quarta-feira, 10 de outubro de 2012

EU TAMBÉM SOU CONTRA O PAI DO KIT GAY , POR ISSO NÃOINDICOE NEM VOTARIA EM HADAD . FORA MENSALEIROS ,FORA PAI DO KIT GAY , FORA PT .

Neuza Itioka usa Isaías 45 para pedir voto para Serra (45)

Neuza Itioka

Serra é comparado ao imperador persa ‘Ciro, o grande’
A apóstola brasileira Neuza Itioka, fundadora e presidente do Ministério Ágape Reconciliação faz parte da tropa anti-’pai do kit gay’ (o Haddad, do PT), composta por outros líderes religiosos. Itioka está engajada pela eleição de José Serra, neste segundo turno, para prefeito de São Paulo.
A líder evangélica fez referência ao escrito pelo profeta Isaías, no capítulo 45, onde narra a passagem (que começa no cápitulo 44.28) em que Deus fala sobre a entrada do imperador persa Ciro, o Grande, no cenário histórico específico de Israel. O texto mostra que o persa seria usado pelo Altíssimo com a missão de reconduzir de volta a Jerusalém os judeus que haviam sido deportados à Babilônia, cerca de 70 anos antes, por Nabucodonozor, o caldeu.
Itioka postou, na segunda-feira (8),  em seu perfil no Facebook a seguinte mensagem:
“Minha gente querida.
Vamos para o segundo turno com o Serra. Lembra Ciro de Deus? Isaias 45 fala dele. Serra 45.
Cuidado com quem se assemelha com ao perseguidor de Israel.


Neuza Itioka”.

Joaquim Barbosa – herói nacional do STF – é filho de evangélica


joaquim barbosaJoaquim Barbosa parece nunca ter se acomodado ao que parecia ser o caminho natural para ele.  O hoje ministro do Supremo Tribunal Federal, aos 58 anos aparece com destaque na mídia em meio ao histórico julgamento do mensalão.
Filho de um pedreiro, cresceu ouvindo que nas festas de aniversário de famílias mais abastadas deveria ficar sempre no fundo do salão. Mas Joaquim, quando criança, preferia não ir às festas a ter de se submeter à humilhação de ficar separado dos colegas.
Dario Alegria, um primo distante de Joaquim, diz que naqueles tempos os garotos negros da cidade eram vítimas de forte preconceito. “Mas o Joaquim quebrou toda essa lógica, ele era diferente, nunca levava desaforo para casa e não aceitava humilhação”, acredita.
O pai de Joaquim morreu há dois anos. Ele atribui muito do seu perfil à influência de Benedita, sua mãe, evangélica da Assembleia de Deus há 45 anos.
Fonte: Gospel Prime, com adaptações de Holofote.Net

APÓSTOLO FRED BERRY ANUNCIA

 

