segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Festival com 'maior concentração humana da Terra' começa na Índia

Festival com 'maior concentração humana da Terra' começa na ÍndiaKumbh Mela, realizado a cada 12 anos, deve reunir 10 milhões no 1º dia e até 100 milhões ao longo de seus 55 dias de duração;

BBC Brasil
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Milhões de peregrinos hindus começaram a chegar nesta semana à cidade de Allahabad para o Kumbh Mela, um festival religioso que acontece a cada 12 anos.
O evento na confluência dos rios Ganges e Yamuna, iniciado nesta segunda-feira, é considerado a maior concentração humana na Terra.
Espera-se que até 10 milhões de pessoas passem pelo local até o fim do dia, e mais de 100 milhões são esperados nos 55 dias de festival.
O festival tem origem na mitologia hindu. Muitos acreditam que deuses e demônios fizeram uma guerra por um pote de néctar sagrado, que supostamente traria a imortalidade.
Quatro gotas do néctar teriam caído nas cidades de Allahabad, Nasik, Ujjain and Haridwar - os quatro locais que vêm há séculos abrigando o evento em turnos.
Salvação
Os hindus acreditam que um mergulho nos rios durante o festival é uma forma de eliminar os pecados e conseguir a salvação.
A parte mais visível do grandioso evento são os sahdus, os homens sagrados do hinduísmo.
Nus e cobertos em cinzas, eles são de longe os participantes mais fotografados e filmados do Kumbh Mela.
São também o centro de atração para todos os peregrinos.
O local do festival foi transformado em um grande acampamento, espalhado numa área de mais de 14 quilômetros quadrados.
O governo local gastou o equivalente a vários milhões de reais para prover a infraestrutura necessária, incluindo 35 mil banheiros e o deslocamento de 30 mil policiais.



VIA GRITOS DE ALERTA
FONTE .http://t.noticias.br.msn.com/mundo/festival-com-maior-concentra%C3%A7%C3%A3o-humana-da-terra-come%C3%A7a-na-%C3%ADndia-1

VENHA VIVER DEUS DE VERDADE - VENHA PARA O MINISTÉRIO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ.


OBREIROS MALDITOS .

Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente” (Jeremias 48:10).
Quando passei por este versículo na minha leitura diária, parei para refletir.
 Pesquisei um pouco mais e vi que outras versões falam de fazer a obra com negligência ou de maneira fraudulenta. O sentido é de não ser honesto e diligente no trabalho do Senhor.
O Senhor condena o engano, a hipocrisia, a preguiça e a falta de zelo no serviço a ele.
Vamos considerar este versículo e outras passagens que comunicam o mesmo princípio.
 
O Contexto de Jeremias 48
Este capítulo está no meio de uma série de profecias contra as nações pagãs.
Deus explica seus motivos e planos para castigar nações como Egito, Filístia, Amom, Edom, Babilônia e outras. No capítulo 48, o país condenado é Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló e, por isso, parentes dos israelitas.
 
Mas a sua longa história de desrespeito para com Deus levou este povo a receber a condenação do Senhor. Como Deus tem feito muitas vezes com outros povos e nações, ele decidiu usar mãos humanas para punir os moabitas.
 
Os homens usados para executar a sentença seriam instrumentos de Deus, vingadores escolhidos pelo Senhor.
 
Assim, entendemos o versículo 10 inteiro: “Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente! Maldito aquele que retém a sua espada do sangue!” Deus chamou homens para castigar os moabitas, e falou que seriam malditos se não cumprissem sua tarefa com diligência.
 
A Missão dos Servos Atuais
Hoje, a missão dos servos de Deus não é aniquilar os rebeldes:
 
 
 “Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens; não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor” (Romanos 12:18-19).
 
 
 
Deus tem dado aos servos dele, nos dias de hoje, uma missão de misericórdia e amor. Nós devemos anunciar as boas novas que oferecem a salvação aos homens perdidos, para que possam evitar a condenação eterna e participar do privilégio da comunhão eterna com Deus.
Se Deus condenou os servos negligentes na missão de vingança, quanto mais ele vai cobrar a falta de zelo na missão de misericórdia! Os obreiros hoje devem ser diligentes no trabalho do Senhor.
 
 
Os Obreiros no Novo Testamento
É interessante e triste observar como as descrições mais simples e humildes podem ser distorcidas pelos homens para criar cargas de importância nas igrejas. Algumas palavras são tão simples que seria difícil compreendê-las de forma errada, mas muitos religiosos conseguem!
 
