 2 litros ou latas de alumínio, a Leão de Judá Cola traz o desenho de um leão sobre o rótulo vermelho.Entre 2009 e 2010, Magalhães chegou a ter uma parceria com o CompreBem, (antiga marca de supermercado popular do Grupo Pão de Açúcar), e colocou seu produto nas prateleiras do supermercado em algumas lojas do Estado de São Paulo.
O Pão de Açúcar confirmou que já vendeu esse refrigerante em suas lojas. O contrato com a rede, porém, não foi renovado. Agora, o empresário aposta em nova estratégia: quer ter 7.000 distribuidores em todo o país. O objetivo é terceirizar a produção e a distribuição da bebida.
"Quem me dá estratégia é o Espírito Santo. Ele é meu marqueteiro. Ele que fala pra mim: 'faz assim, fala assim'."
A bebida é produzida em fábricas regionais, que fazem refrigerantes de outras marcas populares. "São 150 [fábricas de refrigerante] catalogadas. Fora as de feijão, macarrão, bolacha, arroz, sucos...", afirma.
Investimento mínimo para ser distribuidor é de R$ 30 mil
Quem quiser ser distribuidor da marca Leão de Judá não precisa ser evangélico. É necessário apenas ter uma empresa de distribuição ou abrir uma loja de atacado ou varejo, ainda que pequena. O investimento mínimo previsto é de R$ 30 mil. "A pessoa que tem um valor maior pode entrar também", diz."É preciso ter um carro e dois vendedores, que vão atender entre 36 e 50 clientes por dia, com uma rota semanal de 180 clientes e um ticket médio [valor médio em compras] de R$ 300 por cliente."
O empresário afirma que elaborou um plano de negócios com ajuda do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e que o distribuidor deve atingir, em 12 meses, um faturamento de venda de R$ 360 mil por mês, com lucro líquido em torno de 10%.
Magalhães afirma doar 90% de seus lucros para a "pregação do Evangelho", mas diz que isso não é uma obrigação contratual. "A doação é uma expressão de fé de cada um."
Relação com a Igreja Universal
Questionado sobre o apoio oficial da Igreja, Magalhães responde: "Eu sou membro da Igreja e ponto final. Não posso falar. Os membros e pastores nos ajudam. Os próprios bispos divulgaram."A Igreja Universal do Reino do Deus informou, por meio de sua assessoria de imprensa, não ter nenhuma relação com o produto ou com o empresário.
Empresário fez desenhos para camisetas e vendeu roupas
Nascido na Bahia, Moisés Magalhães mudou-se para Montes Claros (MG), em 1987, e depois para São Paulo, em 1989, na esperança de estudar publicidade. "Era meu sonho." Não conseguiu fazer a faculdade, nem terminar o colegial.Diz que trabalhou fazendo desenhos para camisetas e caricaturas para jornais. Depois, já no bairro do Bom Retiro, na região central de São Paulo, tornou-se representante comercial de confecções de judeus e coreanos.
Já nos 1990, Magalhães diz que começou a atender grandes redes de moda e varejistas --cita Carrefour, Pão de Açúcar, Walmart, Bom Preço, Marisa, Renner, C&A--, lançando marcas próprias e produtos exclusivos.
Foi daí que, segundo ele, pegou "o gosto pelo negócio" e teve a ideia de desenvolver produtos.
Denúncias contra a Coca-Cola
Em diversos vídeos na internet, o empresário Mosiés Magalhães faz acusações à Coca-Cola. Ele diz ter enviado denúncias por escrito à presidente Dilma Rousseff, ao deputado federal Marco Maia (PT/RS) e ao ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Cezar Peluso.Nessa "guerra", Magalhães considera ser o David, que enfrenta o gigante Golias, em referência a uma das histórias mais conhecidas da Bíblia. A referência aparece em desenhos e montagens publicados por ele na rede social Facebook.
Questionado se já recebeu algum contato da Coca-Cola, Magalhães responde: "Nunca me procuraram nem nunca falaram nada. Quem deve teme."
Em seguida, acrescenta que recebe ameaças de morte pelo YouTube, mas diz estar "preparado para tudo". "Quem tem medo de morrer não vai para a guerra."
"Sou brasileiro, baiano, descendente de índios, portugueses e escravos. Não vou aceitar que meu país seja explorado pelas grandes corporações", afirma.