 
QUE O AZUSAFEST 2013 SERÁ DENTRO DO II SALÃO INTERNACIONAL GOSPEL
Mais de um século atrás, um homem veio do Texas para Los Angeles para divulgar o ministério pentecostal. Seus primeiros esforços para pregar a mensagem pentecostal foram rejeitados. Os líderes da igreja ficaram desconfiados de sua doutrina religiosa e seus ensinamentos, mas ele perseverou e continuou a orar. Então, em abril de 1906, um poderoso derramamento do Espírito Santo ocorreu dentro de seu pequeno grupo de adoradores. Havia curas físicas e mentais, falar em línguas desconhecidas e muitas outras ocorrências milagrosas e inexplicáveis. A notícia se espalhou e logo centenas de pessoas começaram a vir de todo o mundo para a Missão de Fé Apostólica em Azusa Street, em Los Angeles, para receber o Espírito Santo.
O Reavivamento da Rua Azusa durou mais de três anos e é amplamente considerado como o principal catalisador que desencadeou o movimento mundial Pentecostal. Atualmente, estima-se que mais de 800 milhões de pentecostais nos Estados Unidos, América Latina, África e Ásia podem traçar suas origens religiosas para a revitalização da Rua Azusa e Bispo William J. Seymour. Fred e Wilma Berry continuam a história da Rua Azusa como representantes internacionais através da Azusa Street Mission & Historical Society. A missão da organização é levar a chama da Rua Azusa para a próxima geração em todas as nações do mundo...
O Azusafest, celebração normalmente realizada em Los Angeles desde 2006, em 2013 será em São Paulo, Brasil, de 19 a 21 de Abril, no Salão Internacional Gospel. O Apóstolo Fred Berry postou as seguintes palavras em seu perfil na rede social Facebook: “Saudações meus amigos no Brasil. Minha esposa e eu queremos convidá-los para o Azusafest, que será celebrado em São Paulo, Brasil, de 19 a 21 de Abril de 2013. Estaremos comemorando mais de 100 anos de expressão evangélica pentecostal, dentro do Salão Internacional Gospel. No auge do Renascimento na América, William Seymour parou uma reunião, em 1910, e profetizou que um maior reavivamento da Rua Azusa iria atingir a Terra mais de 100 anos a partir de então. Ao mesmo tempo, dois missionários suecos baptistas ficaram cheios do Espírito Santo sendo batizados. Estes dois homens foram enviados dos EUA, sendo pioneiros do movimento pentecostal no Brasil. Daniel Berg e Gunnar Vingren abriram a Missão de Fé Apostólica, que mais tarde tornou-se a Assembléia de Deus .... Durante três dias de seminários e workshops de celebração da música gospel vamos honrar os esforços desses homens .... Você pode se juntar a nós gratuitamente no Salão Internacional Gospel.... Participe dos nossos seminários e escolas de formação. Escola Profética ou a Escola de Intercessores será realizada durante o dia das 14:00 às 18:00 horas a cada dia .... e depois juntar-se a adoração em um de nossos três shows internacionais gospel ...... cada noite de 19:00 às 22:00 horas.
Fred e Wilma Berry"

A REBELIÃO DE CORÁ

 

Números capítulo 16

Esta foi uma rebelião promovida por um levita, Corá. Bisneto de Levi, ele sem dúvida tinha muita influência e autoridade, pois conseguiu reunir atrás de si duzentos e cinqüenta homens de renome, líderes do povo.
Inflado pela sua posição, Corá promoveu uma demonstração de força diante de Moisés e Arão a fim arrancar-lhes a autoridade, exclamando que Moisés e Arão se exaltavam indevidamente sobre o povo, onde todos eram iguais. Sem dúvida Corá ambicionava tomar o lugar deles, colhendo para si e para a sua família vantagens políticas e financeiras. Ele e os seus comparsas, Datã e Abirão, insuflaram o povo alegando que Moisés e Arão haviam feito Israel subir de uma terra que mana leite e mel (o Egito) para fazê-los morrer no deserto e ainda por cima queriam fazer-se príncipes entre eles!
O que alegavam era mentira, sem qualquer fundamento: Moisés não estava assumindo a liderança por vontade própria. Ele relutou bastante antes de aceitar a missão que o SENHOR lhe confiara, e Arão foi também nomeado pelo SENHOR porque Moisés queria alguém que o ajudasse. O povo já teria entrado na terra de Canaã não fosse a sua incredulidade. Moisés nada queria para si, ao contrário de Corá, que provocou esta rebelião por inveja.

O SENHOR havia definido a posição e o ministério de cada um, inclusive o de Corá, um coatita (Êxodo 6:16,18; Números 3:17,28,29,31; 4:36; 26:57,62). Uma rebelião como esta era coisa muito séria, e era necessário tomar medidas drásticas.

Ainda hoje, as igrejas continuam a ser perturbadas pela inveja que surge entre alguns dos seus membros, resultando em rebelião contra seus líderes e mesmo na divisão da igreja.