Considere alguns exemplos do Novo Testamento, em contraste com os abusos dos dias atuais. A palavra ministro significa servo, e ministério significa serviço.
 
 Mas muitas igrejas usam tais palavras como títulos para engrandecer pessoas (colocando servos acima dos irmãos que devem ser servidos) e trabalhos (a palavra ministério assumiu, no entendimento de muitos, a idéia de alguma obra ou até organização de destaque).
 
Precisamos aprender que ministrar quer dizer servir. Ao invés de pensar em subir para uma carga de liderança e domínio sobre outros, deve lembrar-se do exemplo de Jesus quando ele pegou uma toalha e uma bacia de água e lavou os pés dos apóstolos. Do mesmo modo, as palavras traduzidas obreiro no Novo Testamento significam trabalhador, às vezes destacando a idéia do trabalho árduo e cansativo. Evangelistas são obreiros (2 Timóteo 2:15), não no sentido de serem líderes ou dominadores de igrejas, mas no sentido de trabalharem para pregar o evangelho de Jesus.
 
No Antigo Testamento e nas religiões pagãs, existiam classes de sacerdotes especiais. Mas no Novo Testamento, todos os cristãos são sacerdotes (1 Pedro 2:5,9). No contexto de uma congregação local, alguns serão escolhidos como pastores (chamados, também, de presbíteros ou bispos – Atos 20:17,28).
 
Estes homens especialmente qualificados (cf. 1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9) guiarão, mas não deverão dominar o rebanho (1 Pedro 5:1-3). Cada discípulo – cada sacerdote – mantém a comunhão com Deus e não depende de mediador humano para servir ao Senhor.
Nas tentativas persistentes de implantar ou manter um sacerdócio especial nas igrejas hoje, até a simples palavra obreiro tem sido abusada.
 
Em algumas igrejas, “obreiro” se tornou um título oficial para destacar alguns irmãos acima dos outros. Ao invés de reconhecer que todos nós devemos ser obreiros e cooperadores, algumas igrejas já chegaram ao ponto de nomear “O Obreiro” ou “Nosso Obreiro”, assim destacando uma pessoa como líder da congregação.
 
Neste conceito errado de liderança, alguns discípulos acreditam que “O Obreiro” ocupe uma posição abaixo de Jesus mas acima do rebanho, exercendo autoridade para governar e tomar decisões pela congregação.
Para defender tal autoridade de pregadores ou evangelistas, alguns buscam alguma base no Novo Testamento. Vamos examinar alguns versículos que são usados para justificar este sistema anti-bíblico de liderança de igrejas:
 
 
Tito 2:15 – Paulo disse ao evangelista Tito: “Dize estas coisas; exorta e repreende também com toda a autoridade. Ninguém te despreze.” O trabalho de qualquer evangelista é pregar a palavra, que ele faz com a autoridade da própria palavra (cf. 2 Timóteo 4:1-5). Usando a palavra de Deus, que tem a autoridade divina, um evangelista ensina, edifica, repreende e põe em ordem as coisas que faltam nas igrejas onde ele prega (Efésios 4:11-14; Tito 1:5). A autoridade está na palavra que ele prega, não numa posição de domínio sobre a congregação.
 
 
1 Coríntios 16:15-16 – Depois de comentar sobre a fidelidade da família de Estéfanas no serviço dos santos, Paulo disse aos coríntios: “que também vos sujeiteis a esses tais, como também a todo aquele que é cooperador e obreiro”. Se tivesse alguma passagem que usasse as palavras “cooperador” ou “obreiro” como títulos de distinção, daria para entender uma certa autoridade aqui.
 
Mas a realidade é que todos os cristãos devem trabalhar, e todos devem ser sujeitos uns aos outros (Efésios 5:21; Romanos 12:10,16). Devemos ajudar e apoiar aqueles que servem ao Senhor, sejam evangelistas ou outros servos e servas (3 João 5-8; Romanos 16:1-2).
 
 
Hebreus 13:17 – O autor já falou de guias do passado (13:7), e agora fala sobre guias vivos: “Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma...”.
 
 
Este versículo tem sido muito mal aplicado para justificar muitos abusos em igrejas. Conforme o Novo Testamento, os homens autorizados por Deus para guiar o rebanho são os bispos, homens escolhidos na base de qualificações rigorosas (1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9). Não temos direito de usar este versículo para justificar autoridade de evangelistas, “discipuladores”, etc. Mesmo quando se trata de bispos, este versículo não lhes dá autoridade absoluta (cf. 1 Pedro 5:3). A palavra traduzida “obedecei” em Hebreus 13:17 significa “sejam persuadidos”. Como ovelhas submissas, devemos permitir que os bispos nos mostrem os motivos, segundo a vontade de Deus, para fazer o que eles indicam.
 