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. UOL
Radicais Hindus usam “lei” para perseguir cristãos em Andhra Pradesh, India
O estado de Andhra Pradesh não tem a lei anti-conversão que existe em outros estados , mas sua legislação impõe três ordens que impedem os não hindus a praticarem o proselitismo perto dos templos hindus
Mesmo não havendo no Estado as leis anti-conversão, hindus ultranacionalista tem uma ferramenta legal para usar contra os cristãos, disse Sajan George, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC), a protaria de 2007 que proibe a adoração ou oração em publico, e que autoriza aos orgãos publicos impedir a propagação de outras religiões em lugares específicos próximos aos locais de culto da religião tradicionalmente praticada ali.
Recentemente, um grupo de ativistas do partido nacionalista hindu Sawayamsevak Rashtriya Sangh (RSS) se utilizaram da da portaria para exigir a prisão do Reverendo Ahron, um pastor pentecostal acusado de tentar evangelizar hindus perto do templo hindu na cidade de Dharmapuri.
Na segunda feira (16), o pastor visitou a cidade para se reunir como Kople Easwar, um membro da assembléia legislativa do Estado. Enquanto ele esperava por seu amigo, um grupo de radicais hindus o viu carregando materiais evangelisticos de bolso.
Depois de atacá-lo, eles o forçaram a abrir mão dos materiais e o arrastaram até uma delegacia, onde apresentaram uma denúncia contra ele com base na Portaria 746, que proíbe a disseminação de qualquer religião próximo ao templo Tirumala Tirupati Devasthanams e a outros 19 templos hindus em todo o país.
Para o presidente GCIC, essa portaria "viola os direitos protegidos pela Constituição indiana." Por esta razão, o "ministro-chefe de Andhra Pradesh tem que alterá-las."
Em outra ocasão, o Tribunal local condenou 11 cristãos da vila de Kyatamballi com base nessas regras por supostamente forçarem a conversão de hindus ao cristianismo.
Dois dos acusados recebera uma sentença de 20 meses de prisão e 5 mil Rúpias (100 dólares americanos) de multa. Os outros nove foram sentenciados a 12 meses de prisão e tiveram que pagar uma multa de 2 mil Rúpias (45 dólares americanos) cada um.
Fonte: Missão Portas Abertas via Asia News
Mesmo não havendo no Estado as leis anti-conversão, hindus ultranacionalista tem uma ferramenta legal para usar contra os cristãos, disse Sajan George, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC), a protaria de 2007 que proibe a adoração ou oração em publico, e que autoriza aos orgãos publicos impedir a propagação de outras religiões em lugares específicos próximos aos locais de culto da religião tradicionalmente praticada ali.
Recentemente, um grupo de ativistas do partido nacionalista hindu Sawayamsevak Rashtriya Sangh (RSS) se utilizaram da da portaria para exigir a prisão do Reverendo Ahron, um pastor pentecostal acusado de tentar evangelizar hindus perto do templo hindu na cidade de Dharmapuri.
Na segunda feira (16), o pastor visitou a cidade para se reunir como Kople Easwar, um membro da assembléia legislativa do Estado. Enquanto ele esperava por seu amigo, um grupo de radicais hindus o viu carregando materiais evangelisticos de bolso.
Depois de atacá-lo, eles o forçaram a abrir mão dos materiais e o arrastaram até uma delegacia, onde apresentaram uma denúncia contra ele com base na Portaria 746, que proíbe a disseminação de qualquer religião próximo ao templo Tirumala Tirupati Devasthanams e a outros 19 templos hindus em todo o país.
Para o presidente GCIC, essa portaria "viola os direitos protegidos pela Constituição indiana." Por esta razão, o "ministro-chefe de Andhra Pradesh tem que alterá-las."
Em outra ocasão, o Tribunal local condenou 11 cristãos da vila de Kyatamballi com base nessas regras por supostamente forçarem a conversão de hindus ao cristianismo.
Dois dos acusados recebera uma sentença de 20 meses de prisão e 5 mil Rúpias (100 dólares americanos) de multa. Os outros nove foram sentenciados a 12 meses de prisão e tiveram que pagar uma multa de 2 mil Rúpias (45 dólares americanos) cada um.
Fonte: Missão Portas Abertas via Asia News
Crença em Deus está diminuindo, mas cresce entre idosos
Crença em Deus varia grandemente entre países diferentes, mas a percentagem de crentes na ex-Alemanha Oriental é mais baixa do que em outros lugares, revela pesquisa recente.