É por isto que somos instruídos a nos revestir de humildade e mansidão (Colossenses 3:12). Toda a autoridade na igreja vem de Deus, e cada um de nós recebe dele dons espirituais diferentes para exercermos dentro da igreja (1 Coríntios 12). Alguns vaidosamente querem uma posição destacada, sem reconhecer que Deus não os quer lá, porque lhes falta o talento necessário. Aqui temos uma lição importante para tais pessoas.
Moisés, em sua mansidão, não retrucou com invectivas nem procurou defender sua posição. Com toda a humildade, ele propôs deixar para que o SENHOR indicasse quem era o santo da sua escolha, quando Corá e os homens do seu grupo deitassem incenso no dia seguinte diante dEle, junto com Arão (era uma das funções sacerdotais). Moisés sabia o que os havia motivado - embora já tendo um cargo importante no Tabernáculo, eles queriam a liderança exercendo o sacerdócio. Ele os repreendeu por isso e lembrou-os que estavam agindo contra o SENHOR.

Ninguém toma esta honra para si mesmo, senão quando chamado por Deus, como aconteceu com Arão (Hebreus 5:4). Era uma tentativa de criar uma ordem sacerdotal sem a aprovação divina (Hebreus 5:10). Foi o que fizeram os nicolaítas na era cristã (Apocalipse 2:6,15), dividindo uma irmandade em que todos são iguais, em duas castas, a do clero e a dos leigos, e arrogando-se títulos para diferenciar-se dos outros (Mateus 23:8-10).
O Novo Testamento nos ensina a reconhecer os dons de ministério (1 Coríntios 12:4-31; Efésios 4:8,11,12) e os supervisores (anciãos, presbíteros, bispos) e os diáconos (1 Timóteo 3:1-13; Tito 1:5-9), o que é totalmente diferente do que o clero se arroga para si.
Datã e Abirão não quiseram cooperar neste teste e fizeram acusações maliciosas contra Moisés e Arão. Se tivessem seguido ao mando de Moisés eles já estariam desfrutando da verdadeira terra que mana leite e mel, que não era o Egito onde eram escravizados.
Moisés desta vez irou-se com tamanha injustiça e declarou diante de Deus a sua inocência.
O juízo do SENHOR veio, severo e rápido. Não fosse pela intercessão de Moisés e Arão, Ele teria consumido a congregação toda. Os rebeldes principais, Corá, Datã e Abirão foram mortos com as suas famílias e seus bens mediante a abertura sobrenatural de fendas na terra embaixo de suas casas, que se fecharam em seguida, sepultando-os vivos.
Mas os filhos de Corá foram poupados (capítulo 26:11). Esta foi a prova que Moisés deu ao povo que o SENHOR o enviara a realizar tudo o que havia feito, que não havia procedido dele mesmo (v.28).

É notável como o SENHOR os julgou: porque eles procuraram separar o povo, o SENHOR os separou do povo e depois separou o solo debaixo deles para que fossem tragados. Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará (Gálatas 6:7).

O juízo sobre os duzentos e cinqüenta homens foi o mesmo que acontecera antes aos filhos de Arão que apresentaram incenso indevidamente diante do SENHOR (Levítico 10:2): foram consumidos por fogo vindo do SENHOR. Ficou Arão, o legítimo titular da posição de sumo-sacerdote.
A mando do SENHOR os incensários desses homens, feitos de metal, foram fundidos e convertidos em lâminas para cobertura do altar, por memorial para que nenhum estranho, que não fosse da descendência de Arão, acendesse incenso perante o SENHOR.
É abominável para um homem ou um grupo revoltar-se contra a ordem que Deus estabeleceu, e introduzir algo para dividir o seu povo. O juízo do SENHOR virá certamente sobre tais pessoas.

Mas o povo culpou Moisés e Arão pelas mortes dos rebeldes, e, logo no dia seguinte, iniciaram nova murmuração ajuntando-se contra Moisés e Arão.
Sua atitude lhes trouxe ainda maior castigo. É de admirar como o povo aparentemente tinha dificuldade em compreender que o SENHOR era quem os estava disciplinando para que aprendessem a confiar nEle e a obedecê-lO. Era realmente um povo de dura cerviz, como o Senhor havia declarado antes a Moisés (Êxodo 32:9, etc.).


O caminho para a rebeldia começa com a falta de contentamento e o ceticismo, passa para as reclamações contra as circunstâncias e contra Deus, depois adquire amargura e ressentimento, seguidos finalmente por rebelião e hostilidade. Vigiemos se estivermos descontentes, cépticos, inclinados a reclamar ou a ficar ressentidos: estas atitudes nos levarão a nos rebelar contra Deus e as conseqüências serão sérias para nós.