 
Quem São os Obreiros Hoje?
Depois de considerar vários trechos do Novo Testamento e o significado da palavra “obreiro”, fica fácil entender a aplicação hoje. Todos os cristãos fiéis devem trabalhar incansavelmente. Todos os discípulos de Cristo são obreiros, cooperadores no trabalho dele. Uma vez que compreendemos o sacerdócio de todos os cidadãos do reino de Cristo, entendemos que todos são obreiros.
 
 
Obreiros Malditos ou Abençoados?
 
A gora vamos voltar ao tema deste estudo. O
 
 perigo de ser obreiros malditos não é apenas
 
 um problema de pastores e evangelistas.
 
 
É um perigo que todos os cristãos enfrentam! Se formos negligentes, desonestos ou preguiçosos no nosso serviço a Deus, seremos condenados por ele.
O que, então, Deus quer dos servos dele hoje? Seria fácil fazer uma lista de obrigações principais, no mesmo estilo dos fariseus da época de Jesus, para identificar os servos diligentes e fiéis. Mas a verdadeira resposta não é tão fácil.
 
Jesus orientou os apóstolos a ensinarem os discípulos a “guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mateus 28:19-10). Em outra ocasião, ele disse: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” (João 14:15).
 
O verdadeiro discípulo é conhecido pela sua obediência. O apóstolo João disse que sabemos que temos conhecido Cristo por isto: “se guardamos os seus mandamentos” (1 João 2:3).
 
Certamente seria mais fácil se tivéssemos uma lista de cinco ou dez itens essenciais, alguns atos externos e visíveis que garantiriam a nossa fidelidade como servos. Muitos homens têm feito tais listas, ou oficial ou informalmente. Freqüentemente frisam questões como ofertas, freqüência nas reuniões da igreja, cotas e metas para a evangelização pessoal e a abstinência de determinados vícios e hábitos. Podem acrescentar exigências em termos de roupas, saudações especiais, etc.
 
Nosso comportamento, vestimenta e participação ativa da igreja do Senhor certamente devem refletir a determinação de ser obreiros aprovados. Mas, Jesus não abordou a questão com uma simples lista de coisas que se deve ou não se deve fazer. A abordagem dele é mais exigente. Ele quer um coração voltado a ele, e sabe que a pessoa assim dedicada ao Senhor buscará muito mais do que meras regras e normas de comportamento. O verdadeiro obreiro buscará compreender e absorver a mente do Senhor, deixando até seus pensamentos mais íntimos serem guiados pela vontade de Deus.
E esta busca não será fácil. Teremos que conhecer bem a palavra de Deus, dando prioridade ao estudo cuidadoso das Escrituras. E com o conhecimento vem a responsabilidade de aplicar o que aprendemos: “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tiago 1:22).
 
 
 Os servos fiéis não apenas seguem listas de regras, procuram andar como imitadores de Deus (Efésios 5:1). Como Jesus reflete a plena perfeição do Pai, os discípulos devem refletir a plenitude de Cristo (Colossenses 1:19; 2:9; Efésios 1:23; 3:19; 4:13).
Escolhemos entre dois caminhos. Podemos ser preguiçosos e negligentes, ou podemos nos esforçar como servos diligentes e dedicados. O primeiro caminho leva à maldição eterna. O segundo leva à bênção da comunhão eterna com Deus.

Manifestações evangélicas contra 'BBB' e o 'Canto da Sereia' surtem efeito



A microssérie ‘O Canto da Sereia’ e o programa Big Brother Brasil – BBB13 estrearam essa semana em meio a protestos evangélicos na web e convites a boicotes em redes sociais. Tais manifestações aparentemente surtiram grande efeito.

‘O Canto da Sereia’, estrelado por Isis Valverde, baseado na obra de Nelson Rodrigues, foi criticado por sua ligação a temas como, candomblé, bissexualismo, cenas de nudez, entre outros.

Não diferentemente da microssérie, o programa BBB foi recriminado devido uma grande exposição de cenas de sexo, nudez, bissexualismo e outros.

A estreia da nova microssérie e do Big Brother, da Globo, parecem ter sido atingidos pelas manifestações.

Prova disso é que a estreia das duas atrações globais tiveram o pior índice de audiência. O primeiro episódio de ‘O Canto’ teve a pior audiência em estreias de séries.