Os efeitos provocados pelo regime comunista da Alemanha Oriental ainda estão sendo sentidos nas igrejas da região em que se situava o antigo país mais de 20 anos após a queda do Muro de Berlim. Um novo estudo divulgado por uma organização de pesquisa norte-americana revela que apenas 13% dos habitantes da ex-República Democrática Alemã dizem que sempre acreditaram em Deus.
O índice é o mais baixo dentre as 30 nações que foram alvo do estudo, intitulado "Belief in God across Time and Countries" ("A Crença em Deus através dos Tempos e de Países"). O relatório foi divulgado pelo Centro Nacional de Pesquisas de Opinião da Universidade de Chicago.
Os seis Estados que compõem a ex-Alemanha Oriental apresentam também a maior percentagem de ateus (52% dos entrevistados), o que contrata bastante com, por exemplo, as Filipinas, o país mais religioso do mundo, onde os ateus são menos de 1% da população. No oeste da Alemanha, 10,3% dos entrevistados se disseram ateus. E nos Estados Unidos, que se destaca entre as nações desenvolvidas devido ao seu elevado número de crentes, apenas 3% dos entrevistados disseram não acreditar em Deus.
"Os países com alto índice de ateísmo (e baixo índice de crença) costumam ser ex-Estados socialistas e nações do noroeste da Europa", diz Tom W. Smith, o autor do estudo. "Países com baixo índice de ateísmo e alto índice de crença tendem a ser sociedades católicas, especialmente no terceiro mundo, além dos Estados Unidos, Israel e Chipre".
Entre as nações do antigo bloco oriental, há um amplo espectro de intensidade de crença, e nela "a Alemanha Oriental, sem dúvida, ergue o mastro do secularismo", diz o relatório. Na Polônia, a influência da Igreja Católica "contrabalança a influência secularizadora do socialismo", acrescenta Smith.
O papel desempenhado pelo conflito
O relatório revelou ainda que a competição religiosa ou o conflito "podem estimular uma crença maior", conforme ocorre em Israel, com a sua tensão entre judaísmo e islamismo, e em Chipre, que é etnicamente dividido entre grupos ortodoxos gregos e muçulmanos turcos. Embora os Estados Unidos não experimentem tais conflitos religiosos intensos, a crença mais forte parece ser provocada em parte pela "intensa competição religiosa" entre as diferentes fés e denominações cristãs.
O relatório integra dados de pesquisas conduzidas pelo menos duas vezes em 30 países em 1991, 1998 e 2008 pelo Programa Internacional de Pesquisa Social, um grupo de famosas organizações internacionais de pesquisa de opinião. A reunificação da Alemanha ocorreu em 1990, mas os dados ainda precisam ser analisados levando-se em conta a separação entre leste e oeste. O Programa Internacional de Pesquisa Social formulou três perguntas sobre Deus que medem a crença, a modificação de crença no decorrer do tempo e se os entrevistados acreditam em um Deus pessoal.
A última questão revelou que apenas 8% dos indivíduos entrevistados na antiga Alemanha Oriental acreditam que há um Deus que "preocupa-se com cada ser humano pessoalmente", contra 92% dos devotos filipinos.
A crença aumenta com a idade
A pesquisa mostrou que o índice médio de crença religiosa diminuiu internacionalmente entre 1991 e 2008, embora o relatório tenha mostrado padrões mistos e flutuações em várias áreas. Na Rússia, na Eslovênia e em Israel, por exemplo, a crença em Deus está aumentando.
A idade tende a modificar a crença, revelou o relatório. Em 2008, 29 dos 30 países mostraram que a crença em Deus aumenta com a idade, até mesmo na antiga República Democrática Alemã, ainda que só um pouco. A diferença média de crença religiosa entre as pessoas de menos de 27 anos de idade, e as de mais de 68, foi de 20 pontos percentuais. No leste da Alemanha, a diferença entre essas duas faixas etárias foi de quase 13 pontos percentuais, comparado a uma diferença de quase 19 pontos percentuais nos Estados ocidentais do país.
"Isso indica que a crença em Deus é especialmente provável nos grupos de pessoas mais velhas, talvez como uma reação à antecipação cada vez maior da chegada da morte", diz o relatório.
O relatório conclui que, embora a crença em Deus esteja, de forma geral, diminuindo, as variações generalizadas em todo o mundo indicam ser improvável que tão cedo ocorra alguma "homogeneização" da crença ou da descrença.