A Glória do SENHOR novamente apareceu, como em todas as outras ocasiões, dentro da nuvem que desceu e cobriu a tenda da congregação. Outra vez coube ao injuriado, Moisés, interceder pelo povo. Mas a ira do SENHOR foi tal, que Ele começou a castigar o povo com uma praga mortal.
Foi preciso que, a mando de Moisés, Arão oferecesse expiação pelo povo, pondo fogo do altar em seu incensário e correndo entre o povo, deitando incenso nele à medida que corria, finalmente parando entre os mortos e os vivos. Morreram catorze mil e setecentas pessoas por causa da praga. Isto nos lembra que é Aquele que a raça humana pregou numa cruz que nos salva. Ele está de pé entre Deus e o pecador.

CRESCEM TENSÕES ENTRE A SIRIA E A TURQUIA

 




O recente ataque com morteiros sírios que causou a morte de 5 turcos na fronteira entre os dois países levou a uma pronta resposta dos turcos, no dia de ontem, com bombardeamentos a uma instalação militar síria próxima da fronteira, havendo ainda esta manhã alguns desses bombardeamentos a prosseguir.
Esta situação tensa entre os 2 países iniciou-se com o ataque sírio a um avião militar turco há poucos meses atrás, e os sinais indicam que a escalada pode aumentar, provocando mais desestabilização naquela região já demasiado sensível.
Uma das maiores preocupações é saber se os ataques sírios estarão sendo coordenados pelo exército, o que será muito grave, uma vez que a Turquia também faz parte da NATO (OTAN), ou se serão ataques descoordenados que confirmam o receio de que há um descontrole total e que cada sector militar reage à sua maneira, sendo este também um perigo não menos preocupante que o anterior...
Se se instalar o provável caos na Síria após a queda do regime de Assad, isso tornará a situação muito perigosa naquela região do mundo, uma vez que cada grupo militar fará e atacará quem entender! Imagine-se que, assim como tiveram a "coragem" de atacar turcos em território turco, poderá muito facilmente haver um grupo que lance ataques contra Israel a partir da fronteira com a nação judaica, e aí Israel terá obviamente de retaliar, e o fim será completamente imprevisível...!
A situação gravíssima que se vive na Síria pode facilmente descarrilar para um conflito regional de proporçoes inimagináveis...
Shalom, Israel!

O ESPÍRITO DE REBELIÃO

 
 
Porque pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um.”
 
A palavra “medida” que aparece neste texto é a palavra grega “métron”, de onde vem a nossa palavra metro. Deus repartiu a cada um uma medida de fé diferente.
 
 
O perigo que corremos, diz Paulo, é pensar que somos maiores do que na realidade somos. Em Mt 25:15 Jesus diz que os servos receberam um talento, dois talentos, e cinco talentos “a cada um segundo a sua capacidade.” Em Mt 13:23 um semeador produz cem, outro sessenta, e outro trinta. Em Ef 4:7 diz que “a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida (métron) do dom de Cristo.” A medida da fé é a medida do dom, como está escrito em I Co 14:5b “porque o que profetiza é maior do que o que fala em línguas, a não ser que também interprete para que a igreja receba edificação.” O sentimento de importância pode levar a rebelião, como aconteceu com Israel, no Antigo Testamento.
 
PRIMEIRO NÍVEL DE REBELIÃO – Nm 12:1-15.
 