De acordo com dado do Ibope, microssérie ‘Dalva e Herivelton’ estreou 2010 com 28 pontos em média, já “O Canto da Sereia” estreou com 21 pontos.

O Big Brother Brasil 13 teve estatística similar. O reality show obteve apenas 25 pontos de Ibope. Esse foi o menor índice de audiência alcançado pelo programa desde sua primeira edição que registrou 48,7 pontos no Ibope.

Reações

Os dois autores Walcyr Carrasco e Gloria Perez, quando souberam das campanhas evangélicas contra a série ‘O Canto da Sereia’ fizeram declarações diretas em suas páginas sociais.

“Vamos lutar por liberdade de criação. Digam não à campanha contra o Canto da Sereia”, publicou Walcir.

“Fizeram a mesma coisa com Salve Jorge! Que medo desse modo talibā de ser!”, disse Glória Perez.

Fonte: The Christian Post

Configuração da família está em mudança em todo mundo, aponta relatório internacional

Segundo relatório internacional, a família tradicional está com seus dias contados. É o que aponta o demógrafo americano Joel Kotkin, no relatório “A Ascensão do Pós-Familismo”. Segundo ele, o pós-familismo é a centralização no indivíduo.

As mudanças demográficas ocorridas nos últimos anos apontam uma descaracterização das famílias. “A paternidade está desaparecendo e as pessoas se identificam mais com a classe a que pertencem do que com a família”, disse Joel em entrevista à Folha de São Paulo.

No cenário mundial, esse fenômeno, como é apontado, provêm de várias causas, desde econômicas até políticas.

“O pós-familismo é crítico por resultar de muitas tendências”, explica.

O custo de ter filhos, preocupações da mulher com a própria carreira e falta de incentivos à maternidade estão sendo fatores determinantes para que esse fenômeno aconteça, principalmente em países ricos.

Cinco pesquisadores compuseram a pesquisa publicada no relatório internacional. Porém, no Brasil a realidade é similar e as causas semelhantes.

Segundo estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de filhos por mulher caiu consideravelmente em apenas 30 anos, e a perspectiva é que continue a diminuir.

No Brasil, números estudos comprovam e confirmam que existem alterações significativas na fotografia da família tradicional.

“Aumentaram as famílias monoparentais, com apenas pai ou mãe, e os casais sem filhos”, afirma José Alves, do IBGE, em entrevista ao Correio Braziliense.

Já para Simone Wajnman, demógrafa da Universidade Federal de Minas Gerais, a família não acabará, mas sofrerá grande modificação em sua estrutura antes tradicional.

“Não há um nome para esse momento. A diversidade será cada vez maior”.

Segundo os estudos, 49% das famílias brasileiras tem formação tradicional. Na década de 80 esse número era de 65%.

Fonte: The Christian Post

Estudo mostra que um em cada 25 adolescentes dos EUA tenta o suicídio

Cerca de um em cada 25 adolescentes dos EUA tentou o suicídio, e um em oito pensou sobre isso, de acordo com um estudo nacional, com base em entrevistas com milhares de adolescentes.

Os pesquisadores, cujos resultados apareceram na revista Jama Psychiatry, disseram que os números são semelhantes à prevalência do pensamento e tentativas suicidas relatadas por adultos, sugerindo que a adolescência é um momento especialmente vulnerável.

"O que os adultos dizem é que o momento de maior risco para começar a pensar em suicídio é na adolescência", afirmou Matthew Nock, psicólogo que trabalhou no estudo da Universidade de Harvard.

Os resultados são baseados em entrevistas pessoais de cerca de 6.500 adolescentes nos Estados Unidos e questionários preenchidos por seus pais. Além de perguntar aos jovens sobre pensamentos suicidas, planos e tentativas, os entrevistadores também determinaram quais adolescentes se encaixavam no perfil de uma série de distúrbios mentais.

Pouco mais de 12% dos jovens tinham pensado em suicídio. Quatro por cento tinham planejado tirar a própria vida e quatro por cento tinham tentado.

Nock e seus colegas descobriram que quase todos os adolescentes que pensaram ou tentaram o suicídio tinham um distúrbio mental, incluindo depressão, transtorno bipolar, transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) ou problemas de abuso de drogas ou álcool.

Mais de metade dos jovens já estava em tratamento quando relatou o comportamento suicida, que Nock disse ser animador e perturbante ao mesmo tempo.