Fonte: UOL
Os efeitos provocados pelo regime comunista da Alemanha Oriental ainda estão sendo sentidos nas igrejas da região em que se situava o antigo país mais de 20 anos após a queda do Muro de Berlim. Um novo estudo divulgado por uma organização de pesquisa norte-americana revela que apenas 13% dos habitantes da ex-República Democrática Alemã dizem que sempre acreditaram em Deus.
O índice é o mais baixo dentre as 30 nações que foram alvo do estudo, intitulado "Belief in God across Time and Countries" ("A Crença em Deus através dos Tempos e de Países"). O relatório foi divulgado pelo Centro Nacional de Pesquisas de Opinião da Universidade de Chicago.
Os seis Estados que compõem a ex-Alemanha Oriental apresentam também a maior percentagem de ateus (52% dos entrevistados), o que contrata bastante com, por exemplo, as Filipinas, o país mais religioso do mundo, onde os ateus são menos de 1% da população. No oeste da Alemanha, 10,3% dos entrevistados se disseram ateus. E nos Estados Unidos, que se destaca entre as nações desenvolvidas devido ao seu elevado número de crentes, apenas 3% dos entrevistados disseram não acreditar em Deus.
"Os países com alto índice de ateísmo (e baixo índice de crença) costumam ser ex-Estados socialistas e nações do noroeste da Europa", diz Tom W. Smith, o autor do estudo. "Países com baixo índice de ateísmo e alto índice de crença tendem a ser sociedades católicas, especialmente no terceiro mundo, além dos Estados Unidos, Israel e Chipre".
Entre as nações do antigo bloco oriental, há um amplo espectro de intensidade de crença, e nela "a Alemanha Oriental, sem dúvida, ergue o mastro do secularismo", diz o relatório. Na Polônia, a influência da Igreja Católica "contrabalança a influência secularizadora do socialismo", acrescenta Smith.
O papel desempenhado pelo conflito
O relatório revelou ainda que a competição religiosa ou o conflito "podem estimular uma crença maior", conforme ocorre em Israel, com a sua tensão entre judaísmo e islamismo, e em Chipre, que é etnicamente dividido entre grupos ortodoxos gregos e muçulmanos turcos. Embora os Estados Unidos não experimentem tais conflitos religiosos intensos, a crença mais forte parece ser provocada em parte pela "intensa competição religiosa" entre as diferentes fés e denominações cristãs.
O relatório integra dados de pesquisas conduzidas pelo menos duas vezes em 30 países em 1991, 1998 e 2008 pelo Programa Internacional de Pesquisa Social, um grupo de famosas organizações internacionais de pesquisa de opinião. A reunificação da Alemanha ocorreu em 1990, mas os dados ainda precisam ser analisados levando-se em conta a separação entre leste e oeste. O Programa Internacional de Pesquisa Social formulou três perguntas sobre Deus que medem a crença, a modificação de crença no decorrer do tempo e se os entrevistados acreditam em um Deus pessoal.
A última questão revelou que apenas 8% dos indivíduos entrevistados na antiga Alemanha Oriental acreditam que há um Deus que "preocupa-se com cada ser humano pessoalmente", contra 92% dos devotos filipinos.
A crença aumenta com a idade
A pesquisa mostrou que o índice médio de crença religiosa diminuiu internacionalmente entre 1991 e 2008, embora o relatório tenha mostrado padrões mistos e flutuações em várias áreas. Na Rússia, na Eslovênia e em Israel, por exemplo, a crença em Deus está aumentando.
A idade tende a modificar a crença, revelou o relatório. Em 2008, 29 dos 30 países mostraram que a crença em Deus aumenta com a idade, até mesmo na antiga República Democrática Alemã, ainda que só um pouco. A diferença média de crença religiosa entre as pessoas de menos de 27 anos de idade, e as de mais de 68, foi de 20 pontos percentuais. No leste da Alemanha, a diferença entre essas duas faixas etárias foi de quase 13 pontos percentuais, comparado a uma diferença de quase 19 pontos percentuais nos Estados ocidentais do país.
"Isso indica que a crença em Deus é especialmente provável nos grupos de pessoas mais velhas, talvez como uma reação à antecipação cada vez maior da chegada da morte", diz o relatório.
O relatório conclui que, embora a crença em Deus esteja, de forma geral, diminuindo, as variações generalizadas em todo o mundo indicam ser improvável que tão cedo ocorra alguma "homogeneização" da crença ou da descrença.
Fonte: UOL
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