Aconteceu no seio da família, pois Arão e Miriam era irmãos de Moisés. Além de irmãos, eram irmãos mais velhos, sendo Moisés o caçula. Em Mt 10:36 Jesus diz “E assim os inimigos do homem serão os seus familiares.” No caso em questão, Miriam era profetisa, e Arão era o sumo-sacerdote, e porta-voz de Moisés. Eles tinham consciência da sua importância. E disseram “Porventura falou o Senhor somente por Moisés? Não falou também por nós?” A desculpa que eles deram para falar mal de Moisés, foi o seu casamento com uma mulher cushita. Falar mal do líder certamente é uma tentação que todos enfrentaremos. E os motivos são aparentemente justos. Afinal casar com uma mulher estrangeira era algo proibido para um judeu. Esaú não caíra exatamente nesse pecado? Só que no reino de Deus antiguidade não é posto, como na vida militar. Apesar de ser o mais novo, Moisés era o escolhido de Deus, e se rebelar contra ele era desafiar a autoridade de Deus. Sim, porque falar do líder configura rebelião. E teve consequências. Deus castigou Miriam que ficou leprosa por sete dias, sendo curada somente pela intercessão de Moisés, seu irmão.
 
SEGUNDO NÍVEL DE REBELIÃO – Nm 16:1-35.
 
Novamente o sentimento de importância foi usado pelo diabo para levar pessoas a rebelião. Coré, Datã e Abirão não eram irmãos de Moisés, mas tinham seus predicados, pois o primeiro era da tribo de Levi, que fora separada das demais tribos para o serviço do tabernáculo, e os outros dois eram da tribo de Rúben, o primogênito de Jacó. Estes levantaram mais duzentos e cinquenta “príncipes da congregação, homens de posição”, contra Moisés e Arão. Era a rebelião da liderança. Moisés falou a eles o seguinte: “Ouvi agora, filhos de Levi: porventura pouco para vós é que o Deus de Israel vos tenha separado da congregação de Israel, para vos fazer chegar a si, e administrar o ministério do tabernáculo do Senhor e estar perante a congregação para ministrar-lhe; E te fez chegar, e todos os teus irmãos, os filhos de Levi, contigo? Ainda também procurais o sacerdócio?” (Nm 16:8-10). Estes levitas pensavam de si mais do que deveriam pensar, queriam ser mais do eram. Eles eram importantes, mas não tanto. Quando o diabo não consegue te anular, fazendo você pensar que não é nada, leva você a pensar que é mais importante do que na verdade é. A rebelião desses líderes teve consequências. A terra se fendeu e engoliu Coré, Datã e Abirão, com suas respectivas famílias. E os duzentos e cinquenta líderes que tinham se associado com os rebeldes, foram mortos pelo fogo que saiu da presença do Senhor. Mesmo que você seja líder, fique na sua. Não queira ser palmatória do mundo e consertar tudo o que você acha que está errado na igreja. Há pessoas acima de você na hierarquia da igreja. Deixe que eles resolvam o problema. Procure saber qual é o seu lugar no corpo de Cristo. Se você é o dedo mínimo do pé, não queira se comportar como se fosse o olho.
 
TERCEIRO NÍVEL DE REBELIÃO – Nm 16:41-50.
 
Neste caso “toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão, dizendo: Vós matastes o povo do Senhor.”
 
 
foi a família de Moisés, nem os líderes, mas todo o povo que se rebelou.
 
 
 A justificativa da rebelião é sempre uma falha ou suposta falha do líder.
 
 
 
 
 No caso de Arão e Miriam, a justificativa foi o casamento de Moisés com uma mulher estrangeira; no caso de Coré, Datã e Abirão, foi que Moisés tinha se colocado acima de todos eles; e neste caso, foi que Moisés e Arão tinham matado o povo do Senhor. Ora, quem matou os líderes foi Deus. A rebelião de todo o povo é uma rebelião generalizada.
 
 
O espírito de rebelião foi migrando dos líderes para o povo, contaminando toda a congregação. Se Moisés não tivesse tal intimidade com Deus, tudo estaria perdido. Mas Deus interveio, enviando uma praga, que matou catorze mil e setecentas pessoas do povo de Israel. O sentimento de importância está revelado nas palavras dos líderes: “toda a congregação é santa, todos são santos, e o Senhor está no meio deles.” (Nm 16:3). Apesar de ser o povo de Deus, um povo especial, Deus exige ordem e decência. (I Co 14:40). Deus não tolera rebeldia, pois Ele se lembra de Satanás, que foi o primeiro rebelde. Falar mal do líder, murmurar contra o líder, é rebeldia. Não deixe esse espírito contaminar você.
 
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