"Nós sabemos que muitas das crianças que estão em risco e pensando em suicídio estão recebendo (o tratamento)", disse ele à Reuters Health. No entanto, "nós não sabemos como pará-los -- não temos qualquer tratamento baseado em evidências para o comportamento suicida".

As descobertas deixam muitas perguntas sem resposta.

Como a maioria dos jovens que pensa em suicídio nunca vai em frente e faz um plano real ou tentativa, os médicos precisam se aprimorar em descobrir quais são os que têm mais risco de colocar-se em perigo, de acordo com Nock.

Assim que esses jovens são identificados, os pesquisadores também terão que determinar a melhor maneira de tratá-los, já que está claro que uma série de métodos atuais não estão impedindo o comportamento suicida, disse ele.

De acordo com os Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças, o suicídio é a terceira principal causa de morte de pessoas entre as idades entre 10 e 24 anos, matando cerca de 4.600 jovens anualmente.

Embora as meninas sejam mais propensas a tentar o suicídio --um padrão confirmado pelo estudo de Nock-- os meninos têm maiores taxas de morte por suicídio porque eles geralmente escolhem métodos mais mortais, tais como armas de fogo.

Fonte: Reuters

Domingo Espetacular critica relação entre a Globo e os evangélicos

Domingo Espetacular critica relação entre a Globo e os evangélicos
                       
Geralmente, a rede Record não dá espaço para outras igrejas evangélicas além da Universal, à qual é ligada. Contudo, durante o programa Domingo espetacular deste domingo (13) quase um bloco inteiro do programa foi usado para falar da controvérsia envolvendo a programação da Rede Globo que transmite ensinamentos de religiões afro-brasileiras.
O tema principal foi a campanha dos evangélicos nas redes sociais contra a microssérie “O Canto da Sereia”, divulgada pelo portal Gospel Prime. Além disso, voltou a mostrar o mesmo tipo de polêmica envolvendo a novela das 21h, Salve Jorge. Sereia seria uma referência direta à entidade Iemanjá (ou Ogum) e Jorge teria relação com São Jorge (ou Oxum).
Tanto o “Salve Jorge” quanto “O Canto da Sereia” tem o dedo de Gloria Perez, que já se manifestou publicamente contra a Record e agora chamou os evangélicos de “talibãs”. Também foram mostradas as opiniões de Walcyr Carrasco, que usou o Twitter para criticar o boicote proposto pelos evangélicos.
Foi dado destaque às opiniões de três pastores. Divino Aleixo Marinho, que começou a campanha no Facebook propondo um boicote dos evangélicos e que teve sua mensagem reproduzida milhares de vezes. Agenor Duque e Diógenes Monteiro apareceram criticando o Festival Promessas, que supostamente mostraria uma mudança na maneira como a Rede Globo trata os evangélicos.
O foco do Domingo Espetacular foi a maneira como a Rede Globo retrata os evangélicos em comparação com o espaço dado às religiões afro-brasileiras.  Para quem acompanha sites evangélicos, o conteúdo da reportagem não é novo. O que chama atenção foi a Record dar espaço a pastores que não estão ligados à Igreja Universal e se colocar ao lado dos demais evangélicos, algo que evitava fazer no passado.
É difícil não pensar que o tema interessa de modo especial a uma emissora concorrente da Rede Globo, especialmente porque o Canto da Sereia ficou em primeiro lugar na audiência.
Além disso, a recente aproximação de lideranças evangélicas com a Globo, em especial o pastor Silas Malafaia, foi algo bastante debatido e também criticado entre diversos segmentos evangélicos.
Por outro, fica evidente a força que a internet mostra ao gerar um debate sobre esse assunto que muitas vezes passa despercebido para a maioria da população. De forma velada ou explicita, as emissoras acabam passando valores através de seus programas e com isso influenciam muitos telespectadores.
Recentemente, quando artistas gospel começaram a ser contratados pela Som Livre, gravadora do grupo Globo, e esses mesmos artistas passaram a aparecer em programas da emissora, muita gente comemorou. No entanto, vários pastores chamaram atenção para o fato de que isso tudo poderia ser apenas parte de um planejamento de uma empesa que deseja lucrar no segmento da música gospel, um dos que mais cresce no país.
A produção do Domingo Espetacular mostrou que acompanha o que rola na internet e aproveitou para questionar o boicote e se a rede Globo em breve teria uma “heroína evangélica” em suas novelas. A única manifestação oficial da Globo sobre o assunto é que a “emissora é laica”, ou seja não tem religião.

VIA  GRITOS DE ALERTA / INF. GOSPEL PRIME